sábado, 28 de maio de 2016

POVOADOS MEXICANOS MAIS QUE BONITOS: HISTÓRICOS TAMBÉ



Mundo: cidades


Uma ilha no meio do lago do Pátzcuaro, que amanhece rodeada de barcos com suas redes suspensas como libélulas em silêncio. É uma flor de sabores e artesanatos, cercada por cidades que a contemplam da orla do lago, como se se abrissem em pétalas


GETTY IMAGES

Ninguém mora ali, salvo uma névoa de silêncio, eco de infinitos mares de prata que outrora inundavam o subsolo em seu entorno.
DANNY LEHMAN/GETTY
Malinalco (Estado de México)
O templo de pedra lavrado sobre a colina que lhe dá nome era o altar pré-hispânico onde se formavam os Guerreiros Águia. Hoje abre suas asas à paisagem onde mansões opulentas e campos de golfe convivem com a vida anônima de seus artesãos.
CPTM/FOTO: RICARDO ESPINOSA-REO
Mazamitla (Jalisco)
Fundado pelos astecas, o bosque de antigos veados é hoje paraíso de coníferas e recreio para quem foge dos calores das planícies próximas. Povoadinho de casinhas alinhadas, brancas com frontões vermelhos, e rodeado de cabanas, faz todo passeio se tornar excursão ou aventura.
MAHAUX CHARLES/AGE
Chignahuapan (Povoa)
Aqui onde se juntam nove olhos d’água, frei Bernardino de Sahagún situou o chamado “rio do Inferno”. Talvez por isso, como acontece com outros povoados, entre ravinas e altas montanhas, é possível cruzar para outros mundos que se refletem nas esferas de cristal, bolhas de vidro soprado com vendas garantidas quando o Natal se aproxima.
TURISMO DE CHIGNAHUAPAN
Peña de Bernal (Querétaro)
Um dos maiores penhascos do mundo dá nome ao povoado mágico que se estende a seus pés. Outrora um povoado mineiro em antigas terras chichimecas, Bernal parece ser um lugar simbólico de peregrinação ou passagem, cujo propósito não é mais do que o descanso contemplativo do imenso penhasco que quase ninguém se atreve a subir.
CPTM/FOTO: RICARDO ESPINOSA-REO
Real do Monte (Hidalgo)
Paraíso mineiro que atraiu esforçados empreendedores espanhóis durante a Colônia, e depois ingleses da Cornualha que parecem sobreviver na quietude relaxada de um povoado encravado entre morros de uma abundância não tão esquecida.
GEORG GERSTER/AGE
Sayulita (Nayarit)
Em um extremo da Bahía de Banderas, com o Pacífico como cenário generoso de pesca e aventuras, Sayulita é o paraíso do coco, durante longa época de bonança por seu óleo e hoje transformado no paraíso das ondas perfeitas que, segundo a lenda, são penteadas no ritmo pelas mãos dos deuses do mar.
MELISSA MCMANUS/GETTY
Amatlán de Canas (Nayarit)
Aqui, onde já houve prata, chumbo e ouro, foi uma terra que desde antes da Conquista era rica em cana-de-açúcar e em abundantes folhas de figueira, dessa pele que foi papel de códices muito antes da chegada do abecedário.
HUGO RODRÍGUEZ
Teúl (Zacatecas)
Berço de muitos músicos e terra do agave azul, ostenta sua geografia generosa na diversidade: morros de felinos e veados de cauda branca, víboras de várias espécies e cobras camufladas, onde parecem voar todas as aves já imaginadas.
AAWARREN PHOTOGRAPHY










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