sexta-feira, 2 de outubro de 2015

O MUNDO

Artigo



  
Colaboração de JOSÉ MENDONÇA



A situação é de tristeza, o povo saindo de seus países clandestinamente, em romaria, com crianças nos braços, outras andando, desnutridas, fruto da má administração de seus países, parece que quanto mais fraca a economia, pior a administração do dinheiro público.

Fica difícil os países receberem refugiados, falta mercado de trabalho. Se os governos conseguirem se sensibilizar com o sentimento do Papa, seria grande vitória para o mundo.

Um caminho: todos os países se unirem, com a participação da ONU, descobrirem uma região e conseguirem apoio para criar um novo país, mesmo não tendo riqueza no subsolo, buscaria, com a tecnologia, agricultura, um parque industrial. Implantaria os projetos Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família vinculando os filhos à escola. Educação e saúde de qualidade, talvez surgisse no futuro um novo Japão.

Projetos executivos vinculados a cronograma e desembolso financeiro. Não tenho idade, nem vontade de deixar o Brasil, mas para administrar esse dinheiro com corrupção zero, aceitaria, naturalmente por pouco tempo. Mais difícil que conseguir recursos, seria descobrir o território num entendimento internacional.

Faria o possível para que a administração fosse igual à realizada de 2001 a 2008 no município de Ipiaú-Bahia, com apresentação das contas, mostrando o que entrou, o que saiu, mensalmente em praça pública, o realizado e a realizar no mês seguinte, com participação do povo.

Inspirados no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, criamos a Controladoria Geral do Município composta por jovens universitários para auditar as contas e fiscalizar in loco o cadastramento para o Bolsa Família. Seria prioridade criar Ministério Público, Polícia Federal, Judiciário, Polícias Militar e Civil. Caminho para uma administração transparente.

A presidente Dilma Rousseff, que no início do primeiro governo tentou substituir ministros, recuou para não perder a base aliada, no pronunciamento para o mundo na ONU disse que o povo não aceita mais a corrupção, esse é o maior problema das nações que têm corrupção. Não é problema na Suécia e em outros, onde o dinheiro público é administrado com transparência.


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