A real origem da
expressão, remonta à Grécia Antiga, quando Johanes Demócritos, filósofo e
vagabundo decidiu afrontar o imperador Marcus Paulus I que, revoltado com a
crescente expansão da filosofia Romana dentro da Grécia, em detrimento da
filosofia Greco-hebraica, insurgente à época, anunciou em praça pública a extirpação
dos membros superiores daqueles que adotassem a nova ordem. Determinou que às
17 horas do dia 3 de outubro do ano 12 AC, nenhum ser vivente aparecesse diante
do FORVM LEGIS, sob o risco de ter os braços decepados pelo seus carrascos.
Johanes, desavisado e bêbado, pregava a nova filosofia para três cachorros
sarnentos e um gato semimorto, devorado por moscas varejeiras, quando foi preso
por seus centuriões.
O final da história você já sabe. Johanes nunca
mais conseguiu limpar a bun. sem auxílio de alguém.
Segundo o Dicionário de Significados, o
verbete João sem braço é assim definido:
Pessoa preguiçosa, desentendida, que se faz passar por boba.
“Pediram pra ele fazer um serviço, mas ele deu uma
de joão sem braço e
acabou se livrando”.
Personagem do
imaginário popular que se refere a uma pessoa que finge não entender o que esta
acontecendo para tirar vantagem da situação.
Rodrigo, ao
declarar seu imposto de renda percebeu que estava preenchendo o formulário
errado, mas em decorrência disso, receberia uma restituição maior. Mesmo assim,
resolveu dar uma de joão sem braço e
continuou com o errado mesmo.
Outros pesquisadores assim se posicionam quanto ao surgimento dessa
famosa expressão:
“João sem
braço” é usada quando alguém tenta transformar em coisa real aquilo que não é.
Você já deve ter escutado várias vezes “Fulano quer dar uma de João sem braço”.
“Há indícios que essa expressão surgiu na guerra, quando as regras determinavam que feridos e aleijados não fossem deslocados para o campo de batalha. Por isso, alguns convocados fingiam não ter um dos braços para não ir para o campo de batalha.
Assim, a expressão “dar uma de João sem braço” passou a ser aplicada naquelas situações onde alguém apresenta uma desculpa meio marota para justificar o descumprimento de alguma regra”.
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