terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

POMPÉIA SABINA, A SEGUNDA MULHER DE JÚLIO CÉSAR

História

 “À Mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta.”


César se casou com Pompeia em 67 a.C. , depois de ter servido como questor na Hispânia, já viúvo de sua primeira esposa, Cornélia, que morrera no parto de um filho natimorto . César era sobrinho de Caio Mário e Cornélia, filha de Lúcio Cornélio Cina. Assim, ambos eram parentes dos líderes da facção dos populares na guerra civil de 80 a.C.
  



Em 63 a.C., César foi eleito para a posição de pontífice máximo (pontifex maximus), o sumo-sacerdote da religião estatal romana, o que lhe dava direito a uma residência na Via Sacra . Em 62 a.C., Pompéia realizou um festival em homenagem a Bona Dea ("boa deusa"), no qual homem nenhum poderia participar, em sua casa. Porém, um jovem patrício chamado Públio Clódio Pulcro conseguiu entrar disfarçado de mulher, aparentemente com o objetivo de seduzi-la. Ele foi pego e processado por sacrilégio. César não apresentou nenhuma evidência contra Clódio no julgamento e ele acabou inocentado. Mesmo assim, César se divorciou de Pompeia, afirmando que "minha esposa não deve estar nem sob suspeita".

Cena de filme sobre Pompéia


Esta frase deu origem a um provérbio, cujo texto é geralmente o seguinte: "À mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta".

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