Série: os detetives mais famosos da
literatura
G K CHESTERTON
*Gilbert Keith Chesterton, conhecido como G. K. Chesterton, (Londres, 29 de maio de 1874 — Beaconsfield, 14 de junho de 1936) foi um escritor, poeta, narrador, ensaísta, jornalista, historiador, biógrafo, teólogo, filósofo, desenhista e conferencista britânico. Igualmente trilhou pelo campo da economia. É conhecido como o "príncipe do paradoxo" pelo
conteúdo argumentativo brilhante de sua obra. Jorge Luiz Borges afirmava:
"Toda a boa literatura é uma forma de alegria, e nenhum autor me deu
tantas alegrias quanto Chesterton".
É reconhecido por, juntamente
com os outros católicos (Hilaire Belloc, Cecil Chesterton, Arthur Penty), haver previsto o sistema sócio-económico do distributismo.
A INOCÊNCIA DO PADRE BROWN
A Inocência do Padre Brown é um livro de contos compilados baseado
no personagem do Padre Brown de G. K. Chesterton, cuja acuidade aparentemente despretensiosa
psicológica o torna um formidável detetive.
As histórias de mistério
protagonizadas pelo Padre Brown compõem a parte mais difundida da obra de G. K. Chesterton. Ao todo são 52 contos, escritos a partir de
1910 e posteriormente compilados em livros, um dos quais A inocência do Padre
Brown, que traz doze histórias. Em “A cruz azul” – na qual o personagem faz sua
primeira aparição e que é conhecida pela peculiar moldura narrativa –, o
clérigo de Essex precisa lançar mão de métodos
excêntricos para impedir o roubo de um valioso artefato religioso.
As reflexões filosóficas
que pontuam a ficção de Chesterton e a escolha do método humanístico da
intuição em detrimento da dedução garantiram ao Padre Brown um lugar junto aos grandes
detetives da literatura, como Dupin e Sherlock Holmes.
Os contos do livro são:
O Jardim
Secreto
Os pés
estranhos
As estrelas
errantes
O Homem
Invisível
A honra de
Israel Gow
A forma
errada
Pecados do
Príncipe Saradine
O Martelo de
Deus
O
olho de Apolo
O Sinal da Espada Quebrada
Três
Instrumentos da Morte
O Blog do Facó recomenda a leitura deste instigante
livro.
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