sexta-feira, 11 de março de 2016

BOM DIA PARA QUEM É DO DIA, BOA NOITE PARA QUEM É DA NOITE



Leia aqui: HOMEM QUE QUEIMOU A BANDEIRA DO BRASIL FICARÁ PRESO EM BRASÍLIA


11 DE MARÇO DE 2016

Celebração

Dia Internacional das Vítimas do Terrorismo

Epígrafe

“Esquece-se muito mais cedo uma ferida do que um insulto.” 
 Philip Dormer Stanhope


Dica do dia

 1694 - 1773

Philip Dormer Stanhope, 4º Conde de Chesterfield, foi um político e escritor inglês.

“Os políticos não conhecem nem o ódio, nem o amor. São conduzidos pelo interesse e não pelo sentimento. ”
Philip Dormer Stanhope




Brasil

HOMEM QUE QUEIMOU A BANDEIRA DO BRASIL FICARÁ PRESO EM BRASÍLIA

A que ponto chegamos...


O homem de 38 anos que nesta quarta-feira (13) escalou o mastro e queimou um pedaço da bandeira nacional na Praça dos Três Poderes, próximo ao Congresso Nacional, em Brasília, será encaminhado nesta quinta (14) para o Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

Segundo a Polícia Federal, ele ficará à disposição da Justiça e deverá responder por crime contra o patrimônio público. Se condenado, poderá pegar de seis meses a três anos de prisão. Ele escalou os 100 metros do monumento e, ao chegar ao topo, queimou parte da bandeira de 286 metros quadrados.
A Polícia Federal informou que o homem é de São Paulo, mas não divulgou o nome dele. Quando estava no monumento, ele atirou um papel para os jornalistas com um número de celular. Ao ser contatado, disse que se chamava Paulo Sérgio Ferreira.


Em depoimento prestado na Superintendência da Polícia Federal em Brasília nesta tarde, o homem teria afirmado que trabalhava como metalúrgico, mas não informou desde quando estava em Brasília, segundo a assessoria da PF.

No depoimento, segundo a assessoria da PF, o homem afirmou que queimou a bandeira em um “ato para chamar a atenção para as questões raciais no Brasil”.

Junto com o homem, foi apreendida uma sacola com um litro de combustível, cordas, fósforos e alimentos, segundo a Polícia Militar, que também participou da operação de resgate.

Aos jornalistas, pelo celular, ele afirmou que se sentia “perseguido” e acusou o Brasil de ser “uma pátria assassina de negros.”

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