ARTE PICTÓRICA
Na Missão Artística
Francesa que dom João VI mandou buscar, o maior nome era desse paisagista
Nicolas-Antoine Taunay (Paris, 10 de
fevereiro de 1755 —
Paris, 20 de março de 1830)
foi um pintor francês que fez parte da Missão Artística Francesa, chegando ao Brasil em 1816.
Taunay
trabalhando
Pão
de Açúcar
Taunay iniciou estudos de pintura em
1768, com François Bernard
Lépicié, e depois estudou com Nicolas
Guy Brenet e Francisco Casanova. Em 1773 é aluno de Louis David na Escola de Belas Artes de Paris. No
período de 1784 a 1787 permaneceu estudando em Roma como
pensionista da Academia Real de Pintura. Em
1805 foi escolhido, com outros pintores, para retratar as campanhas de Napoleão na Alemanha.
Tela
em exposição no Museu do Louvre
O
Teatro
Com a queda do imperador, Taunay
escreve à rainha de Portugal solicitando-lhe o apoio, com o
objetivo de serem contratados ele e seus companheiros, por não se sentirem
seguros na França devido as perseguições políticas, e viaja com sua família
para o Brasil como integrante da Missão Artística
Francesa.
Outra
visão do Pão de Açúcar
Chega ao Rio de
Janeiro em 1816 e torna-se pintor
pensionista do Reino. Integra o grupo de pintores fundadores da Academia Imperial de Belas Artes - AIBA, e em 1820 é nomeado professor
da cadeira de pintura de paisagem da Academia. No
ano seguinte, após desentendimentos surgidos pela nomeação do pintor português Henrique José da Silva para a direção da AIBA, retorna à França.
Escravo
alforriado cuidando de papagaios
Seu filho Felix-Emile
Taunay torna-se professor de
pintura de paisagem e posteriormente diretor da AIBA, e Aimé-Adrien Taunay, o mais novo,
acompanha como desenhista as expedições de Freycinet e Langsdorff.
Baía
da Guanabara









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