UM TOUR PELO MUNDO
Reconhecida
mundialmente como cidade global.
Dublin ou Dublim (em inglês Dublin;
em irlandês Baile Átha Cliath, AFI: [blʲaˈklʲiə] ou Áth
Cliath, [aː klʲiə],
ocasionalmente Duibhlinn ou Dubh Linn) é a capital e
maior cidade da República da Irlanda. O nome em inglês deriva-se da palavra irlandesa "Dubhlinn"
que significa "Lago Negro". Localiza-se na província de Leinster próxima
ao ponto mediano da costa leste da Irlanda, sendo cortada pelo Rio
Liffey e o centro da região de Dublin. Desde 1898 possui
nível administrativo de condado (county-boroughs). Seus limites são os
condados de Fingal a norte, Dublin meridional a sudoeste e Dun
Laoghaire-Rathdown a sudeste. Tem uma população de 525.383 habitantes na
cidade e sua área metropolitana tem 1.804.156 habitantes.
Fundada como um assentamento Viking, foi o
centro do Reino de Dublin e se tornou a principal cidade da Ilha após a invasão
dos Normandos. A cidade cresceu de maneira rápida durante o século XVII;
se tornou na época a segunda maior cidade do Império Britânico e a
quinta maior da Europa. Dublin entrou em um período de estagnação após
o Ato de União de 1800, mas continuou o centro econômico da Ilha. Após a Partição
da Irlanda em 1922, virou a capital do Estado Livre Irlandês, e mais
tarde, da República da Irlanda.
Dublin é
reconhecida como uma cidade global, com um ranking "Alpha-",
colocando a cidade entre as 30 mais globalizadas do mundo. Atualmente é o
principal centro histórico, cultural, econômico, industrial e educacional da
Irlanda.
O topônimo Dublin provém do idioma
viking Duibh Linnia, literalmente piscina negra,
piscina formada na confluência do Liffey e do Podle na
região do atual Dublin Castle
Os primeiros registros de Dublin datam do ano 140
d.C., que se referem à cidade como Eblana. Esse nome é bem próximo de
Dublin (compartilham b, l e n), mas não há certeza sobre a influência do nome
Eblana sobre o atual, e é bem possível que a cidade já tenha tido
simultaneamente dois nomes diferentes, o que ratifica o caráter pluricultural
da cidade.
Em português o aportuguesamento Dublim também
é usado, mas é menos frequente.
As primeiras escritas sobre Dublin foram feitas no
ano de 140 d.C pelo astrônomo grego Ptolomeu, que a chamou
de Eblana Civitas. Isso garante que Dublin é uma cidade com ao
menos dois milênios de tradição, mas provavelmente ela exista há mais tempo que
isso.
No início do século X, duas colônias coexistiam
na cidade. Onde moravam vikings nórdicos, era chamada Dubh Linnia (ou
Dyflin), e ficava em uma área que hoje se chama Wood Quay; e tinha Áth Cliath,
a região céltica da cidade, mais distante do rio.
Dublin tornou-se sede do poder inglês no século
XII, após da parte sul do país pelo povo do norte britânico. Porém os
estrangeiros absorveram os costumes locais, gerando uma fantástica mistura de
culturas, o que minou o poder inglês de certa forma.
Em 1171, após a tomada de Dublin pelos
ingleses, muitos dos descendentes dos vikings noruegueses deixaram a
parte mais antiga da cidade e foram viver ao sul do rio Liffey. A região
que construíram lá é conhecida como Osmatown, ou "Oxmatown". A
Irlanda ganhou um lorde, e Dublin era a capital do "English Lordship of
Ireland" (Sub-Reinado Inglês da Irlanda). A população da cidade era
maioritariamente composta por colonos ingleses e do País de Gales. A
representação oficial da Inglaterra era centrada em um sumptuoso
castelo, e a cidade também era sede do parlamento Irlandês. Importantes prédios
que remetem à época são: St Auden's Church, St Patrick's Cathedral e Cristchurch
Cathedral, que são igrejas. O resto das muralhas locais vai de St. Auden´s até
Cook Street (Rua Cook).
Os habitantes da área mais afastada e rural da
cidade, conhecida como Pale, desenvolveram uma identidade cultural parecida com
a das outras colónias que cercavam a capital, e a região de Dublin se via um
pedaço de civilização cercado de bárbaros por todos os lados.
