quinta-feira, 16 de abril de 2015

DESTRUÍÇÃO DE SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS NO IRAQUE É TIDA COMO "CRIME DE GUERA" E BARBÁRIE CULTURAL

Crimes de lesa-história

A ONU (para ciência e a cultura UNESCO) trabalha com o governo do Iraque, os países vizinhos e outros parceiros para salvaguardar o patrimônio milenar.

                                           Foto: Unesco
O Palácio de Ashurnasirpal, em Nimrud, no Iraque


A Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) denunciou avanços na destruição do sítio arqueológico de Nimrud, no Iraque, qualificando a ação como um “crime de guerra”.

Vandalismo religioso dá fim aos derradeiros registros de um passado glorioso

“Condeno esse ato insano e destrutivo que acentua o horror dessa situação. Isso confirma que os terroristas não estão apenas destruindo representações de figuras e baixos-relevos”, disse a diretora-geral da UNESCO, Irina Bokova, prometendo fazer o que estiver a seu alcance para pôr fim a esta barbárie e levar os responsáveis à justiça.




“Com martelos e explosivos, eles estão apagando o sítio completamente, claramente determinados em varrer todos os traços de história do povo iraquiano”, adicionou.
A diretora-geral reiterou a ação da UNESCO para proteger o patrimônio cultural e coordenar os esforços da comunidade internacional na luta contra o tráfico ilícito de bens culturais.

Tudo em nome de Alá

A Organização trabalha neste momento com o governo do Iraque, os países vizinhos e outros parceiros para salvaguardar o patrimônio milenar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário