Caetité é um município do estado da Bahia, no Brasil. Distante 757 quilômetros da capital do
estado, Salvador e,
segundo o censo de 2013, tem, aproximadamente, 52.166 habitantes. Com mais de
dois séculos de emancipação, a cidade foi um polo cultural da região
sertaneja: foi a terra natal de figuras
como Cezar Zama, Aristides Spínola, Anísio Teixeira, Nestor
Duarte Guimarães, Waldick Soriano, Prisco Viana,
dentre outros. Foi, ainda, pioneira na educação regional, com a primeira escola normal do
sertão baiano.
População
estimada em 2013 era de 52.166. População em 2010 era de 47.515. Área da
unidade territorial (km²) 2.442,895.
Território
originalmente habitado por indígenas da linhagem jê (tupinaens e pataxós), já no século XVII constituía-se em núcleo
de catequese.
Do final do século, data a fazenda São Timóteo, entreposto do ouro que descia das chapadas para o porto de Parati (veja, neste sentido, Estrada Real),
no Rio de Janeiro.
Em 1724, passou a pertencer à Vila de Rio de Contas,
emancipada de Jacobina;
em 1754,
foi o arraial elevado
a freguesia.
No
final do século XVIII e começo do XIX, a população se mobilizou, comprando, à
Coroa Portuguesa, o direito de tornar-se vila, emancipando-se finalmente de Rio de Contas
em 5 de abril de 1810, data maior da cidade.
Exploração de urânio em Caetité
Foi
elevada a cidade em 1867. De seu território, originaram-se 47 municípios .
Tão logo emancipou-se, a vila participou indiretamente das lutas pela Independência
da Bahia, apoiando o Governo
Provisório instalado na Vila de Cachoeira. Encerradas as lutas contra as tropas
portuguesas no Recôncavo Baiano, em Caetité teve lugar o episódio do Mata-maroto, lutas entre
brasileiros e portugueses, que se seguiram a 1823.
Foi,
em 1817,
visitada pela expedição de Spix e Martius, guardando boa impressão nos naturalistas, que
consignaram a presença de uma escola régia de latim.
Morada
do Major Silva Castro, herói das guerras de independência, teve uma filha, Pórcia, raptada
por Leolino Pinheiro de Azevedo, num drama que inspirou, no século seguinte,
o romance Sinhazinha do acadêmico Afrânio Peixoto.
Avô do poeta Castro Alves, a presença de Silva Castro foi um dos motivos pelos quais a cidade
ainda hoje comemora o 2 de julho, data máxima do estado da Bahia.
No
final do século, foi visitada por Teodoro
Sampaio, deixando o grande engenheiro
a seguinte máxima: "Caetité assemelha-se ao viajante qual uma Corte do
sertão".
Cresceu
em importância no cenário nacional, com os tribunos Aristides Spínola (ex-governador de Goiás e mais jovem parlamentar no Império)
e Cezar Zama,
grande polemista e maior adversário, na tribuna, de Rui Barbosa -
ambos abolicionistas e republicanos.
Em 1894, fez o primeiro governador eleito do
estado, Rodrigues Lima, genro do Barão de Caetité, assistindo pela primeira vez a ação efetiva do poder público estadual,
com a modernização da instalações públicas (dentre outras ações, a construção
de açudes, Cemitério Municipal, Mercado e a Primeira
Escola Normal do alto sertão).
No
começo do século, assistiu à instalação da Missão
Presbiteriana Brasil-Central,
com a morada na cidade do pastor Henry John McCall, e fundação da Escola Americana. Isso veio a incrementar a sua condição
de polo educacional sertanejo, ampliado ainda mais com a instalação do colégio
jesuíta São Luiz Gonzaga.
A
política local, nesta época, era bipartite entre os Rodrigues Lima, na pessoa
do coronel Cazuzinha,
e o coronel Deocleciano
Pires Teixeira (pai de Anísio Teixeira).
Apesar das grandes dificuldades, foi a primeira cidade do interior baiano a ter
uma rede de energia elétrica - verdadeira epopeia vivida pelo alemão Otto
Koehne13 .
Também a rede de água, a construção do Teatro Centenário e outras, são fruto da
índole pioneira de seu povo, progressos até então ausentes em praticamente
todas as cidades do país - ressaltando-se figuras como Durval Públio de Castro,
na efetivação dessas melhorias.
No
cenário político-cultural, a cidade é berço de figuras como Nestor Duarte,
a pintora Lucília Fraga, os escritores Marcelino Neves, João Gumes,
Nicodema Alves e, mais recentemente, Vandilson Junqueira, Erivaldo
Fagundes Neves e outros15 .
João Gumes foi, pessoalmente, o responsável por instalar em Caetité o primeiro
jornal do alto sertão: o periódico "A Pena", que hoje constitui-se no
principal acervo do Arquivo
Público Municipal de Caetité.
Teve
sua diocese instalada
em 1915,
sendo empossado o primeiro bispo - dom Manoel
Raimundo de Melo - e foi este mais um
fator de desenvolvimento da cidade: a construção do primeiro aeroporto do
sertão baiano, escala dos voos da então Cia Aérea Sadia,
o Círculo Operário, o Seminário São José e a Rádio Educadora Santana - foram
alguns dos benefícios derivados da elevação da paróquia em diocese.
Na
educação, despontou o nome de Anísio Teixeira,
lutando por reerguer a Escola
Normal, depois transformada no
Instituto que leva seu nome. Ali estudaram figuras como Newton Cardoso,
Georgino Jorge dos Santos, Tânia Martins e
muitos outros.
A ditadura
militar de 1964 foi um duro golpe para a
cidade: secularmente defensora da liberdade, sua gente pareceu ao regime como
potencial risco; os assassinatos obscuros de Anísio Teixeira e do poeta Camillo de Jesus Lima fizeram com que o tradicional polo de educação e cultura
assistisse ao declínio, nas décadas que se seguiram a 1970. Apesar disso, foi
ali que teve início o trabalho de documentação das atrocidades do regime,
capitaneado pelo pastor Jaime Wright.
Anajé (Conquista,
1962); Aracatu (Brumado, 1962); Barra do Choça (Conquista,
1962); Belo Campo (Conquista,
1962); Boa Nova (Conquista,
1880); Bom Jesus da Serra (Poções,1989); Brumado (1877); Caatiba (Conquista,
1961); Caculé (1919); Caetanos (Poções,1989); Candiba(Guanambi, 1962); Cândido Sales (Conquista,
1962); Caraíbas (Tremedal, 1989); Condeúba (1889); Cordeiros (Condeúba, 1961); Dário Meira;Encruzilhada (Macarani, 1952); Guajeru (Condeúba, 1985); Guanambi (seu território originalmente pertencia
à Vila Nova,
depois passou aPalmas de Monte Alto quando esta desmembrou-se de Macaúbas em 1840, por sua vez oriunda de Urubu em 1832); Ibiassucê (Caculé, 1962); Ibicuí (Poções,
1952); Igaporã (1953/58); Iguaí (Poções,
1952); Itagibá; Itambé (Conquista,
1927); Itapetinga (Itambé,1952); Jacaraci(1880); Lagoa Real (1989); Licínio de Almeida (Jacaraci/Urandi, 1962); Macarani (Conquista,
1921); Maetinga (Presidente
Jânio Quadros, 1985); Maiquinique (Macarani, 1961); Malhada de Pedras (Brumado,
1962); Manoel Vitorino (Boa Nova,
1962); Mirante (Boa
Nova, 1962);Mortugaba (Jacaraci, 1943?); Nova Canaã (Poções,
1961); Pindaí (Urandi, 1962); Piripá (Condeúba, 1962); Planalto (Poções,
1962); Poções(Conquista,
1880/1923); Presidente
Jânio Quadros (1961); Ribeirão do Largo (Encruzilhada, 1989); Rio do
Antonio (Caculé, 1962); Tremedal(Condeúba, 1953); Urandi (1889) e Vitória da Conquista (1840).
Conhecida
por sua educação e foco civilizador, Caetité foi berço de grandes
personalidades da História estadual e nacional, como Cezar Zama (parlamentar,
historiador), Plínio de Lima (poeta,
colega e amigo de Castro Alves), Aristides Spínola (advogado, governador de Goiás 1879-80), Joaquim Manoel Rodrigues Lima (primeiro Governador eleito da Bahia) e seu irmão, Antônio
Rodrigues Lima, Anísio Teixeira(pedagogo),
Joaquim Spínola (fundador da Revista dos Tribunais), Nestor Duarte (jurista,
escritor), Paulo Souto (Governador
da Bahia 1994-98; 2002-06), Prisco Viana (político,
ex-ministro da Previdência Social), Haroldo Lima (político,Cidadão Benemérito da Liberdade e da Justiça Social João
Mangabeira), Aldovandro Chaves
(advogado, cônsul honorário e poeta), a pintora Lucília Fraga e
seus parentesAfonso e
o jurista Constantino Fraga, o músico símbolo do estilo brega Waldick Soriano, José Neves Teixeira, Luiz Neves Cotrim, professor, poeta e cronista social, o ator mirim Buiú do programa
humorísticoA Praça é
nossa, dentre outros.
Rodovias federais e Ferrovias em Caetité: Fonte: Ministério dos
Transportes.
Caetité será nos próximos anos um grande entrocamento rodo-ferroviário,
facilitando vários investimentos, vejamos:
BR 030(Brasília-Distrito Federal/Maraú-Bahia): Ligação entre
Guanambi-Bahia e Brumado-BA, construída até Carinhanha-BA e com projeto
aprovado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes para ser
construída até Cocos-Bahia.
BR 122(Montes Claros-Minas Gerais/Fortaleza-Ceará): Liga a cidade a
Paramirim-BA e ao Sudeste do Brasil, ainda não construída integralmente mas com
projeto de viabilidade técnica ambiental aprovado em 2012 pelo Governo Federal
para construção até Juazeiro-Bahia, tornando-se um grande eixo rodoviário entre
o Nordeste e o Sudeste. Projeto executivo de construção previsto para
ser lançado em dezembro de 2012 pelo Departamento
Nacional de Infraestrutura de Transportes.
BR 430(Caetité-Bahia/Bom Jesus da Lapa-Bahia): Ligação entre o Centro
Oeste e Litoral Sul da Bahia. Rodovia hoje administrada pelo Departamento
de Infraestrutura de Transportes da Bahia mas que deverá ser absorvida pelo governo federal através do ministério
dos transportes para poder receber
projetos de adaptação ao tráfego pesado atual a serem realizados pelo
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes.
Ferrovia Oeste Leste: com projeto de construção aprovado e recursos
liberados pelo governo federal, será responsável pelo escoamento da safra do
oeste baiano e da produção mineral da região da Serra Geral da Bahia.
Aguardando a licença ambiental.
Na pecuária, destaca-se com um rebanho bovino com mais de
32 000 cabeças. Na mineração, conta com ricas jazidas de urânio, ametista, manganês e ferro(esta descoberta no começo do século XXI). Na
indústria, possui importantes manufaturas têxteis e é polo regional na cerâmica.
A
jazida ferrífera virá a ser explorada pela companhia mineradora indiana instalada em joint venture com
o nome de Bahia Mineração Ltda. O depósito conta com de 4 a 6 bilhões de toneladas,
e uma produção anual estimada em cerca de 12 000 000 de toneladas anuais - a
terceira maior do Brasil.
A 3 de março de 2007, o governador Jacques Wagner,
o representante da mineradora Pramod Agarwal e o Prefeito Municipal
participaram, na cidade, da cerimônia que celebrou a parceria das entidades
públicas e da mineradora, esta última com investimentos estimados em cerca de
1,5 bilhão de dólares
estadunidenses . Em 2008, foi anunciada
a venda de 50% da Bahia Mineração Ltda. para uma empresa cazaque,
a Eurasian Natural Resources, por trezentos milhões de dólares estadunidenses.
O empreendimento prevê, ainda, a construção de um mineroduto até o Porto de Ilhéus
Com
a crise energética ocorrida no final do governo de Fernando
Henrique Cardoso, o grupo Iberdrola iniciou um projeto para a instalação na
cidade, em 2002,
de um complexo gerador de energia eólica,
orçado à época em 550 000 000 de reais.
Entretanto, o governo federal, na época, através do Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social, não aprovou o financiamento deste parque
eólico e o projeto foi abandonado. Este parque eólico seria composto por 130
geradores, com geração de duzentos megawatts de energia - e considerado estratégico para
o desenvolvimento regional.
Em 2005, o Greenpeace, passando pela cidade, teve ocasião de
registrar, junto a lideranças locais, a importância não apenas energética - mas
sobretudo ecológica e econômica da instalação do parquê.
Segundo
pesquisa anemométrica realizada em todo o estado da Bahia, Caetité apresenta o maior
potencial eólico, em intensidade e freqüência dos ventos, além da pouca
amplitude de direções destes, em todo o estado - o que torna a cidade o local
onde tal projeto tenha a maior viabilidade.
Em
2010, novamente foi prometida a instalação do parque, desta feita com sede na
cidade e envolvendo outros doze municípios, sendo desta vez o financiamento
aprovado pelo governo federal e o projeto realizado pela empresa renova
energia, com sede em Caetité. Várias outras empresas também se instalaram na
cidade buscando pesquisar o potencial eólico para futuros projetos.
Os
principais problemas ecológicos apresentados são o desmatamento indiscriminado,
para a produção de carvão (destinado ao consumo das grandes siderúrgicas de
Minas Gerais), bem como para atender ao pólo ceramista local.
Em
Caetité, foram identificadas diversas espécies vegetais, algumas delas únicas
(caso da palmeira "coco de vassoura"), estudadas boa parte delas
pelo New York
Botanical Garden,
na década de 1980.
Em
Caetité, está localizada a única mina de urânio em produção no Brasil, uma unidade de
mineração e beneficiamento de urânio que é explorada pela estatal Indústrias
Nucleares do Brasil S.A., empresa vinculada
ao Ministério
da Ciência, Tecnologia e Inovação.
Considerada como uma província uranífera, com reservas de 100 000 toneladas do
minério, Caetité produz anualmente 400 toneladas de concentrado de urânio, que,
depois de passar por diversos processos industriais, geram energia nas usinas
nucleares brasileiras. No primeiro semestre de 2011, a energia nuclear foi a
segunda fonte de geração de eletricidade no país.
Implantada
em 1997, a unidade de mineração de urânio funciona com autorização permanente
de operação concedida pela Comissão
Nacional de Energia Nuclear e
com licença de operação emitida peloInstituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis. As duas entidades fiscalizam
as atividades de todo o setor nuclear.
