Por Conrado Matos
A autoestima elevada é saúde da mente,
da alma e do coração. Sem autoestima elevada o ser humano não
goza de
equilíbrio interior saudável e harmonioso. Basta não termos a autoestima
elevada, já vamos dando motivo para nos queixar muito da vida, justificando que
estamos cansados e fadigados, sem coragem de enfrentar novos desafios.
O incômodo da vida estressante de
nossa época exige que o indivíduo seja determinado, confiante e motivado.
Portanto, competência emocional vale muito na vida do indivíduo que vive sobre
forte carga de estresse. Sendo assim, a autoestima deve estar boa, para que o
indivíduo possa suportar momentos de frustrações, perdas, e algumas cobranças
que são exigidas para cumprir metas, principalmente, na vida profissional.
Ser bem determinado, organizado, faz
do indivíduo de hoje um profissional capaz de cumprir metas, atingindo
resultados que foram bem planejados.
Quando temos a certeza que a nossa
autoestima existe interiormente e, confiamos nela, logo a nossa coragem de
enfrentar novos desafios surge com sabedoria e criatividade, e não faltaremos
com a realidade.
A autoestima prepara algo benéfico e
confiante dentro de nós, desde quando acreditamos que a autoestima existe e,
precisamos dela para nos fortalecer de autocriatividade, autoconfiança,
autodeterminação e autoafirmação, que são verdadeiros pilares da nossa
autoestima.
Para acreditarmos na nossa autoestima
devemos ter a convicção que ela seja: A segurança em nossa capacidade de agir e
pensar; a confiança em si mesmo e pensamento positivo diante de novos desafios;
a confiança de sermos sempre vencedores, embora ocorram alguns prejuízos
inevitáveis em nosso percurso de vida, mas temos o direito ser felizes, e de
que podemos ser merecedores das nossas próprias convicções e do nosso sucesso.
A confiança em nossas ideias nos dá liberdade de atuarmos com mais autonomia, e
merecermos a felicidade.
A convicção de está em si próprio, e
pensar a respeito de si, inspira motivação pela individualidade, e por uma
atitude responsável. A nossa autoestima alta, baixa ou média, influencia em
nosso modo de ser – vai depender da sua qualidade de autoestima e equilíbrio
interior. Eu sou fracassado porque a minha autoestima é baixa. Eu sou indeciso
porque a minha autoestima é mediana. Eu sou competente e equilibrado porque a
minha autoestima é alta.
Então, o melhor é pensar em mudar
logo, planejar, organizar e agir.
Desafie o desconhecido. Mudança
pessoal e profissional resulta na coragem de um grande vencedor. E um indivíduo
determinado nos dias atuais, com certeza é quem vai estar na frente. Pense
sobre isso!
Conrado Matos é Psicanalista, Licenciado em Filosofia e Bacharel
em Teologia.
E-mail: psicanaliseconrado@hotmail.com – Tels: (71) 8103-9431/8717-3210
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