Município baiano
“Terra do frio e portal
da chapada”
Assim acontecendo, surgiram os primeiros habitantes
dos lugares denominados Geraizinho e Ponta da Pedra: Francisco Nardes Pires,
Fausto Joaquim Caires e outros. Em 1580, começando a luta pela exploração do
solo, denominou Capão uma faixa de terras que presentemente está localizada no
perímetro urbano e suburbano da cidade, onde construíram um cemitério de
pau-a-pique, surgindo então às primeiras casas. A freguesia foi criada pela
Resolução Provincial nº 1606, de 8 de janeiro de 1876.
Presumisse que tenha sido seu primeiro vigário o
Padre Fermíno José Figueiredo. O Distrito foi criado pela Resolução Provincial
nº 2443, de 9 de maio de 1884, e o Município com sede na povoação da Faz. Do
Gado (hoje Jussiape), pelo alto de 26 de outubro de 1890, tendo sido seu
território desmembrado do município de Brejo Grande (mais tarde denominado
Ituaçu). O seu funcionamento começou em 20 de maio de 1898. Assim o município
possuiu 05 distritos: Barra da Estiva, Iramaia, Jussiape, Novo Acre e Triunfo
do Sincorá. Desmembrada em 1890 com o nome de Fazenda do Gado (Jussiape). A
luta entre fazenda do Gado e Capão (hoje B.da Estiva) se prolongou desde sua
fundação em 1890, até 1982, quando definitivamente B. da Estiva ficou como sede
e até hoje. Mesmo porque em 1962, Jussiape se independeu de B. da Estiva,
tornando-se município autônomo. Em 1930, advento da Revolução, influências
políticas levaram até o então interventor Leopoldo do Amaral, a proposta da
sede municipal para Jussiape. Mas dada a coragem e discernimento de Juvêncio R.
da Silva, tiveram aqueles políticos suas aspirações frustradas. O primeiro
intendente de B. da Estiva foi Clemente da Silva, seguindo de outros. Na
Revolução de 1930, o prefeito nomeado foi Melquiades Caires, seguindo de
outros. “A Comarca Instalada em Barra da Estiva”.
Barra da Estiva sempre dependeu judicialmente de
outras comarcas, como seja: Rio de Contas, Ituaçu, porém com esforço do
ex-prefeito Carlos Gomes Fernandes e do filho ilustre de Barra da Estiva, Dr.
Eliezé Rodrigues de Souza, teve a instalação da comarca de Barra da Estiva em
26 de fevereiro de 1976, sendo o seu primeiro juiz o Dr. Raimundo Guanes de
Aguiar, que presidiu a sua instalação.
A história da emancipação de Barra da Estiva está
intimamente ligada ao município de Jussiape devido às alternâncias na mudança
de sede do município. Até a década de 90 os barrestivenses tinham como data de
emancipação política 26 de outubro de 1982.
A freguesia foi criada pela Resolução Provincial nº
1.606, de 8 de junho de 1876. Presume-se tenha sido seu primeiro vigário o
padre Antônio de Pádua Folha.
O distrito foi criado pela Resolução Provincial nº
2.443, de 9 de maio de 1884, e o município, com sede na povoação da Fazenda do
Gado e a denominação de Jussiape, pelo Ato de 26 de outubro de 1890, tendo sido
seu território desmembrado do município de Brejo Grande, que mais tarde passou
a denominar-se Ituaçu. O seu funcionamento começou em 20 de maio de 1898.
Pela lei estadual nº 1409, de 29 de junho de 1920,
a sede do município de Jussiape, foi transferida para a povoação de Barra da
Estiva passando o município a denominar-se Barra da Estiva e Jussiape à
condição de distrito (mudança de Sede).
Nos quadros de apuração do recenseamento geral de 1
de setembro de 1920, o município é constituído de 2 distritos: Barra da Estiva
e Jussiape.
Pela lei estadual nº 1521, de 13 de agosto de 1921,
o município voltou a denominar-se Jussiape e Barra da Estiva à condição de distrito.
Pela lei estadual nº 1985, de 15 de junho de 1927,
que também elevou à categoria de cidade, o município voltou a denominar-se
Barra da Estiva e Jussiape à condição de distrito.
Portanto, a data de emancipação política da cidade
de Barra da Estiva de acordo com a lei 1985, é 15 de junho de 1927.
Os principais rebanhos são: bovino, caprino,
equino, ovino e suíno.
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