Cidade
O
prefeito ACM Neto comemorou os 466 anos de Salvador com os olhos no presente,
mirando sempre a história dessa primeira capital do país, mas focando no
futuro. Algumas obras ele trata com um carinho especial, outras como um
desafio, já que depende da contrapartida do governo federal, mas o legado que
pretende deixar no fim de 2016 é de uma cidade com sua autoestima resgatada e
pronta a resgatar sua posição de terceiro principal capital do país.
“No
ano que vem, vamos ter a obra do BRT. Também espero para 2016 a conclusão do
conjunto de obras na orla. Temos ainda mais 80 escolas que estamos reformando e
concluindo outras 40 unidades”. “Salvador está mudando a cada dia, isso salta
aos olhos das pessoas. Onde a gente chega em Salvador, tem uma obra da
Prefeitura.
“Sem
esquecer o passado de Salvador, que acaba de completar 466 anos, mas olhando
para frente, tenho trabalhado muito para que a cidade também retome o
protagonismo no combate às desigualdades, na defesa da justiça social”.
“Avançamos
muito nesse sentido, remando, inclusive, contra a maré. Enquanto o Brasil vive
um momento de extrema dificuldade, de corte de recursos e obras paralisadas,
Salvador navega na direção contrária. Temos hoje R$1 bilhão para investir em
todos os bairros, priorizando principalmente os que mais precisam do amparo do
poder público. Isso é resultado de muito trabalho e do ajuste fiscal que
fizemos no primeiro ano da gestão”.
“Estamos
preparando a cidade da Bahia, como dizia Jorge Amado, para um novo ciclo de
desenvolvimento, com obras, programas e projetos focados nas áreas econômica e
social, como é o caso do Salvador Primeiro Passo, que oferece uma bolsa para
ajudar a mãe carente a colocar seu filho numa creche. Lançamos também o Bilhete
Único e o Domingo é Meia, que cumprem um papel importante ao baratear o
transporte público para a população que mais precisa”.
“Neste
ano, com projetos inovadores, vamos acelerar as ações de melhoria em toda a
cidade. O mais importante deles vai fazer intervenções em cada bairro da
cidade. Obras que foram escolhidas pelos próprios moradores, depois de um
processo de escuta popular sem precedentes na história da cidade”.
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