segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

BOM DIA PARA QUEM É DO DIA, BOA NOITE PARA QUEM É DA NOITE

                            Morre Virna Lisa aos 78 anos, a Marilyn italiana

Leia aqui: Deu na REVISTA  VEJA desta semana


22 DE DEZEMBRO DE 2014

Comemorações
Início do Verão



Epígrafe

Dica do dia

Jetsun Jamphel Ngawang Lobsang Yeshe Tenzin Gyatso é um religioso tibetano, atual Dalai Lama (14º da linhagem), líder religioso do budismo tibetano.

Deu na REVISTA  VEJA desta semana


Reportagem de capa:
O AMIGO AMERICANO
Obama reata laços diplomáticos com Cuba e apressa o fim da ditadura comunista, que logo não poderá mais culpar o embargo pelo seu fracasso.

Panorama Datas


Morreu Virna Lisi, atriz conhecida como a Marilyn italiana.
Nascida em Ancona, na Itália, começou a carreira na adolescência e atuou ao lado de grandes astros., como Marcelo Mastroianni, Alain Delon e Frank Sinatra. Virna só recebeu um grande prêmio em 1994, em Cannes, pelo papel de Catarina de Médicis em a Rainha Margot, dirigido por Patrice Chéreau. Fez seu último papel no cinema em O Mais Belo Dia da Minha Vida (2002), de Cristina Comencini, e continuava trabalhando na TV. Dia 18, aos 78 anos, de causa não divulgada, em Roma.

SobeDesce

SOBE

Geração “nem nem”
Os brasileiros de 15 a 29 anos que nem trabalham nem estudam já correspondem a 20,3% dos jovens nessa mesma faixa etária.

DESCE

Ficha limpa
O Tribunal Superior Eleitoral autorizou Paulo Maluf a assumir seu mandato de deputado federal em 2015, mesmo condenado por improbidade administrativa pelo Tribunal de Justiça..

A mudança
Ao contrário do que se tem especulado, a demissão de Graça Foster e da diretoria da Petrobras não é tão certa assim. O que o governo decidiu mesmo é mudar o conselho de administração quase de cabo a rabo. Quer levar para lá executivos e empresários de alta reputação para trabalharem mais perto da diretoria. E, sobretudo, ter um executivo comprovadamente bem sucedido na gestão de empresas privadas para ser o “chairman”.  
“Eletrolão” para depois

A Procuradoria Geral da República só começará investigar encrencas na Eletrobras e em outras estatais depois de terminar o caso da Petrobras. Simplesmente não há braços para tanta falcatrua.

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