Africanas
A máscara faz parte do acervo cultural de praticamente todas
as civilizações. Originou-se, possivelmente, da tatuagem, da pintura corporal,
do disfarce em animal, levado a efeito pelo caçador e, aparentemente, também
pelo culto dos crânios.
É fato notório que as máscaras de animais se acham quase
sempre em ralação com os povos de guerreiros e caçadores, ao passo que as
máscaras representativas de ancestrais, isto é, representando formas humanas,
quase invariavelmente são produzidas por povos agrícolas.
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Máscaras africanas
As máscaras produzidas pelos povos africanos são consideradas
unanimemente como as mais artísticas, e exerceram, ao lado da escultura negra,
considerável influência sobre a arte moderna (Cubismo, Expressionismo, etc.;
Picasso, Dérain, Brancusi e outros). Tidas “como coisa dos mortos”, em muitas
tribos são guardadas fora das aldeias, não podendo ser vistas por mulheres. São
feitas
exclusivamente por e para membros de sociedades mais ou menos
secretas, havendo casos em que sua simples visão por um não-iniciado lhe
acarreta a
morte. Particularmente notáveis sãos as máscaras dogon,
bamileke,
basongo,
baluba.
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