sexta-feira, 11 de abril de 2014

SEVILHA – ESPANHA

Em Sevilha há pontos turísticos suficientes para deixar exausto qualquer fã inveterado de ruínas e igrejas. Antes de entrar em detalhes, dê uma volta nas margens do rio Guadalquivir para sentir a cidade.


É maior do que você imagina e o rio é um dos poucos lugares onde você pode se ver livre dos carros e das pessoas. No caminho você passa por Torre de Oro, pela arena dos touros Maestranza, por muitas pontes grandes e por parques convidativos.
A partir do rio, siga em direção ao norte e você dará de cara com o bonito parque Maria Luísa, construído para a feira ibero-americana de 1929. Por ali também se chega à Plaza de España, com seus prédios majestosos de frente para a água, revestidos de tijolos, ilustrando as 40 províncias espanholas.


Pode parecer brega, mas passear em uma das charretes paradas na Plaza é o melhor passeio da cidade. Em frente aos grandes prédios da universidade, antiga fábrica de tabaco onde Carmen (protagonista da ópera homônima de Bizet) era funcionária, estão os jardins do fabuloso Alcázar (Pátio de Banderas, 954 502 324, fecha seg).

A origem desse palácio-fortaleza data do século 8º, mas as melhores partes foram construídas por Pedro, o Cruel, que se instalou aqui nos anos de 1360. Enquanto sua infeliz esposa ficava trancada no porão, ele cortejava sua amante nos sublimes oásis dos jardins ou nos pátios de mármore com suas obras artesanais.

Os tetos de madeira do Salón de Embajadores também são impressionantes. As paredes da Alcázar, do lado leste, estão de frente para Santa Cruz, com ruas pequenas e brancas, cheias de igrejas, guitarristas melancólicos e bares de tapas empoeirados.
Ao lado está a enorme catedral, a maior do mundo em termos de volume. Dentro há lindas correntes penduradas no teto e botaréus suportando as toneladas de pedras usadas na construção.

Não deixe de visitar a Giralda, um minarete que se tornou o símbolo de Sevilha; junto com pátio da laranjeira, é uma das poucas ruínas da mesquita que ocupou esse espaço originalmente.

Para se ter uma melhor vista da cidade, suba os 40 andares pelas rampas levemente inclinadas. Foram construídas para que o muezzin pudesse andar a cavalo até o topo, de onde chamava os fiéis para rezar.

Fonte: http://viagem.br.msn.com/
• Informações turísticas : Avenida de la Constitución 21 (954 221 404, www.andalucia.org ).

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