Série: grandes atores brasileiros
desaparecidos
Rubens de Falco da Costa (São Paulo, 19 de outubro de 1931 — São Paulo, 22 de fevereiro de 2008) foi um ator brasileiro.
No
início da carreira, em 1955, participou das atividades dos jograis em São Paulo, ao lado de nomes como Armando Bogus, Rui Afonso, Ítalo Rossi e Felipe Wagner.
De
marcantes atuações no teatro (tendo participado, dentre outras peças, da
montagem original de Os Ossos do Barão, de Jorge Andrade, em 1963 no Teatro
Brasileiro de Comédia),
Rubens foi ter o grande reconhecimento de crítica e público ao começar a atuar
na televisão, sendo frequentemente escalado para papéis em telenovelas.
Fez
parte do elenco das últimas novelas levadas ao ar pelas TVs Tupi e
Manchete: Drácula e Brida, respectivamente.
Leôncio,
o senhor algoz da personagem-título de Escrava
Isaura, um dos maiores vilões
da teledramaturgia
brasileira, é considerado o maior papel
de Rubens na TV.
Nesse
mesmo veículo, Rubens protagonizou por duas vezes o papel de imperador -
Maximiliano em A Rainha Louca (1967), e Francisco José em A Última Valsa (1969) -,
além
de outras personagens de sucesso como o misterioso Agenor em O Grito (1975); Samir Hayala em O Astro (1978);
Roberto Steen, o protagonista masculino de A Sucessora (1978)
ou o poderoso Daniel em Gaivotas (1979).
Em
2004 participou da regravação de A Escrava
Isaura na Rede Record,
desta vez no papel de Comendador Almeida, pai de Leôncio.
Em
outubro de 2006, sofreu um acidente
vascular cerebral . Em virtude de
problemas decorrentes deste AVC, o ator esteve internado de outubro de 2006 a
22 de fevereiro de 2008, no Centro Integrado de Atendimento ao Idoso (CIAI), em
São Paulo, quando faleceu vítima de um ataque cardíaco,
decorrente de uma embolia,
aos 76 anos de idade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário