As pessoas que viviam na Idade Média
consideravam bruxaria todas as práticas que envolviam a
cura através de chás ou
remédios feitos de ervas ou outras substâncias. As "bruxas medievais"
que nada mais eram do que conhecedoras do poder de cura das plantas também
receberam um tratamento violento e cruel.
Foi então proclamada, em 1484, a
Bula contra os Bruxos, pelo Papa Inocêncio VIII. Neste documento, ele
relacionava os crimes atribuídos aos bruxos e dava plenos poderes à Inquisição
para prender, torturar e punir todos aqueles que fossem suspeitos do ‘crime de
feitiçaria’. Foi criado então um livro (absurdo e misógino) era um manual de
reconhecimento e caça aos bruxos, e, principalmente, às bruxas (o livro trazia
afirmações surpreendentes, como : “quando uma mulher pensa sozinha, pensa em
malefícios”). A partir daí, a Igreja abandonou completamente a postura de
ignorar a Bruxaria: pelo contrário, não acreditar na sua existência era
considerada a maior das heresias. Iniciou-se então um período de duzentos anos
de terror, conhecido entre os bruxos como “Era das Fogueiras”. Mas os bruxos
não pereciam só em fogueiras: eram também enforcados e esmagados sob pedras.
Isso quando não pereciam nas torturas, as quais são tão cruéis e sádicas que
não merecem nem ser mencionadas.
O nome das 5
bruxas medievais mais famosas:
1
Elvira - é a bruxa de Halloween, que sai uma vez
por ano desde a eternidade;
2
Glinda -
é a bruxa boa do Norte, que se opõe a má que vem de outras direções;
3
Elphaba - a bruxa malvada do Oeste;
4
Nessarose - a bruxa malvada do Leste;
5
Anne Boleyn - esposa de Henrique VIII da Inglaterra
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