quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Marilyn Monroe e John Kennedy

Amores históricos

Morte natural ou suicídio? Existiu mesmo amor entre os dois?


Depois de passar boa parte de sua infância morando em lares adotivos, Monroe começou uma carreira como modelo, o que a rendeu um contrato no cinema em 1946, com a 20th Century-Fox. Suas aparições nos seus primeiros filmes eram pequenas, mas suas interpretações em The Asphalt Jungle, All About Eve e sendo a primeira mulher a posar para a Playboy, chamou a atenção do público. Em 1952, ela teve seu primeiro papel principal em Don't Bother to Knock que prosseguiu com o papel principal em Niagara, um filme melodramático que habitava seu poder de sedução. Sua personalidade cômica como "loira burra" foi usada para filmes posteriores como Gentlemen Prefer Blondes (1953), How to Marry a Millionaire (1953) e The Seven Year Itch (1955). Monroe estudou na Actor’s Studio para ampliar seu alcance na atuação para seu próximo filme dramático, Bus Stop (1956), que foi aclamado pela crítica e recebeu uma indicação ao Globo de Ouro. Sua produtora, "Marilyn Monroe Productions", lançou The Prince and the Showgirl (1957), pelo qual recebeu uma indicação ao BAFTA e ganhou o prêmio italiano David di Donatello. Ela recebeu um Globo de Ouro por sua interpretação em Some Like It Hot (1958). O último filme concluído de Monroe foi The Misfits (1961), onde ela estrelava ao lado de Clark Gable, enquanto que o roteiro ficou por conta de seu então marido, Arthur Miller.



As circunstâncias de sua morte foi de uma overdose de barbitúricos, e têm sido objeto de especulação. Embora oficialmente classificado como um "provável suicídio", a possibilidade de uma overdose acidental, bem como de homicídio, não foram descartadas. Em 1999, Monroe foi classificada como a sexta maior estrela feminina de todos os tempos pela American Film Institute. Nas décadas seguintes a sua morte, ela tem sido frequentemente citada tanto como um ícone pop e cultural, bem como o símbolo sexual por excelência americana. Em 2009, um canal americano a nomeou na 1ª posição das mulheres mais sexy de todos os tempos.


Em 19 de maio de 1962, Monroe fez sua última aparição significativa ao público, cantando "Happy Birthday, Mr. President" em uma festa de aniversário para o presidente John F. Kennedy no Madison Square Garden. O vestido que ela usou para o evento, especialmente desenhados e feitos para ela por Jean Louis, foi vendido em um leilão em 1999 por 1,26 milhões dólares. Monroe teria tido um caso com o presidente John F. Kennedy (enquanto ele ainda era casado). Um jornal americano da época, afirmou que Kennedy e Monroe eram amantes e que a esposa de Kennedy sabia da relação, e a aturava para não perder a fama.


John F. Kennedy (de costas para a câmera), Robert Kennedy e Marilyn Monroe, em 19 de maio de 1962.
O jornalista Anthony Summers examina a questão das relações de Marilyn Monroe com os irmãos Kennedy em comprimento em dois livros, e sua biografia de Monroe. No livro Hoover, Summers conclui que Monroe era apaixonada pelo presidente Kennedy e queria casar com ele no início de 1960, porém o presidente já era casado. Monroe ficou entediada por ter o relacionamentos as escondidas da esposa de Kennedy, e então se envolveu com o irmão, Robert Kennedy, que visitou Monroe em Los Angeles no dia em que ela morreu.
Patricia Seaton Lawford, a quarta esposa do ator Peter Lawford, também lida com as questões Monroe e Kennedy, em sua biografia de Peter Lawford, intitulado The Story


of Peter Lawford (1988). A primeira esposa de Lawford foi Patricia Kennedy Lawford, irmã de John e Robert; Lawford era muito próximo da família Kennedy durante mais de uma década, incluindo o tempo da morte de Marilyn Monroe. Em 1997, documentos que pretendiam provar um encobrimento de uma relação entre o JFK e Monroe, contudo, todos eles eram fraudulentos.

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