É uma pintura ingênua, sem os rebuscamentos das técnicas acadêmicas. Produzida tão só pela habilidade, sensibilidade e criatividade dos seus autores.
Arte naïf (ingênuo, em francês) ou arte primitiva moderna é, em termos gerais, a arte que é produzida por artistas sem formação académica. Caracteriza-se, em termos gerais, pelo traço primitivo, pela simplicidade e pela ausência de elementos formais da arte tradicional ocidental, como a perspectiva, harmonia cromática (geralmente são usadas cores primárias), composição, desenho clássico com correção anatômica, ou mesmo referências tradicionais das pinturas de gênero. Em que pesem tais características, tais pinturas não deixam de ser arte. Boa arte. Alguns quadros naifs chegam a valer milhares de dólares e estão expostos em museus de todo o mundo.
O termo naïf - ingênuo - presume a existência, por contraste, de uma forma acadêmica, "não-ingênua", "consciente", de executar uma obra artística que os artistas desta corrente não seguem.
O primeiro pintor a ser chamado de "naïf" foi o funcionário da alfândega francesa Henri Rousseau, que primeiro expôs seus trabalhos no Salão dos Independentes franceses de 1886.
Museu de Arte Primitiva Moderna, em Guimarães - Portugal
Arnaldo Baptista
Aurino Bonfim
Augusto Pinheiro
Chico da Silva
Clóvis Júnior
Ferreira Louis Marius
Heitor dos Prazeres
Anônimo pernambucano: Paisagem
João Cândido da Silva
José Antônio da Silva
Monsueto
Nerival Rodrigues
Silva Vieira
Silvia de Leon Chalreo
Vitalino Pereira dos Santos
Geraldo Magela
Waldomiro de Deus
GALERIA NAIF
Nenhum comentário:
Postar um comentário