Mais um bordejo pelos
mares do Caribe
Beleza
caribenha sem par...
As ilhas Cayman,
Caimã ou Caimão (em inglês: Cayman Islands) são um território britânico no Caribe, a sul de Cuba.
Relativamente isoladas e afastadas umas das outras, as ilhas têm em Cuba e
na Jamaica,
300 km a sudeste, os vizinhos mais próximos. Compreendem a Grande Cayman, Cayman Brac, e Pequena Cayman.
A capital é George Town. Até
meados dos anos 60 do século XX, estas
ilhas dedicavam-se à agricultura e
à pesca. Atualmente, este arquipélago é um
conhecido paraíso fiscal. O turismo é também um dos principais atrativos destas
ilhas, representando cerca de 70%
do PIB. A população residente é maioritariamente de
origem afro-europeia, sendo
cerca de 20% jamaicana. Possui uma elevada taxa de alfabetização (98%),
e a esperança média de vida é de 79 anos.
As Ilhas Cayman foram descobertas por Cristóvão Colombo em 10
de maio de 1503, durante a sua quarta viagem à América. O primeiro inglês a
visitar oficialmente às ilhas foi Sir Francis Drake, em 1586. Foi governada juntamente com a Jamaica até 1962, quando a Jamaica
conseguiu a sua independência e as Ilhas
Cayman passaram a ser um território
britânico ultramarino.
A economia da Ilhas
Cayman repousa remotamente na agricultura, pesca e acentuadamente no turismo e
na atividade financeira.
George Town, sua
capital, possui mais de seiscentos bancos. Um verdadeiro paraíso fiscal, cuja
flexibilidade das leis que o regem, ensejou abrigar grande parte das vultosas contas
dos sonegadores fiscais brasileiros, e da grande maioria de corruptos
envolvidos nos escândalos do ‘mensalão’ e das “petroroubalheiras’. Esta última,
considerada a maior falcatrua registrada, até então, no Brasil, quiçá no mundo.
Nem por isso elas
deixam de ser encantadoras. Na verdade, elas se constituem em patrimônio da
beleza dos mares do Atlântico Sul.
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