O Museu de Israel (em hebraico מוזיאון ישראל,ירושלים, transl. Muze'on
Yisrael) é o museu nacional do Estado de Israel, fundado em 1965 e
localizado na região central de Jerusalém.
O então prefeito Teddy Kollek foi quem
dirigiu todo o desenvolvimento do museu, que até os dias de hoje é um dos maiores do mundo em arqueologia
bíblica, tendo abrigado artefatos
provenientes da África, América e Oceania.
Manuscritos do Mar Morto
O museu possui várias alas, incluindo o Santuário
do Livro, onde estão depositados os Manuscritos do Mar Morto, que foram casualmente descobertos por um grupo de
pastores de cabras (Beduinos), que em busca de um de seus animais
localizou, em 1947, a primeira das cavernas com jarros cerâmicos contendo os
rolos de papíro. Inicialmente os pastores tentaram sem sucesso vender o
material em Belém. Mais tarde, foram finalmente vendidos para Athanasius
Samuel, bispo do mosteiro ortodoxo sírio São Marcos em Jerusalém e
para Eleazar Sukenik, da Universidade Hebraica, em dois lotes distintos.
Jerusalém antiga, acervo do museu de
Israel
Uma das
mais recentes adições ao museu é um modelo de Jerusalém como parecia durante a
época do Segundo Templo. O modelo reconstrói a topografia e caráter
arquitetônico da cidade, já que foi até 66 dC, ano em que a grande revolta
contra os romanos estourou o que posteriormente levou à destruição da cidade e
do templo.
Originalmente construído em razão da Holyland
Jerusalém Hotel, o modelo que inclui uma cópia do Templo de Herodes, é
agora uma característica permanente do campus museu, junto ao Santuário do
Livro.
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