quarta-feira, 30 de setembro de 2015

'COMPLEXO HIDRELÉTRICO NO RIO TAPAJÓS PODE EXTINGUIR ESPÉCIES E PREJUDICAR A POPULAÇÂO’, DIZ PESQUISADOR DO IMPA.

Ciência e tecnologia


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O Tapajós é um dos últimos grandes rios amazônicos sem barragens e é a nova fronteira de megaprojetos do governo federal de usinas hidrelétricas na Amazônia.


Arquitetura da destruição
Ao menos 40 grandes delas estão atualmente em construção ou planejamento na bacia amazônica.
Em fase de licenciamento ambiental, a usina de São Luiz do Tapajós é a maior delas e considerada uma prioridade pelo governo.

A batalha do Tapajós
A construção da usina foi tema de uma assembleia entre povos indígenas da região, ONGs, ambientalistas e representantes do governo.


Ao conversarmos com Jansen Zuanon, pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) presente na reunião, sobre os possíveis impactos desta e outras obras do tipo sobre o meio ambiente, fomos informados que as barragens propostas e em construção dizimarão várias espécies de peixes e, por via de consequência, a dos povos indígenas que mourejam naquelas cercanias.
Será que o Brasil tem jeito?




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