Volante eram grupos de soldados ou contratados que percorriam as
caatingas em busca de bandos cangaceiros. Alguns ficaram famosos por sua
perversidade contra civis.
Força volante de Alagoas, comandada pelo sargento
Aniceto, trazendo como troféu a cabeça do cangaceiro Pontaria. Alagoas/1938. As
volantes usavam trajes semelhantes ao dos cangaceiros.
Pertences e cabeças dos cangaceiros Mariano, Pai Veio e Zeppelin,
mortos em combate no local chamado Cangaleixo (SE), pela volante Baiana de
José Rufino, em 1936.
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(Comentário sobre armas utilizadas por integrantes de algumas volantes. Estas apresentavam problemas devido ao aquecimento do carro).
Coronel Zé
Pereira Lima, de Princesa-PB, em 1930. Inicialmente amigo de Lampião,
transforma-se em grande instigador de perseguições aos grupos de cangaceiros.
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Os soldados avançando,
Lampião viu-se sem jeito, na retirada, Livino
quis levar tudo de eito,
caiu dentro de uma grota
com uma bala no peito.
Para servir de troféu, a cabeça foi levada, desafiando à justiça… bem na beira da estrada, perto de Tacaratu, foi numa estaca espetada.
(Versos de Manoel D’Almeida Filho, publicados no folheto de cordel “Os cabras de Lampião”.
Lampião viu-se sem jeito, na retirada, Livino
quis levar tudo de eito,
caiu dentro de uma grota
com uma bala no peito.
Para servir de troféu, a cabeça foi levada, desafiando à justiça… bem na beira da estrada, perto de Tacaratu, foi numa estaca espetada.
(Versos de Manoel D’Almeida Filho, publicados no folheto de cordel “Os cabras de Lampião”.
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Meninos de 15 e 16 anos faziam parte da volante conhecida como
Nazarenos. Eram chamados assim por morarem na Vila de Nazaré (PE). Maiores
perseguidores do bando de Lampião.
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Típica força volante, encarregada de perseguir cangaceiros nos sertões
da Bahia e Alagoas.
"Vamos
dar uma lição em Zé Rufino, que
está querendo passar de pato a ganso."
(mensagem de Lampião para Corisco)
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Ao lado, quatro ex-integrantes de Volantes.
Vestido de branco, de chapéu no colo, José Osório de Farias, conhecido como Zé
Rufino, comandante da Força Volante Baiana que matou o maior número de
cangaceiros.
Ao seu lado Bem-te-viu (Severiano). No chão, Gervásio Grande, que, sob as
ordens do comandante, degolou cangaceiros. À esquerda do banco, Antonio
Isidoro, rastejador que teve seu braço aleijado no embate da Lagoa do Crauá
(SE).
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