Vale a sua visita
O Jardim Botânico fica no bairro de São Marcos
Localizado no bairro de São Marcos, em uma área de aproximadamente 18 hectares, o Jardim Botânico de Salvador já abriga cerca de 60 mil espécies provenientes de diversas regiões, como Mata Atlântica, Amazônia e Caatinga.
O espaço, administrado pela Superintendência
do Meio Ambiente
(SMA), é também referência para a realização de pesquisas acadêmicas, além de
desenvolvedor de atividades voltadas para a Educação Ambiental.
Inaugurado em 2002, o Jardim passou por sua
primeira reforma em novembro de 2011. “Havia muitos problemas em função de
rachaduras no telhado e da grande umidade, comum em áreas de mata. Com a
reforma, foi feita uma reestruturação de todo o ambiente de trabalho, com
ampliação de salas, construção de divisórias e reforma das redes elétrica e
hidráulica, além da construção de um novo sistema de drenagem”, disse Cristiano
de Souza, gerente do Jardim Botânico de Salvador.
A reforma
beneficiou também o Herbário Radambrasil, mantido no local por meio de uma
parceria entre a Prefeitura do Salvador e o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE). “As plantas precisam ser mantidas em condições bastante
especiais, para garantia de sua preservação. Com a reforma, foram instalados
novos equipamentos de ar-condicionado, além de dois desumidificadores”,
explicou Tânia Jost, curadora do herbário.
Além das
melhorias internas, que contemplaram troca de pisos, substituição de telhas e
colocação de forro, as áreas externas do Jardim também tiveram melhorias, a
exemplo do recapeamento asfáltico de toda a entrada do local e instalação de
novos postes de iluminação.
Visitação
O Jardim
Botânico de Salvador é aberto ao público das 8 às 13 horas, de segunda a
sexta-feira. A visitação ocorre de forma monitorada, o que garante a
preservação das espécies nativas do local. “Por isso mesmo, limitamos o número
de 30 visitantes por vez nas trilhas”, afirmou o gerente do local.
Além do contato com o bioma, os visitantes também
têm a oportunidade de
assistir a filmes curtos e palestras a respeito da diversidade das espécies.
“Essas
apresentações ocorrem em nosso auditório e contam também com exemplos visuais
de algumas mudas, sementes e frutos”, concluiu.
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