segunda-feira, 14 de abril de 2014

HISTÓRIA VERÍDICA


Hora do recreio

Deixemos, por instantes, de pensar nos graves problemas do Brasil e nos nossos próprios problemas e vamos ler uma história bem engraçada.


Na Justiça, quando o juiz não tem conhecimento técnico sobre determinado assunto, ele nomeia um perito, o qual elabora um laudo contendo os esclarecimentos necessários para que o magistrado, baseado nele, profira a sentença. A grande dificuldade é que, em cidades pequenas e bem longe dos maiores centro urbanos, o juiz – coitado – não encontra pessoas com capacidade de efetuar perícias. Como vocês verão abaixo, num longínquo distrito do interior do Piauí, o magistrado precisava saber se uma menina fora realmente deflorada. Não existindo médico no local, foi designada uma parteira experiente para apresentar o “laudo”. Confiram.


Defloramento Nordestino

Já ouvi várias denominações, a saber: coisinha, “piriquita”, dita cuja, perseguida, entre tantas outras, mas baixo “fudetório” é a primeira vez...

Em SAPUPEMAÇU , cidade no interior do Piauí, o delegado registrava a queixa de uma moça que se dizia deflorada pelo namorado.
Na ausência de médico na cidade, o juiz da comarca pediu um laudo, por escrito, a uma parteira afamada da região Dona Marinivalda das Dores para anexar ao processo.

Eis o laudo proferido pela profissional:

"Eu , MARINIVALDA DAS DORES, parteira oficial do destrito de SAPUPEMAÇU, declaro para o bem do meu ofício que, examinando os baixos fudetórios de Maria das Mercedis, constatei manchas arrôxicadas na altura da críca, e tambem falta de couro de inocência na bastiana da xana, que pela minha experiência foi capada fora por supapo de rola ou solavanco de pica .

É verdade e dou fé.
"


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