Fernando Alcoforado*
A
Engenharia, compreendida como a arte de fazer, consiste em aplicar
conhecimentos científicos e empíricos à criação de estruturas, processos e
dispositivos, que são utilizados para converter recursos naturais em formas
adequadas ao atendimento das necessidades humanas. A Engenharia tem sido
utilizada ao longo da história da humanidade como um meio para a conquista de
melhores condições de vida para a sociedade em todos os países do mundo e
também para fins militares. A Engenharia é o meio através do qual as pessoas
podem adquirir condições para habitar melhor, se transportar com mais rapidez,
adquirir conforto e segurança, ter acesso a alimentos mais nutritivos e
saudáveis, etc.
O bom funcionamento
da Engenharia, portanto, não é de interesse apenas dos profissionais e
empresários do setor. É de interesse de toda a sociedade, sendo também sinônimo
de desenvolvimento. A Engenharia é, em suma, sinônimo de progresso técnico. O
nascimento da Engenharia moderna foi consequência de dois grandes
acontecimentos que ocorreram na história da humanidade no século XVIII: a
Revolução Industrial na Inglaterra e o movimento filosófico e cultural
denominado de Iluminismo na França. Na medida em que se desenvolviam as
ciências matemáticas e físicas, a Engenharia foi se estruturando, mas somente
no século XVIII foi possível chegar-se a um conjunto sistemático e ordenado de
doutrinas, que constituíram a primeira base teórica da Engenharia. A Engenharia
moderna se caracteriza pela aplicação generalizada dos conhecimentos
científicos à solução de problemas técnicos dedicando-se, basicamente, a
problemas da mesma espécie que a engenharia do passado, porém, com a
característica distinta e marcante que é a aplicação da ciência. É sabido que a
Engenharia está presente em todo o setor produtivo, a saber: nas fábricas, nos
canteiros de obras habitacionais e de infraestrutura, nas universidades, nos
laboratórios científicos, nos centros de pesquisas tecnológicas, nos transportes,
na geração de energia, nas comunicações, na produção de alimentos, entre outros
empreendimentos. As grandes mudanças que vêm ocorrendo na vida das pessoas, no
mundo moderno, foram geradas pela tecnologia que é alimentada pelo conhecimento
acumulado e os grandes investimentos em pesquisa e inovação.
A humanidade
precisa da Engenharia porque é ela que transforma o conhecimento acumulado em
universidades e centros de pesquisa, públicas e privadas, em produtos e
serviços disponibilizados à sociedade. A transformação do conhecimento
produzido em laboratórios por profissionais de várias áreas, inclusive
engenheiros, cabe aos engenheiros projetar e realizar. Não é à toa que em todas
as definições da engenharia, e são muitas, encontramos as palavras “aplicação
prática de princípios científicos visando à transformação da natureza com
economia de recursos”. A Engenharia deve ser entendida, portanto, como uma
cultura, aberta para a sociedade, ativa na promoção de seu desenvolvimento
procurando como propósito a melhor qualidade de vida. Como o desenvolvimento
tecnológico depende fundamentalmente da capacidade em Engenharia, pode-se
afirmar que educação, ciência, engenharia e tecnologia estão intimamente
relacionadas.
