Por Conrado Matos
Artigo com publicações no Jornal A
Tarde, e Jornal Ei Taxi
Fazer melhor é conscientizar-se de que
a vida precisa de aprimoramento constante e permanente.
Quando fazemos escolhas próprias,
temos a responsabilidade de conduzir o que optamos de forma que sejamos
flexíveis a novas mudanças.
Quando o trabalho é feito com amor,
aparecem os resultados positivos, as conquistas, o progresso e os frutos.
Fazer bem a tarefa é assegurar do
ganho que virá, embora, na trajetória da vida são inevitáveis os prejuízos, mas
não devemos nos render ao cansaço, ou a falta de espiritualidade. Ao contrário,
devemos continuar lutando a cada momento da nossa vida – cultivando passo a
passo o que é bom para nós.
A humildade é uma atitude que requer
paciência; é a escuta da maturidade, a sensatez e a compreensão, que nos tornam
observadores conscientes do nosso destino.
Quando erramos e, conscientes do nosso
erro, logo surge à lição da vida – a lição do nosso eu interior; a lição que
educa alma.
Não
desistir da luta, demonstra coragem - compromisso e muita fé. Muitos desistiram
de empreitadas difíceis, tornaram-se confortáveis e meros conformados em zonas
falsas, e foram afetados pelo pânico e a insegurança. Não lutaram, e móveis
ficaram nos lodos da depressão.
Os heróis são os que descobrem a arte
de viver, remendam com muita sabedoria os furos dos desacertos e se harmonizam
com seus semelhantes, buscando por relações interpessoais significativas, que
possam somar e elevar a autoestima do bom companheirismo.
O resgate da autodescoberta é a tarefa
de cada um.
A autoanálise é a psicossíntese do ser
quando busca suas próprias respostas, numa varredura profunda do seu interior.
A compreensão de si mesmo é a doutrina
da razão, condições individuais de se auto educar.
Forças internas são confiáveis. Forças
externas são falhas e duvidosas, embora, não devemos perder de vista o
equilíbrio entre o mundo subjetivo e objetivo.
O eu interior é que comanda a nossa
consciência, e nos liberta dos maléficos algozes, internos e externos.
O verdadeiro espírito é simpático,
receptivo e fraterno.
A dor da alma é a anomalia que cada um
buscou por meio do seu íntimo, pelo seu desequilíbrio interior, e só o próprio
ser é responsável pela sua libertação.
O calmante da alma é a busca interior;
é a busca interior o remédio seguro para aliviar a sua dor emocional; é a busca
interior o sono tranquilo e a harmonização perfeita.
O autoconhecimento é a busca da cura;
é o autoconhecimento a descoberta de si mesmo, no que tem de verdadeiro dentro
de ti.
Conrado Matos é Psicanalista, Com Consultório em Salvador.
Licenciado em Filosofia e Bacharel em Teologia. Pós-graduado em Teoria
Psicanalítica.
E-mail: psicanaliseconrado@hotmail.com – Tels: (071) 8717-3210/8103-9431.
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