Leia aqui: deu na REVISTA VEJA deste semana
18 DE OUTUBRO DE 2015
Celebração
Dia da Indústria Aeronáutica
brasileira
Dia do Médico
Dia do Pintor
Dia do Securitário
Dica do dia
1901 – 1963
Carlos Bernardo González Pecotche,
também conhecido pelo pseudônimo Raumsol, foi um escritor, educador,
conferencista e pensador humanista, conhecido principalmente como o fundador da
Logosofia.
“O homem não pode pretender alcançar
certas verdades, enquanto conserva dentro de si certas mentiras. ”
Deu na REVISTA
VEJA deste semana:
Exclusivo – A
delação do lobista Fernando Baiano arrasta Fernando baiano e Delcídio Amaral
para o escândalo do ‘petrolão’.
Especial – o mapa que culmina meio
século de trabalho do biólogoque mostrou ser a biodiversidade nossa maior
riqueza
Reportagem de capa:
A Lava-Jato Vai Emergir – Os
tenebrosos acordos pela impunidade feitos em Brasília não vão matar a esperança
de termos um país em que a justiça é para todos.
SobeDesce
SOBE
Gênero indefinido
A justiça
francesa reconheceu pela primeira vez que, “na impossibilidade de definir” se é
do século masculino ou feminino, o cidadão poderá ter a categoria “sexo neutro”
nos seus documentos.
DESCE
Credibilidade
Um mês
depois de a Standard & Poor’s tirar o selo de bom pagador do Brasil, a
agencia Fitch também baixou a nota – mas manteve o grau de investimento.
Panorama – Radar
Coworking com o amigo do pai
Empurrado
nas últimas semanas para o epicentro das revelações Lava-Jato, o pecuarista
Carlos Bumlai não apenas emprestou o endereço de seu escritório para registrar
as empresas em nome de Luís Claudio
e Fábio Luís, os filhos do
ex-presidente Lula também enredados nas investigações. Luís Cláudio
efetivamente tinha uma sala contígua à de Bumlai em São Paulo e lá recebia
empresários de marketing esportivo no fim do governo do pai, quando iniciava
seu projeto de impulsionar o futebol americano no Brasil. Mas, o amigo da
família participava das negociações e impressionava os interlocutores pelo
´’carinho” com o jovem empreendedor.
Operação
Zelotes
Mantega na mira
Os
investigadores que apuram um esquema de corrupção no CARF, órgão encarregado de
julgar recursos contra multas da Receita (federal), pediram à Justiça Federal
de Brasília a quebra do sigilo bancário e fiscal de Guido Mantega. Eles
sustentam que o ex-ministro da Fazenda agiu junto ao CARF para livrar um
fabricante de cimento de autuação de 57 milhões de reais. A juíza negou o
pedido, mas disse que pode rever a decisão mediante indícios mais fortes.
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