A Engenharia
é estratégica para o progresso da humanidade. Modernamente, são inúmeros os
empreendimentos no Brasil e no mundo que contaram e contam com o decisivo apoio
da Engenharia tais como as gigantescas usinas hidrelétricas de Três Gargantas
na China e Itaipu no Brasil/Paraguai, edifícios como o Empire State Building em
New York, o Capital Gate na cidade de Abu Dhabi nos Emirados Árabes Unidos e o
Kingdom Tower, ainda em fase de projeto, que será construído na cidade de
Jeddah, Arábia Saudita, que deve possuir 275 andares quando estiver pronto, atingindo
a incrível marca dos 1,6 mil metros de altura, pontes como a mais longa do
mundo sobre o mar de 36,48 quilômetros construída na cidade litorânea de
Qingdao na China e a Rio-Niterói no Brasil, grandes estádios de futebol,
shopping centers, aeroportos, ferrovias, rodovias e viadutos, navios
transatlânticos, navios superpetroleiros e supergraneleiros, aviões a jato,
foguetes espaciais, entre outros. Ao longo da história da Engenharia brasileira
tem sido grande o número de engenheiros e empresas, das mais diversas áreas de
atividades, que têm se destacado pela criatividade e pioneirismo das soluções
adotadas nos projetos e nas obras que executaram. Da época da instalação das
grandes siderúrgicas a partir da industrialização realizada na década de 1930 durante
o governo Getúlio Vargas, que alteraram o modelo e as possibilidades de
crescimento do País, da fase da abertura dos eixos rodoviários de penetração,
da construção de Brasília, na ação desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek e
da construção das grandes hidrelétricas a partir da década de 1950, até o
completo domínio da tecnologia de exploração de petróleo “off shore” na década
de 1990 pela Petrobras, muitas empresas nacionais e muitos engenheiros ajudaram
a modernizar e a desenvolver o Brasil. O Brasil é plenamente desenvolvido em
diferentes setores de Engenharia.
Da
construção de estradas ao setor energético tudo é possível de ser projetado e
construído no Brasil. Em alguns setores, inclusive, o Brasil é referência
mundial, como é o caso dos programas ligados ao Proálcool e biodiesel, à
exploração de petróleo em águas profundas, construções de grandes
hidroelétricas, como Itaipu, a maior em operação até bem pouco tempo,
projetada, construída e montada por empresas brasileiras. Os engenheiros e empresas
de engenharia colaboraram decisivamente para desencadear o processo de
modernização do País. É importante destacar também os engenheiros
administradores públicos que tiveram larga visão e contribuíram para
materializar ousados projetos de infraestrutura de energia, transportes e
comunicações implantados no Brasil nos últimos 60 anos. Cabe lugar de relevo,
também, os pioneiros na fabricação de máquinas e equipamentos, além de bens de
capital e fornecedores de insumos que
ajudaram a proporcionar extraordinário impulso à Engenharia e à
Construção brasileiras.
A Engenharia
foi, portanto, responsável pela construção do Brasil moderno. Apesar da enorme
contribuição da engenharia brasileira à modernização do Brasil, ela precisa se
fortalecer ainda mais para superar os desafios da era contemporânea visando
contribuir para o progresso do País, destacando-se, entre eles: 1) a
participação do Brasil na corrida à inovação tecnológica ao nível global; 2) a
melhoria da qualidade da educação em geral no País e, em particular, dos atuais
cursos de engenharia no Brasil; 3) a eliminação do déficit de engenheiros no
Brasil; 4) a luta contra a ameaça de sucateamento da engenharia brasileira; e,
5) o fortalecimento do Sistema CONFEA/CREA cujas fragilidades precisam ser superadas.
O primeiro
grande desafio a ser enfrentado pela Engenharia brasileira na era contemporânea
consiste em elevar a participação do Brasil na corrida à inovação ao nível
global. Uma das ações muito diretamente ligadas à Engenharia diz respeito à
inovação tecnológica que pode ser definida como a produção de algo novo que se
destina a melhorar ou substituir produtos e serviços utilizados pelo homem. São
exemplos de inovações, a máquina a vapor, o trem, o avião, a luz elétrica, o
telefone, a internet, produtos farmacêuticos a partir da genética e,
recentemente, a nanotecnologia. Hoje, a inovação se desenvolve em milhares de
laboratórios de pesquisa equipados com modernos e sofisticados instrumentos e
povoados de pesquisadores e técnicos altamente qualificados, sejam de empresas,
sejam públicos ou privados.