Em
2010, uma equipe de especialistas da Agência
Internacional de Energia Atômica,
depois de analisar documentos e conhecer in loco o
funcionamento da INB Caetité, divulgou a seguinte conclusão: "As
atividades da mina de urânio das Indústrias Nucleares do Brasil, em Caetité
(BA) atendem todos os requisitos de segurança e não provocam nenhum impacto
significativo ao meio ambiente da região. A unidade de produção é bem
projetada, bem mantida, segura e eficiente"
A
Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico, vinculada à Fundação Oswaldo Cruz, realizou, sob encomenda da Indústrias Nucleares do Brasil e por
recomendação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis, um estudo epidemiológico sobre a incidência de câncer na região de
Caetité/Lagoa Real, no período compreendido entre os anos 1995 (antes da
implantação do empreendimento) e 2005. A primeira fase a pesquisa constatou:
"Os resultados desta fase permitem afirmar que não foi observada até o
momento alteração significativa na mortalidade por câncer na população dos
municípios de Caetité e Lagoa Real, nem maior probabilidade de se contrair
câncer nesses municípios em relação ao Estado da Bahia, às regiões e aos
municípios de referência".
Pedras
semi-preciosas encontradas no município
Na
unidade Indústrias Nucleares do Brasil - Caetité, trabalham cerca de 600
pessoas, 80% das quais são naturais da região. A atividade de mineração e
beneficiamento de urânio representa, para os cofres da Prefeitura de Caetité,
uma média de 1 034 000 reais por mês referente a impostos, salários, serviços
sociais e aquisição de bens e serviços.
Embora
a mina que explora o urânio na cidade fique a 70 quilômetros da sede, matérias
da imprensa dão conta de que as Indústrias
Nucleares do Brasil contaminaram o lençol freático do município. A empresa diz que realiza testes e que não houve
alteração no teor do mineral na água, mas o município não dispões de meios para
se defender ou informar a população. A situação tornou-se especialmente crítica
com a estiagem de
2010.
Em
operação há 10 anos na cidade, a Indústrias Nucleares do Brasil já foi acusada
por outros vazamentos e por ser a responsável pela contaminação da água.
Investindo na sua manutenção no lugar, sem as devidas garantias, a empresa
conseguiu eleger o atual prefeito, José de Alencar, que na verdade é um seu
funcionário subalterno.25 Em
2009 o Greenpeace denunciava
que a empresa omitia os vazamentos que provocava, e que a falta de
transparência envolve também o órgão responsável pela sua fiscalização -
o Comissão
Nacional de Energia Nuclear.
No
ano de 2008,
o Greenpeace levou
a água contaminada para o então ministro Carlos Minc,
sem que tenha, desde então, sido tomada qualquer providência por parte do governo Lula com
relação ao problema. No ano seguinte, foi estabelecida, pela justiça, uma
multa diária de 5 000 reais para a INB, a prefeitura caetiteense e a de Lagoa Real,
e também pelo governo da Bahia, caso não fornecessemágua potável na
área do entorno da mineração.
Carga
de urânio
Adutora do São Francisco O principal problema enfrentado pela população
caetiteense na atualidade são os constantes racionamentos de água. Com o
aumento da população com ligação domiciliar de água, aumento do consumo,
diminuição da vazão das fontes naturais e dos poços artesianos em consequência
de secas e do desmatamento desenfreado que ocorre nas montanhas que cercam a
cidade houve a necessidade de realizar o racionamento de água para que o
sistema não entrasse em colapso. A solução definitiva seria a água do Rio São
Francisco, a cerca de 150 de Caetité, ser canalizada até o município. O governo
federal e estadual estão construindo a adutora do Algodão para levar água para
alguns municípios da microrregião de Guanambi. No dia 1 de junho de 2012, em
solenidade na sede do município, foi autorizada a ampliação da Adutora do
Algodão, que será estendida até o município de Caetité e distritos. A
autorização das obras de ampliação do sistema foi assinada pelo governador
Jaques Wagner e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra.
Atualmente, em maio de 2013, começou a construção da adutora que tem previsão
de término em julho de 2014 e a mesma passara a ter no mesmo período Zona Azul
. A cidade passa por um crescente aumento da sua população por conta da vinda
de pessoas de fora para trabalhar nas empresas novas que estão se instalando na
região, e também por um crescente aumento da violência.
Fonte: Wikipédia
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