O Castelo
Malahide em estilo Medieval.
Anualmente os habitantes de Dublin faziam uma
peregrinação até o campo de Cullen em Ranelagh. Até que 500 habitantes da região
de Bristol foram massacrados pelo clã O'Toole. Revoltados, os
cidadãos de Dublin marcharam até o local do ocorrido e hastearam uma bandeira
preta com um emblema em forma de corvo em direção às montanhas do massacre,
para desafiar os Irlandeses locais para uma batalha, em gesto de desafio
público.
O ato de sair da cidade era tão perigoso até
o século XVII, que os participantes tiveram que ser escoltados pela
milícia da cidade que fizeram uma espécie de cerca para protegê-los dos
"inimigos das montanhas". Uma grande evidencia da coragem do povo
dessa cidade.
A Dublin medieval era pequena, com algo em torno de
5 a 10 mil pessoas, uma cidade intimista o suficiente para que todos os
casamentos fossem acompanhados pelo próprio prefeito na arena de touros da
cidade, onde ele dava um beijo no casal e as bênçãos para terem boa sorte
durante o casamento. A cidade não ocupava mais que 3 km quadrados ao sul
do rio Liffey. Fora do domínio dos muros da cidade, havia subúrbios como The
Liberties (As liberdades), localizado nas terras do Arcebispo de Dublin, e
Irishtown (Cidade Irlandesa) onde os gaélicos viviam após terem sido expulsos
da cidade por uma lei do século XV. Embora os nativos não devessem, em
tese, viver na cidade e seus arredores, muitos o fizeram até o século XVI.
Autoridades inglesas reclamavam que o Gaélico rivalizava com o inglês como
língua diária na região do Pale.
Em 1348 Dublin, assim como grande parte
da Europa, foi acometida pela peste bubônica (peste negra). A
praga perdurou em vários surtos até 1649. A cidade também era cenário de
várias guerrilhas urbanas. Por toda a Idade Média, a cidade pagou propinas aos
clãs criminosos irlandeses, de modo a evitar saques e depredação.
Em 1314, uma invasão do exército escocês
queimou subúrbios da cidade. Os ingleses, com interesses em manter a pequena
colônia irlandesa, designaram a defesa da cidade com relação ao cerco irlandês
sob a responsabilidade do Conde Fitzgerald de Kildare, que dominou a política
irlandesa até o século XVI. De qualquer forma, essa dinastia perseguia sua
própria agenda. Em 1487, durante a Guerra das Rosas, os Fitzgerald
ocuparam a cidade com o adendo de tropas de Burgundy e proclamaram o Yorkista
Lambert Simnel como Rei da Inglaterra.
Em 1536, a mesma dinastia, irada com prisão de
Garret Fitzgerald, Conde de Kildare, assediava o Castelo de Dublin, forçando
Henrique VIII a enviar um grande exército para destruir a família Fitzgerald e
substituí-los por administradores ingleses. Durante a guerra dos nove anos, que
ocorreu na década de 1590, soldados ingleses, através de decreto, forçaram os
cidadãos da cidade a os hospedarem em suas casas, espalhando doenças e
aumentando o preço dos víveres, além de disseminarem estupros no contexto
doméstico, entre as mulheres e meninas da cidade. Os soldados feridos em
combate padeciam nas ruas, pois não havia nenhum hospital adequado. Em 1597,
a loja de pólvora inglesa na Winetaven Street explodiu, matando algo em torno
de 200 cidadãos de Dublin. Na década de 1640, a cidade foi cercada duas vezes (1646 e 1649)
durante as Guerras Confederadas Irlandesas. Nenhum dos cercos, porém, foi bem
sucedido.