A situação
brasileira é desvantajosa quanto à inovação tecnológica porque, enquanto os
Estados Unidos, por exemplo, têm 800 mil cientistas trabalhando em pesquisa e
desenvolvimento, o Brasil possui apenas 137 mil cientistas. Outro aspecto a
considerar é a de que é ridículo falar em inovação tecnológica no Brasil com a
indústria desnacionalizada e com os seus centros das decisões sobre produção e
mercados, situados no exterior, como é o caso da indústria brasileira. Tudo
isto explica porque o Brasil continua sendo um dos países menos inovadores do
mundo. A indústria desnacionalizada é fator determinante para o Brasil ser um
país que investe pouco em pesquisa, menos de 1 % do seu PIB, enquanto a maioria
dos países industrializados está no patamar médio de 3%. Segundo ranking da
revista "Nature", o Brasil é um dos países com menor eficiência no
gasto com ciência. Ele figura em 50º entre 53 avaliados, atrás de países como
Irã, Paquistão e Ucrânia. O Brasil, no quesito, só é melhor que Egito, Turquia
e Malásia (Ver o site da Folha de S. Paulo).
O segundo
grande desafio a ser enfrentado pela Engenharia brasileira na era contemporânea
consiste em promover a melhoria da qualidade da educação em geral no País e, em
particular, dos atuais cursos de engenharia no Brasil que têm um número
excessivo de especializações na graduação. Para superar este problema, os
cursos de engenharia deveriam ser reestruturados visando formar o engenheiro
básico com a especialização contemplada na pós-graduação cujas atribuições
seriam redefinidas pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) e
pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CREA). O futuro da Engenharia
no Brasil depende bastante da formação que o engenheiro venha a ter nos anos
futuros a ser ministrado pelas escolas de engenharia. Para contribuir para o
progresso da humanidade, seria desejável que a formação do engenheiro do futuro
fosse orientada no sentido de que o mesmo 4 adquira uma visão totalizante das engenharias
estabelecendo as relações entre as partes e o todo em seu conjunto ao contrário
do que ocorre na atualidade que impõe o conhecimento fragmentado de acordo com
as especialidades.
No momento
atual, existe excessiva especialização das áreas de engenharia imposta pela era
industrial. Esta excessiva proliferação de especializações produz engenheiros
pouco adaptáveis à era atual, pós-industrial, que podem rapidamente tornarem-se
obsoletos. Esta situação é desastrosa na era atual, onde a mudança permanente é
a regra. Na era atual é extremamente recomendável formar um engenheiro básico,
tal como o médico e o advogado, e especializá-lo de acordo com as necessidades
profissionais. Para formar o engenheiro básico, deve haver a eliminação das
atuais especializações na graduação e fazer com que estas sejam oferecidas nos
cursos de pós-graduação. É preciso fazer, também, com que a educação continuada
e a reciclagem sejam partes inseparáveis da vida profissional e não uma exceção
como ocorre hoje.
O terceiro grande
desafio a ser enfrentado pela Engenharia brasileira na era contemporânea
consiste em eliminar a insuficiência de engenheiros no Brasil que, segundo
estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), seria necessário formar 60
mil engenheiros por ano no Brasil para dar conta da demanda por engenheiros.
Mas o que acontece no Brasil é que apenas 48 mil obtêm este diploma a cada ano.
Uma das causas da insuficiência de engenheiros no Brasil resulta, entre outros
fatores, da desistência ou evasão dos alunos durante o curso que é muito grande
chegando a 60%. A evasão acontece no primeiro e no segundo ano principalmente
pela formação deficiente em matemática e física do estudante no ensino médio
que, em muitos casos, tem dificuldade para acompanhar o curso. A luta pela
melhoria do ensino médio no Brasil é essencial para enfrentar o problema da
evasão nos cursos de engenharia. Além da carência de engenheiros, o Brasil
forma mais de 77% de engenheiros em apenas quatro especialidades: técnico
industrial (339.822, ou 33,87% do total), engenheiro civil (201.290, 20,06%),
engenheiro eletricista (122.066, 12,16%) e engenheiro mecânico e metalurgia
(109.788, 10,94%). Com a concentração em poucas especialidades, o mercado fica
ainda mais carente em outros nichos.
