Testes realizados em ratos comprovaram a eficácia da pílula e os animais não sofreram efeito colateral, voltando a produzir prole normalmente após a interrupção do medicamento.
Duas proteínas são apagadas geneticamente com o medicamento, a alfa1A-adrenérgico e P2X1-purinoceptor, que são capazes de bloquear a liberação de espermatozóides durante o ato sexual.
Testes anteriores com pílulas anticoncepcionais alteravam o sistema hormonal. Os testes realizados em ratos mostravam efeitos colaterais.
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