Dublin e seus habitantes sofreram profundas
transformações provocadas pelas revoltas irlandesas dos sécs. XVI e XVII. Eles
viram a finalização da primeira conquista inglesa sob a Dinastia Tudor. As
antigas comunidades inglesas de Dublin e Pale, embora estivessem felizes com a
conquista e desarmamento dos nativos irlandeses, ficaram perturbados pela reforma
protestante em curso na Inglaterra e que atingia a quase todos os Católicos
Apostólicos Romanos do país. Ademais, eles estavam muito insatisfeitos com a
obrigação do pagamento de taxa oficial para as forças militares inglesas do
país, taxa essa alcunhada de "cess". Muitos cidadãos de Dublin foram
executados por tomarem parte nas rebeliões de Desmond na década de 1580. Consequentemente,
autoridades inglesas passaram a ver os dublinenses como não confiáveis
começaram a incentivar o estabelecimento de colônias protestantes saídas da
Inglaterra não apenas ali, mas em toda a região da Irlanda. Essa "Nova
Inglaterra" se tornou a base da administração inglesa no Irlanda até o
século XIX.
A Catedral
St. Patrick's, em estilo neogótico.
Protestantes se tornaram maioria em Dublin na
década de 1640, quando milhares deles foram para lá fugindo da Revolução
Irlandesa de 1641. Na década de 1650, depois da conquista do vingativo Cromwell
(monarca inglês) sobre a Irlanda, católicos foram banidos da cidade. Mas essa
lei não foi fortemente reforçada. Ironicamente, essa discriminação religiosa
fez com que a velha comunidade inglesa do local abandonasse suas raízes
inglesas e se colocasse como parte da população nativa da Irlanda, assim
continuavam católicos. Ao final do século XVII, Dublin era capital do Reino da
Irlanda, conduzida pela minoria protestante da "Nova Inglaterra",
porém mais pacífica e próspera do que em qualquer outra época de sua historia.
No início do século XVII os ingleses tinha
estabelecido controle e impuseram o duro código penal à maioria católica da
população irlandesa. Em Dublin, os protestantes prosperaram.
Em termos de disposição das ruas, se assemelhava a
Paris. Ficou assim após um extenso trabalho de reordenamento urbano. Uma
comissão especial foi feita para planejar o alargamento das ruas. Várias ruas
foram demolidas para serem construídas outras no estilo Georgiano. Entre as
ruas famosas que serviram a essa tendência estavam Sackville, Dame,
Westmoreland e D'Olier. Cinco quarteirões foram também projetados: Rutland
Square (atualmente chamado de Parnell Square), Mountjoy Square na zona norte,
Merrion Square, Fitzwilliam Square e Saint Stephen's Green Park, todos ao sul
do Rio Liffey.
Inicialmente as residências mais ricas fiavam na
zona norte, em lugares como Henrierra Street e Rutland Square. A decisão do
Conde de Kildare (primeiro cavalheiro da Irlanda, depois tornado duque de
Leinster) de construir sua nova casa na cidade, Kildare House (posteriormente
rebatizada de Leinster House) na zona sul, fez com que a elite da cidade também
procurasse casas na zona sul.
Apenas uma área medieval da zona norte, chamada de
Temple Bar, localizada entre Dame Street e o rio Liffey, sobreviveu a esse
processo de remodelagem urbana. Essa área ficou conhecida como a Dublin
Georgiana (Georgian Dublin).
Ainda na era Georgiana, foi tomada uma importante
decisão arquitetônica: As casas perto do cais teriam que ter a fachada voltada
para o cais. Essa decisão perdura até hoje e colabora com a beleza de Dublin.
Até 1800 a cidade foi sede de um parlamento
independente (ainda que exclusivamente anglicano), o parlamento irlandês. E foi
durante esse período que muitos dos grandes prédios georgianos foram
construídos. Em 1801, sob o Ato de União da Irlanda, que anexou o reino da
Irlanda ao da Grã-Bretanha, para formar o Reino Unido da Grã-Bretanha e
Irlanda, o parlamento Irlandês foi extinto e Dublin perdeu sua influência
política.
Enquanto o crescimento da cidade continuava, ela
sofreu perdas financeiras relacionadas ao fim do parlamento e mais diretamente
ao fim da renda dos servos do parlamento e de toda a corte do vice-rei da
Irlanda que residia no Castelo de Dublin.
Em poucos anos, muitas mansões, como Leinster
House, Powerscourt House e Aldborough House, pertencentes a membros do reino
que gastavam muito tempo na capital, foram vendidas. Muito da parte georgiana
da cidade se converteu em favelas.
Ao fundo
avista-se o Four Courts, que fica às margens do Liffey River.