O Instituto
de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) diagnosticou que o Brasil precisa,
especialmente, de engenheiros de minas, de petróleo e gás, navais e de
computação. O IPEA estima que, em 2022, haverá a necessidade de 1,565 milhões
de engenheiros em ocupações típicas o que significa dobrar a população de
engenheiros em relação à situação atual.
O quarto
grande desafio a ser enfrentado pela Engenharia brasileira na era contemporânea
consiste em superar a ameaça de sucateamento das grandes empresas de engenharia
do País muitas delas envolvidas na roubalheira da Petrobras as quais poderão
falir abrindo caminho para a penetração de empresas estrangeiras. As entidades
representativas da engenharia brasileira sob a liderança do Sistema
CONFEA/CREAs deveriam se articular nacionalmente no sentido de evitar a
ocorrência deste desfecho.
O quinto
grande desafio a ser enfrentado pela Engenharia brasileira na era contemporânea
consiste em fortalecer o Sistema CONFEA/CREA cujas fragilidades precisam ser
superadas. As fragilidades do Sistema CONFEA/CREA são as seguintes: 1) o
Sistema CONFEA/CREA é uma autarquia do governo federal e, portanto, não é
independente; 2) o Sistema CONFEA/CREA não atua com firmeza na defesa da
engenharia nacional 5 cumprindo uma função meramente burocrática de
fiscalização do exercício profissional; e, 3) o Sistema CONFEA/CREA é omisso na
busca de solução para os grandes problemas nacionais, sobretudo no campo da
infraestrutura e da ciência, tecnologia e inovação. Além de se submeter à
supervisão ministerial, o Sistema CONFEA/CREA está sujeito, no exercido de suas
atividades, ao Tribunal de Contas da União – TCU que julga as contas dos
administradores e aprecia, para fins de registro, a legalidade dos atos de
admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta,
excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão. Mesmo antes da
Constituição de 1988, a jurisprudência já havia consagrado o entendimento de
que os conselhos de fiscalização profissional eram autarquias obrigadas a
prestarem contas aos Tribunais de Contas. A exceção ficou por conta da OAB.
Em 1951, o
extinto Tribunal Federal de Recurso, no recurso do Mandado de Segurança n.º
797, decidiu que os Conselhos Seccionais da OAB não precisavam prestar contas
aos Tribunais de Contas. A OAB é, por consequência, a única entidade que pode
ser utilizada como paradigma a ser utilizado para reestruturar a natureza
jurídica do Sistema CONFEA/CREA. A Ordem dos Advogados do Brasil é, em verdade,
entidade autônoma, porquanto autonomia e independência são características
próprias dela. Todos os seus órgãos de direção são eleitos pelos advogados; e
os seus componentes desempenham os seus deveres, sem remuneração de qualquer
espécie. Não tem a OAB nenhum objetivo econômico: executa apenas tarefa de
natureza ética, cultural e profissional, como a de zelar pelo exercício probo e
eficiente da advocacia. A argumentação acima é perfeitamente adequada ao
Sistema CONFEA/CREA porque seus dirigentes são eleitos por seus pares; o
patrimônio dos conselhos foi construído por recursos dos próprios
profissionais; o custeio é bancado pelos inscritos; não há dotação, ajuda ou
subvenção de qualquer espécie vinda do Estado; seus presidentes e conselheiros
desempenham seus deveres, sem qualquer remuneração; não tem fins econômicos e,
finalmente, desempenha tarefa de natureza ética, cultural e profissional. Por
que não fazer com que o Sistema CONFEA/CREA passe a operar como a OAB? A
segunda grande fragilidade do Sistema CONFEA/ CREA diz respeito à sua omissão
na defesa da engenharia nacional, sobretudo no momento atual em que se constata
seu sucateamento.
