Grande vedete do teatro de revista brasileiro (história)
Vedete é como eram chamadas, no teatro
de revista, as atrizes que se sobressaíam durante as
apresentações e que se constituíam, muitas vezes, no grande atrativo destas.
O termo, de origem italiana (vedétta) pelo francês vedette, foi incorporado no Brasil como sinônimo de grande atração, em qualquer evento - embora seu
significado esteja adstrito às grandes estrelas do período áureo do teatro de
revista. No idioma francês, caiu em desuso, sendo mais utilizado o anglicismo star.
Vedetes brasileiras: Luz del
Fuego, Elvira
Pagã, Virgínia
Lane ficou famosa por ter sido supostamente amante do presidente
brasileiro Getúlio
Vargas. Outras também famosas são Mara
Rúbia, Suzy
King, Carmem
Verônica, Viola Simpson, Marly
Marley, Anilza
Leoni, Maria
Pompeu, Íris
Bruzzi, Renata
Fronzi, Estherzinha (Esther Tarcitano) e Mara Rúbia.
É dela que falaremos a seguir.
Osmarina
Lameira Colares Cintra (Ilha de Marajó, 3 de fevereiro de 1918 — Rio de Janeiro, 15 de maio de 1991) foi uma atriz, bailarina e vedete brasileira, mais
conhecida pelo nome artístico de Mara
Rúbia.
Consagrou-se
no teatro de revista durante os anos 1940 e 50. Em 1953, ganhava
46 mil cruzeiros por mês, como contratada da TV Tupi de
São Paulo e do Rio de Janeiro. Quatro anos depois, passou a comandar um
programa exclusivo na emissora carioca. Nessa ocasião, decidiu abandonar o
teatro para se dedicar a outras atividades artísticas, mas foi obrigada a
voltar a pedidos dos admiradores e de empresários.
Aconteceu,
virou capa de revista
Sua
carreira também inclui trabalhos no cinema — Dona Flor e Seus Dois Maridos, Os Deuses e os Mortos — e na televisão — telenovelas como Sinal de Alerta e Feijão Maravilha, pela Rede Globo.
Seus
trabalhos cinematográficos:
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