Na década
de 1960 Dublin passou por um gigantesco processo de restauração. Hoje ela é uma
cidade de tanto glamour quanto as maiores capitais europeias.
Como capital da Irlanda, representa um pais que
emergiu muito nos últimos 30 anos. A
Irlanda já é uma das 20 maiores economias do mundo e sua renda per
capita é maior do que a de países como Espanha e Portugal. Os bairros
decadentes se tornaram prósperos e com belas vizinhanças. Dublin é uma cidade que respeita o
patrimônio histórico, mas, ao mesmo tempo, permanece ligada às tendências
da modernidade. Tudo isso mantendo um padrão sócio econômico de país
desenvolvido.
De cidade que exportou muitas das mãos que
construíram a América do Norte, Dublin converteu-se em cidade que recebe
imigrantes de outros países, retribuindo ao mundo a oportunidade que seus
imigrantes tiveram em outros países, dando a outras pessoas a chance de
recomeçar.
Câmara
Municipal de Dublin.
A cidade é governada pela Câmara Municipal
de Dublin (anteriormente denominado Dublin Corporation),
que é presidido pelo Lord Mayor de Dublin, que é eleito anualmente e
reside na Mansion House. A Câmara Municipal está sedeada em dois grandes
edifícios. As Reuniões do Conselho têm lugar na sede da Câmara Municipal, a
antiga Royal Exchange, retomado para uso do governo da cidade
em 1850. Muitos dos seus funcionários administrativos estão sedeados na
controversa Civic Offices em Wood Quay.
O Conselho Municipal é unicameral, com 52 membros,
eleitos a cada cinco anos a partir de Eleições Locais. O partido com a maioria
dos assentos, é quem decide o que se senta na comissão, as políticas a seguir,
e que se torna Lord Mayor. Presidida pelo Senhor Presidente da Câmara, o
Conselho tem um orçamento anual para despesa com a habitação, a gestão do
tráfego, lixo, drenagem, planeamento, etc. A Dublin City Manager é responsável
pela execução das decisões da Câmara Municipal.
Leinster
House, sede do Parlamento da Irlanda.
A região de Dublin é o maior centro econômico da
Irlanda. A cidade foi considerada, em
2009, como a quarta mais rica do mundo em poder de compra e a décima em
renda pessoal. Foi considerada em 2011 de acordo com o Worldwide Cost
of Living Survey, a 13ª cidade mais cara da União Europeia e a 58º do mundo.
Em 2005, cerca de 800 000 pessoas estavam empregadas na Região de Dublin, de
qual 600 000 trabalhavam no setor de serviços e 200 000 no setor
industrial. Provavelmente a mais
famosa
indústria é a cervejaria Guinness, produzida em St. James's Gate Brewery
desde 1759.
Durante os anos do Tigre Celta, em finais da década
de 1990, um grande número de empresas de tecnologia da informação e da
indústria farmacêutica, foram se estabelecendo em Dublin e nos seus subúrbios,
e grande volume da indústria de informática, leva a que lhe chamem o Silicon
Valley da Europa. A Microsoft Operations Center EMOA está
localizada no Estado Sandyford Industrial, no sul da cidade, e o Google e Amazon estabeleceram
bases operacionais na cidade. Intel e Hewlett-Packard possuem
grandes instalações fabris em Leixlip no Condado de Kildare, a oeste
de Dublin. O Google, Yahoo!, Facebook, eBay e PayPal têm os seus hubs europeus
em Dublin.
A capital irlandesa tem uma vasta rede de vias
rodoviárias, beneficiando também de acesos ferroviários. Na cidade, existem
autocarros e metrô que possibilitam uma fácil deslocação pela cidade.
Por mar, Dublin usufrui de um porto e de um aeroporto.
Rio
Liffey em Dublin, durante a noite.
Dublin é a cidade de grandes festivais
tradicionais. A cada semana, há um ritmo de festa diferente, podendo ser então,
um festival religioso, musical, de arte, moda, comidas, bebidas, feira de
livros e entre outros.