A Engenharia
brasileira está sendo sucateada devido a três fatores. O primeiro deles diz
respeito à precariedade do sistema de ensino no Brasil que impacta fortemente e
negativamente na formação do engenheiro pela Universidade brasileira; o segundo
concerne ao déficit de engenheiros para atender a demanda nacional; o terceiro
se caracteriza pela execução de obras públicas de baixa qualidade por conta de
projetos mal elaborados e falta de planejamento pelo governo federal; e, o
quarto, diz respeito à ameaça de fechamento de inúmeras empresas de engenharia
devido a seu envolvimento na roubalheira da Petrobras. O Sistema CONFEA/ CREA
deveria se empenhar na luta pela melhoria da estrutura de ensino da engenharia
e da educação em geral que contribuem para a má formação de engenheiros e para
a insuficiência de engenheiros no país, bem como exercer rigorosa fiscalização
na execução de obras públicas no Brasil para elevar seu nível de qualidade
evitar o sucateamento da engenharia brasileira resultante da ameaça de
fechamento de inúmeras empresas de engenharia devido a seu envolvimento na
roubalheira da Petrobras. A subordinação do Sistema CONFEA/ CREA como autarquia
do governo federal faz com que ele se torne omisso no que diz respeito à luta
pela solução dos 6 problemas nacionais, especialmente no campo da educação,
particularmente no ensino da engenharia, e da infraestrutura que se encontram
completamente sucateadas há décadas e pela superação das fragilidades relativas
ao sistema de ciência, tecnologia e inovação cuja ação governamental é bastante
débil no Brasil. Um sistema CONFEA/ CREA independente nos moldes da OAB
possibilitaria fortalecê-lo para lutar pelo soerguimento da engenharia
nacional.
Lamentavelmente,
o Brasil é essencialmente um país de baixo crescimento econômico graças ao
modelo neoliberal implantado no País, de baixa escolaridade da mão de obra
(oito anos de estudo em média) e de reduzida escala de produção de inovação
frente aos demais países industrializados ou recém-industrializados. Embora o
Brasil tenha capacidade de extrair petróleo de águas profundas, produzir navios
e aviões, isso ainda é insuficiente para a dimensão das necessidades sociais e
econômicas de nossa população.
Para agravar
ainda mais a situação, a tudo isto se soma o sucateamento da engenharia
brasileira bastante comprometida com o envolvimento de inúmeras grandes
empresas de engenharia na roubalheira da Petrobras e o enfraquecimento de nossa
principal empresa estatal com a queda vertiginosa no seu valor de mercado. Para
se desenvolver, o Brasil não pode abandonar a sua Engenharia e, com o melhor
uso desta, deve alavancar seu progresso econômico e social e evitar a eterna
dependência tecnológica em relação ao exterior. *
Fernando
Alcoforado, 75, membro da Academia Baiana de Educação, engenheiro e doutor em
Planejamento Territorial e Desenvolvimento Regional pela Universidade de
Barcelona, professor universitário e consultor nas áreas de planejamento
estratégico, planejamento empresarial, planejamento regional e planejamento de
sistemas energéticos, é autor dos livros Globalização (Editora Nobel, São
Paulo, 1997), De Collor a FHC- O Brasil e a Nova (Des)ordem Mundial (Editora Nobel,
São Paulo, 1998), Um Projeto para o Brasil (Editora Nobel, São Paulo, 2000), Os
condicionantes do desenvolvimento do Estado da Bahia (Tese de doutorado.
Universidade de Barcelona, http://www.tesisenred.net/handle/10803/1944, 2003),
Globalização e Desenvolvimento (Editora Nobel, São Paulo, 2006), Bahia-
Desenvolvimento do Século XVI ao Século XX e Objetivos Estratégicos na Era
Contemporânea (EGBA, Salvador, 2008), The Necessary Conditions of the Economic
and Social Development- The Case of the State of Bahia (VDM Verlag Dr. Müller
Aktiengesellschaft & Co. KG, Saarbrücken, Germany, 2010), Aquecimento
Global e Catástrofe Planetária (P&A Gráfica e Editora, Salvador, 2010),
Amazônia Sustentável- Para o progresso do Brasil e combate ao aquecimento global
(Viena- Editora e Gráfica, Santa Cruz do Rio Pardo, São Paulo, 2011) e Os
Fatores Condicionantes do Desenvolvimento Econômico e Social (Editora CRV,
Curitiba, 2012), entre outros.
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