terça-feira, 9 de setembro de 2014

NÚMEROS QUE ENGANAM


Existem milhares ou milhões de brasileiros insatisfeitos com os rumos que nosso país vem tomando ultimamente. Nem tudo está perdido, porém. Em verdade, os políticos – em especial os do PT e seus apoiadores – embora haja registro de exceções, têm praticado muitas besteiras,  inclusive na condução da economia e na leniência com a corrupção. ENTRETANTO, o Brasil cresce (muito mais por conta da iniciativa privada do que por ações governamentais) e apresenta vários números bastante positivos. Isso porque a gente se esquece que temos criativos e talentosos EMPREENDEDORES. Não há dúvida de que a INCIATIVA PRIVADA, a exemplo do que acontece no agronegócio, vem contribuindo, de modo robusto, para o nosso desenvolvimento, APESAR DOS POLÍTICOS, em particular do seu presidente e dos partidos que apoiam a atual administração. Veja os números a seguir:

O BRASIL DE 2014 – Dados OFICIAIS  É a 7ª economia mundial. É o 2º maior país exportador de alimentos. É o 1º produtor e exportador de soja. É o 1º produtor e exportador de café. É o 1º produtor e exportador de açúcar. É o 1º produtor e exportador de suco de laranja. É o 1º produtor e exportador de carne bovina. É o 1º produtor e exportador de frango. É o 3º maior produtor de frutas. É o 1º fabricante de jatos regionais.  É o 3º fabricante de aviões comerciais. É o 4º mercado de veículos.  É o 7º produtor mundial de veículos. Tem a 4ª maior indústria naval. É o 2º maior produtor de minério de ferro. É o 9º maior produtor de aço. É o 4º maior produtor de cimento. É o 4º maior produtor de celulose. É o 1º em celulose de eucalipto. É o 9º maior produtor de papel. É o 7º maior fabricante de produtos químicos. É o 8º maior produtor de alumínio primário. É o 4º maior produtor de bauxita. É o 3º maior produtor de alumina. É o 5º maior produtor de têxteis.  É o 4º maior produtor de confecções. É o 3º maior produtor de calçados. É o 2º maior gerador de energia hidrelétrica. É o 1º produtor de etanol e o 3º de biodiesel. É o 7º maior gerador de energia elétrica e 9º maior consumido. o 3º maior mercado de computadores pessoais. É o 5º em telefones celulares e o 5º em telefones fixos.  É o 4º país em usuários de internet e o 3º em número de servidores. É o 4º país em extensão de rodovias. É a 4ª maior força de trabalho (104 milhões). É o 5º em reservas internacionais (US$ 377 bilhões). E NÃO E SÓ, TEM muito mais.
O Brasil vai bem onde está presente a iniciativa privada: o agronegócio, produção de cimento, indústria automobilística, aço, têxteis, etc. Quando se trata da iniciativa governamental, os números não refletem a verdade factual. Ser quarto lugar em extensão de rodovias até parece crível. Contudo, convém notar, que metade dessa extensão é comprometida pala baixa qualidade asfáltica, pela profusão de buracos causadores de gargalos para a circulação e exportação dos nossos bens de consumo e exportação. Os portos nacionais estão velhos, arcaicos. O sistema elétrico vive sujeito a interrupções de fornecimento de energia. O estado do Acre recebe luz da Venezuela, e vive em eterno blackout. Os apagões localizados estão bem acima do aceitável. Logo no início do governo Dilma, um desses apagões ocorreu concomitantemente em 23 estados brasileiros. As hidrovias não funcionam devido ao assoreamento dos leitos dos rios navegáveis. As nossas estradas de ferro estão sucateadas e impróprias para qualquer tipo de transporte, salvo raras exceções. 
Quando o atual governo iniciou sua administração, éramos autossuficientes em petróleo. Hoje, três anos depois, importamos petróleo para que a indústria não pare e os carros possam trafegar. A Petrobras, maior empresa da América Latina, valia 300 bilhões de dólares. Graças à incompetência dos seus dirigentes, tornou-se uma empresa endividada a valendo a metade daquele valor.
A dívida interna brasileira era de 380 bilhões de reais, nos dias correntes, em pouco mais de três anos, ela atingiu a espantosa cifra de dois trilhões e quatrocentos bilhões de reais. Trinta por cento do orçamento do estado brasileiro é reservado para o pagamento dos juros da dívida interna do país. Daí, não existir recursos para investimentos em infraestrutura.  
Vê-se, pelos dados acima, que enquanto a iniciativa privada constrói, cria, a ação governamental destrói, corrompe.
LCF 

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