A festa
mais popular da cidade e que atrai mais turistas do mundo inteiro, é o Dia
de São Patrício (em inglês, Saint Patrick's Day), um dos padroeiros da
Irlanda, e é normalmente comemorado no dia 17 de Março. De famílias a grupos de amigos, embalados
por cerveja Guinness e Irish coffee, todos saem às ruas de
Dublin fantasiados ou com os rostos pintados, em uma espécie de carnaval.
"Bandas marciais", como são chamadas, são as que eletrizam a cidade
neste dia tão aclamado.
Além de grandes bonecos infláveis, o espetáculo
inclui teatro de rua, artistas circenses, e até mesmo exibição de filmes
irlandeses, shows e brincadeiras como gincana, pelas ruas da cidade.
A terra
cultural dubliense também tem como natalidade, grandes escritores como George
Bernard Shaw, Bram Stoker, Jonathan Swift, Oscar Wilde, William
Butler Yeats, Samuel Beckett, James Joyce (autor de Ulisses)
e entre outros. Além de escritores, Dublin também é a cidade natal de grandes
atores de Hollywood como Colin Farrell e Jonathan Rhys Meyers, e
de grandes músicos como, as famosas bandas U2 e The Corrs, e do
cantor, compositor e humanista Bob Geldof. Várias bandas de rock hoje em
dia se inspiram na cultura irlandesa e de Dublin, como Flogging
Molly, Dropkick Murphys, Orthodox
Celts e High Kings.
A cidade também é a sede de grandes símbolos
históricos, que guardam antigas lembranças do povo irlandês, podendo ser vistos
no Museu Nacional de Pinturas da Irlanda, Museu Irlandês de Arte Moderna,
Galeria Nacional da Irlanda, e Hugh Lane Municipal Gallery, incluindo três
Museus Nacionais da Irlanda.
Dublin é o centro de meios de comunicação social na
Irlanda, com muitos jornais, rádios, estações de televisão e empresas de
telefone. Radio Telefís Éireann (RTÉ) é o órgão de radiodifusão do
Estado, e possui os seus principais escritórios e estúdios em Donnybrook,
Dublin. Feira da Cidade é a novela da emissora, baseada na capital,
localizado no subúrbio da Carraigstown ficcional. TV3 e Canal
6, Cidade Channel, Sky News e Irlanda Setanta Sports também
são baseados em Dublin. As principais infraestruturas e escritórios do An
Post e da antiga companhia telefónica estatal Eircom, bem como
a Vodafone e oO2, estão localizados na capital. Existe também um
centro de operações principais dos jornais nacionais, como o The Irish
Times e Irish Independent.
Terminal 1
do Aeroporto Internacional de Dublin.
A maioria dos visitantes chega a Dublin por meio
do Aeroporto Internacional de Dublin, situado cerca de 10 km ao Norte
da cidade. Esse aeroporto oferece uma grande quantidade de voos, tanto
nacionais como internacionais e recebe a maior parte do tráfego aéreo de todo o
país.
Vários serviços regulares de ônibus cobrem a rota
entre o aeroporto e o centro da cidade. As linhas de ônibus de viagem Airlink e Aircoach oferecem
ligação direta com o núcleo urbano e com os principais hotéis, bem como com as
principais estações ferroviárias e ônibus. Também há um serviço de táxi que
cobre o trajeto entre o aeroporto e Dublin.
Outra forma de chegar a Dublin é ir de barco até ao
porto de Dublin, chamado Dublin Ferry Port, ou até o Dún Laoghaire
Harbour, que fica no sul da cidade. Há linhas regulares de ferry que interligam
a cidade com a Grã-Bretanha e que podem transportar tanto passageiros como
carros e mercadorias.
É fácil movimentar-se pelo centro de Dublin,
levando-se em consideração que a maioria dos monumentos e os principais pontos
turísticos da cidade são acessíveis a pé e estão situados em uma área
relativamente pequena. Por isso, não é necessário nenhum meio de transporte
para ver o centro da cidade. No entanto, se o visitante quiser chegar um pouco
mais longe, poderá utilizar a ampla rede de transportes públicos de Dublin. Um
serviço de ônibus diurnos e noturnos Nitelink cobre toda a cidade. Os
ônibus urbanos são operados pela companhia de ônibus de Dublin, Bus Átha
Cliath e, desde 2004, Dublin conta também com duas linhas de metro
chamadas Luas, que oferece conexões com algumas zonas da cidade.
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