Artigo
Colaboração
de JOSÉ MENDONÇA
A situação é de
tristeza, o povo saindo de seus países clandestinamente, em romaria, com
crianças nos braços, outras andando, desnutridas, fruto da má administração de
seus países, parece que quanto mais fraca a economia, pior a administração do
dinheiro público.
Fica difícil os
países receberem refugiados, falta mercado de trabalho. Se os governos
conseguirem se sensibilizar com o sentimento do Papa, seria grande vitória para
o mundo.
Um caminho: todos
os países se unirem, com a participação da ONU, descobrirem uma região e
conseguirem apoio para criar um novo país, mesmo não tendo riqueza no subsolo,
buscaria, com a tecnologia, agricultura, um parque industrial. Implantaria os
projetos Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família vinculando os filhos à escola.
Educação e saúde de qualidade, talvez surgisse no futuro um novo Japão.
Projetos
executivos vinculados a cronograma e desembolso financeiro. Não tenho idade,
nem vontade de deixar o Brasil, mas para administrar esse dinheiro com
corrupção zero, aceitaria, naturalmente por pouco tempo. Mais difícil que
conseguir recursos, seria descobrir o território num entendimento
internacional.
Faria o possível
para que a administração fosse igual à realizada de 2001 a 2008 no município de
Ipiaú-Bahia, com apresentação das contas, mostrando o que entrou, o que saiu,
mensalmente em praça pública, o realizado e a realizar no mês seguinte, com
participação do povo.
Inspirados no
governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, criamos a Controladoria Geral
do Município composta por jovens universitários para auditar as contas e
fiscalizar in loco o cadastramento
para o Bolsa Família. Seria prioridade criar Ministério Público, Polícia
Federal, Judiciário, Polícias Militar e Civil. Caminho para uma administração
transparente.
A presidente Dilma
Rousseff, que no início do primeiro governo tentou substituir ministros, recuou
para não perder a base aliada, no pronunciamento para o mundo na ONU disse que
o povo não aceita mais a corrupção, esse é o maior problema das nações que têm
corrupção. Não é problema na Suécia e em outros, onde o dinheiro público é
administrado com transparência.
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