Município baiano
Dados de 2011 apontam o
município com o 21º nacional
São Francisco do Conde pertenceu a Salvador até 1697, quando foi emancipado.
Dados de 2011
apontam Conde com o 21º maior PIB per capita do país e o terceiro da região Nordeste. Grande parte deve-se da
arrecadação municipal de impostos ligados à produção e refino de petróleo pela
refinaria RLAM, da Petrobras.
Em maio de 2014,
foi inaugurado no município um campus da Universidade
da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), única instituição com este perfil.
Em 1618, por ordem do Conde de Linhares, foi construído
no alto de um monte, no Recôncavo Baiano, um convento e uma igreja, onde, mais
tarde, surgiria a cidade de São Francisco do Conde, em 1698.
O nome homenageia o padroeiro da cidade e o conde Fernão Rodrigues, que
herdou o terreno do 3° governador-geral do Brasil, Mem de Sá. A região onde fica a cidade foi conquistada pelo império português
através de guerras travadas contra os índios que viviam nas margens dos rios
Paraguaçu e Jaguaribe.
No passado, a riqueza da cidade se baseava nas
plantações de cana de açúcar que deram início ao desenvolvimento econômico da
área.
A diversidade de etnias que ajudou a construir São
Francisco do Conde culturalmente está presente no cotidiano da cidade. As
palmeiras imperiais, símbolo da administração portuguesa, estão por toda parte,
as construções coloniais são majestosas e conservam a memória da região. Os
Tupinambás e os Caetés Negros deixaram de legado, entre outras coisas, uma rica
gastronomia. O mingau de farinha de milho, a tapioca e o preparo do peixe
assado na folha de bananeira são exemplos dessa herança.
No Município nasceu também Mário Augusto Teixeira de Freitas,
idealizador e fundador do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Refinaria Landulfo Alves (Petrobras)
Nenhum comentário:
Postar um comentário