MUNDO MACABRO
Amityville é uma vila localizada na cidade de Babylon, no condado de Suffolk, Nova Iorque, nos Estados
Unidos. A sua população era de
9.523 habitantes segundo o censo demográfico de 2010. A área era originalmente chamado
de Huntington West Neck South (em Great South Bay e no condado de Suffolk, Nova
Iorque, na fronteira sudoeste, antes chamada Huntington South). Segundo a lenda
da vila, o nome mudou em 1846, quando os moradores se reuniram para encontrar
um nome melhor para o seu novo posto.
A
reunião se transformou em tumulto e um dos participantes foi exclamou: "O
que esta reunião necessita é de amizade". Outra versão diz que o nome
foi sugerido pelo proprietário Samuel Ireland para o nome da cidade o nome de seu
barco, a Amity.
O
nome do lugar é propriamente um nome incidente, a marcação de um acordo
amigável sobre a escolha de um nome de lugar.
No início de 1900, Amityville foi o destino turístico popular
entre os grandes hotéis na baía e grandes casas.
Annie Oakley era
uma convidada frequente de Fred Stone, fazer o que né. Will Rogers tinha
uma casa em Clocks Boulevard de St Gangster e Al
Capone também tinha uma casa na
comunidade.
Em 14 de novembro de 1974, Ronald DeFeo Jr.,
de 24 anos, entrou freneticamente pela porta do Henry´s Bar, na pacata cidade
de Amityville.
Ao
chegar ao pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Contudo,
confessou ao dono do estabelecimento ter assassinado sua familia por ordens de
vozes que ouvia.
Ao
chegar no número 112 da Ocean Avenue, o dono do bar se deparou com uma cena
terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça.
As
seis vítimas foram identificadas como a família de Ronald DeFeo Jr.:
sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo; seus irmãos, John, de 9 anos e Mark
de 12; suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18.
Em seu julgamento, DeFeo alegou que ouvia vozes
frequentemente, e estas vozes o teriam convencido a cometer os assassinatos. A certa altura do julgamento, declarou: "Sempre que olhava ao meu redor, não via
ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo". DeFeo foi
condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária
Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.
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