“O Recife até o ano de
2020 será uma das cem cidades mais ricas do mundo”
A cidade do Recife foi eleita por pesquisa encomendada pela MASTERCARD Worldwide como uma das 65 cidades com economia mais desenvolvida dos mercados emergentes no mundo. Das quinze cidades pesquisadas, apenas cinco cidades brasileiras entraram na lista, tendo o Recife recebido a quarta posição, após São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília e à frente de Curitiba.
Segundo a consultoria britânica PRICEWATERHOUSECOOPERS, o Recife será uma das 100 cidades mais ricas do mundo em 2020, à frente de cidades como Munique, Nápoles, Shenyang, Amsterdã, Salvador, Fortaleza e Curitiba.
A cidade destaca-se por possuir o maior parque tecnológico do Brasil, o Porto Digital; o segundo maior polo médico do Brasil; o melhor aeroporto do Brasil, o Aeroporto Internacional do Recife; os dois maiores shopping centers do Brasil fora do estado de São Paulo, o Rio Mar Shopping e o Shopping Recife; a melhor universidade do Norte-Nordeste, a Universidade Federal de Pernambuco; o maior PIB per capita e o maior rendimento per capita entre as capitais da Região Nordeste; o nono maior número de arranha-céus das Américas, superada apenas por Nova Iorque, São Paulo, Rio de Janeiro, Toronto, Buenos Aires, Cidade do México, Chicago e Caracas; uma forte indústria de construção civil; e sua região metropolitana, o Complexo Industrial e Portuário de Suape, que abriga o melhor porto do Brasil, o maior estaleiro do Hemisfério Sul, entre outros empreendimentos. Destaca-se ainda por ser a capital nordestina com o melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),segundo dados da ONU de 2010, calculado como de 0.772,5 além de ser a décima terceira capital estadual do Brasil com melhor IDH.(fonte:Wikipédia).
O Restaurante Leite , o mais antigo em funcionamento do Brasil, completa 130 anos agora em outubro. Situado no centro de Recife, Capital do estado de Pernambuco, a casa foi fundada em 1882 pelo português Manoel Leite e, desde 1955, está na posse dos irmãos Dias, sendo hoje Arménio Dias, nascido em 1931 em Pinheiro de Lafões, o único sobrevivente, com a sua filha Mónica Dias a garantir a continuidade.

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