Vocês já ouviram
falar na expressão “A escolha de Sofia”? Não? Tudo bem, já não é mais tão
usada. Essa expressão teve origem em um filme/livro com o mesmo nome cuja
personagem principal viveu um grande drama no passado.
“Trata do dilema de “Sofia”, uma
mãe polonesa, filha de pai antissemita, presa num campo de concentração durante
a Segunda Guerra e que é forçada por um soldado nazista a escolher um de seus
dois filhos para ser morto. Se ela se recusasse a escolher um, ambos seriam
mortos.”
Resume-se ao mesmo dilema filosófico proposto por Shakespeare, através
de sua personagem Otelo: “Ser ou não ser, eis a questão.”
Além do romance de William Styron, sob o título A
Escolha de Sofia, que trata do assunto filosófico da escolha, há um filme cujo
script foi baseado no tema explorado pelo romance, produzido em 1982, cujo enredo
segue a mesma direção da linha romanesca. Eis um pequeno resumo do aludido
filme:
“Em 1947
Stingo (Peter MacNicol), um jovem aspirante a escritor vindo do sul, vai morar
no Brooklyn na casa de Yetta Zimmerman (Rita Karin), que alugava quartos. Lá
conhece Sofia Zawistowska (Meryl Streep), sua vizinha do andar de cima, que é
polonesa e fora prisioneira em um campo de concentração e Nathan Landau (Kevin
Kline), seu namorado, um carismático judeu dono de um temperamento totalmente
instável. Em pouco tempo tornam-se amigos, sendo que Stingo não tem a menor ideia
dos segredos que Sofia esconde nem da insanidade de Nathan...”
Esse
filme foi estrelado por:
Como Stingo
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