segunda-feira, 14 de abril de 2014

14 DE ABRIL DE 2014

 Leia aqui: Deu na Revista VEJA desta semana...


BOM DIA PARA QUEM É DO DIA, BOA NOITE PARA QUEM É DA NOITE




Comemoração
Dia Pan-americano
Provérbio
Duas coisas indicam fraqueza: calar-se quando é preciso falar, e falar quando é preciso calar-se.
Prov. persa
Epígrafe

Mensagem do dia



Deu na Revista VEJA desta semana:
Panorama-Holofote
Entregou o quepe – Desgastado com os sucessivos cortes no orçamento do Ministério da Defesa, Celso Amorim, entregou seu cargo em dezembro, mas Dilma Rousseff pediu a ele que ficasse até o final do governo. O ministro aceitou, mas já se arrependeu e disse à presidente que só fica até junho. Ele está convencido de que, depois da compra dos caças suecos pela Aeronáutica, nenhum outro projeto das forças armadas sairá do papel. Já há alguns convidados para a sua vaga, entre eles o secretário executivo da Previdência, Carlos Gabas, que se notabilizou por levar Dilma na garupa a um passeio de moto por Brasília.
Carro oficial rebocado – A Presidência da República comprou uma frota de Ford Fusion para transportar Dilma e Michel Temer em São Paulo. Por uma falha de um funcionário, os carros foram registrados no Detran com erros – nos documentos, não constava que eram blindados nem que teriam placas oficiais. Há duas semanas um dos veículos se envolveu em um acidente na região da Avenida Paulista, perto do escritório da Presidência. Como o documento estava irregular, foi rebocado diretamente para o pátio do Detran.
SobeDesce
Sobe
Sexo “sem malabarismos” – O técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, autorizou os jogadores a fazer sexo “normal” antes das partidas.

Desce
Ciências sem Fronteiras – Ao menos 110 bolsista do programa de intercâmbio estudantil do governo federal terão de voltar mais cedo para casa, por não possuir fluência em inglês.
Panorama-Radar
Petróleo
Lá e cá – Desde que o governo Dilma começou em 2011, a produção de petróleo no Brasil caiu 1,5%. No mesmo período, os EUA aumentaram sua produção em 36%.
Governo
Desce já – O presidente da Caixa Econômica Federal foi a última vítima do estilo Dilma Rousseff de lidar com os subordinados. No dia 4, uma sexta-feira, Jorge Hereda preparava-se para ir a um evento de entrega de casas populares em São José do Rio Preto (SP) quando foi obrigado a deixar o avião presidencial na pista de voo. Momentos antes do embarque, Dilma soube que o governo enfrentaria denúncias de atuação de milícias no Minha Casa, Minha Vida e exigiu que Hereda fosse cuidar pessoalmente do assunto.




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