Literatura/poesias
Publicado por Adriana Caló
"O meu mundo não é como o dos outros, quero
demais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante
que eu nem mesma compreendo, pois estou longe de ser uma pessimista; sou antes
uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que não se
sente bem onde está, que tem saudades...sei lá de quê!"
(Florbela
Espanca)
“O amor que move o sol, como as estrelas.” “O
verso de Dante é uma verdade resplandecente, e curvo-me ante a sua magnitude.
Ouso insinuar, sem pretensão a contribuir para se que desvende o mistério
amoroso: Amar se aprende amando. Sem omitir o real cotidiano, também matéria de
poesia."
Breve biografia:
Nascido no dia 31 de outubro de 1902, na
cidade de Itabira do Mato Dentro - MG, Carlos Drummond de Andrade pertencia à
classe média brasileira. Ganhava a vida como funcionário público e jornalista.
Dedicou-se à literatura por prazer. Começou como colaborador do “Diário de
Minas”. Era formado em Farmácia e no mesmo ano de sua formação, em 1925, fundou
com outros escritores mineiros, o periódico modernista “A Revista”. Mudou-se
para o Rio de Janeiro em 1934 e ocupou o cargo de chefe de gabinete de Gustavo
Capanema, Ministro da Educação e Saúde, até 1945. Durante esse período,
colaborou como jornalista literário para vários jornais, principalmente o
“Correio da Manhã”. Em 1930 publica sua primeira obra poética chamada
"Alguma poesia". Seus livros são de prosa, onde temos crônicas,
contos e algumas tentativas de crítica literária, e de poesia.
“Hoje estou aposentado naquelas duas
atividades, posso considerar-me escritor profissional, pois a fonte principal
do meu sustento resulta do fato de escrever e publicar livros, que o público
tem recebido com simpatia.” (Carlos
Drummond Andrade)
Faleceu no dia 17 de agosto de 1987, Rio de
Janeiro, dias após o falecimento de sua filha, a escritora Maria Julieta
Drummond de Andrade.
Poemas Selecionados
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