Leia aqui: programação cultural de Salvador para
este fim de semana
Comemoração
Dia do Publicitário
Provérbio
Palavras demais só custam dinheiro em
telegrama.
Prov. brasileiro.
Epígrafe
Baiano não nasce, estreia.
Autor desconhecido
Salvador- cultura
VEJA A PROGRAMAÇÃO DO FIM
DE SEMANA
Por
Valéria
Ibalo
A sexta-feira chegou e com ela uma programação
intensa de fim de semana, tem de tudo na cidade, mas tem
também o Festival de
Verão, que desde quarta-feira (29), leva uma multidão ao Parque de
Exposição – Paralela, mas a diversão vai mais além, tem exposição e teatro
também.
Hoje, na Passarela Faculdade Maurício de Nassau,
tem a cantora Ju Moraes, o reggae de Edson Gomes, o pop rock da NX Zero e o
forró de Adelmário Coelho. Na Tenda eletrônica Trident Music as atrações são:
Douglas Brandalise, André Sarate, Leo Lanvin e Dj Roots. Uma atração à parte
será o Evanave. A Banda Eva, liderada por Felipe Pezzoni, leva
para o Festival o clima do carnaval baiano nesta sexta (31). O palco motorizado
tem estilo futurista e desenho arrojado, com painéis de LED e sistema de
sonorização de alto desempenho. A nave do Eva entra em cena logo após a
apresentação da Timbalada.
Em homenagem ao centenário do cantor,
compositor e poeta Vinicius de Moraes, o ator e cantor baiano Érico
Brás estreia seu novo projeto musical ‘Orfeu canta para Vinicius’.
Último Orfeu da Conceição, na peça homônima de Vinicius de Moraes, Érico
realiza no espetáculo musical uma homenagem tanto ao “Poetinha” quanto ao
personagem criado por ele. Sexta, 31, a partir das 20h30, no Café-Teatro Rubi -
Sheraton Salvador Hotel - Campo Grande. Mais Informações: (71) 3013-1011.
Preço: R$ 120 (Couvert) e R$ 170 (com jantar).
O grupo Camisa de Vênus segue
temporada na casa de shows The Dubliners Irish Pub - Rio Vermelho, nesta sexta-feira,
a partir das 22h. No repertório da noite, sucessos como ‘Eu Não Matei Joana
D’Arc’, ‘Só o Fim’, ‘Hoje e Silvia’. Toda semana há convidados especiais. Ingresso:
R$ 20 (Único).
Contando com participação de Mariana Aydar, Mariene
de Castro e Sandra de Sá, o primeiro sábado do ‘Pipoca Moderna’ (01),
da cantora Marcia Castro homenageia a tradicional festa de Iemanjá. O roteiro
do show vai apresentar músicas com traços dessa atmosfera ritualística,
privilegiando a música negra, baiana e brasileira cantadas pela anfitriã e
pelos convidados. A partir das 19h, no Clube de Fantoches - Largo 2 de Julho.
Ingressos: R$ 40 (Pista - Meia), R$ 80 (Camarote - Meia), R$ 80 (Pista -
Inteira) e R$ 160 (Camarote - Inteira).
Domingo (02) tem o Gueri do Verão, no
Terminal Náutico - Comércio, a partir das 15h. A Festa Gueri, em homenagem a
Iemanjá, será comandada pelo cantor Tomate e tem apresentação também das bandas
Jammil e Seu Maxixe. Ingressos: R$ 50 (Único) – Mulheres e R$ 60 (Único) –
Homens. Ainda no domingo, a banda Timbalada vai homenagear e
batida percussiva revelada pelos blocos-afro de Salvador. No palco, Denny
aproximará a percussão timbaleira aos grandes nomes da música afro da Bahia. A
ideia desta mistura de som faz parte do projeto de varão, batizado ‘Timbalada
de Todos os Ritmos’. A partir das 18h, no Museu du Ritmo – Comércio. Ingressos:
R$ 80 (Pista - Meia) e R$ 160 (Camarote). Mais Informações: (71) 3242-0214.
Exposição
Hoje tem FLUXO, das 9h às 21h, no
Espaço Xisto Bahia – Barris. Composta por 11 fotografias, a exposição da
fotógrafa Agnes Cajaiba, retrata atores transformistas que vivem e trabalham na
capital baiana. O cenário proposto para a realização dos retratos é a própria
casa de cada personagem, onde estão presentes todos os objetos e símbolos
extracorporais que também falam dessas pessoas. Preço: Gratuito. Mais
informações71 3117-6155. Tem ainda a exposição de Arte Africana –
Coleção Claudio Masella, neste sábado (01), a partir das 12h, na Galeria
Solar Ferrão – Pelourinho. A exposição apresenta a riqueza estética e a
diversidade da produção cultural africana do século XX, expressada em objetos,
sobretudo máscaras, estatuetas e utensílios de uso cotidiano ou ritualístico.
Doadas ao Governo do Estado da Bahia, em 2004, pelo industrial italiano Claudio
Masella, as obras representam vários estilos étnicos das sociedades africanas.
Preço: Gratuito. Mais Informações: 3117-6357.
Teatro
Com texto de Renato Fechine e Felipe Rodrigues, o
espetáculo Renato Fechine – Só Acontece Comigo! relata a trajetória
do multiartista, que divide com a plateia casos interessantes e recheados de
graça, os quais, em boa parte, contribuíram para a sua produção artística, na
composição de músicas e na criação de alguns dos seus personagens como
Embaixador da Paz, Sirley e Paulinho, sucessos nacionalmente reconhecidos no CD
Folia e Fuleragem. Sexta, 31, às 21h, no Teatro Jorge Amado – Pituba. Ingresso:
R$ 25 (Meia) e R$ 50 (Inteira). Mais Informações: 3525-9720.
Renato Piaba retoma sua tradicional temporada de
Verão e aproveita para estrear seu novo espetáculo ‘Vida de Solteiro’.
Conhecido por sua irreverência, Piaba é diversão garantida a todos que gostam
de um humor mais escrachado. Sexta, 31, às 22h, no Teatro Jorge Amado – Pituba.
Ingresso: R$ 25 (Meia), R$ 30 (Meia - Sábado), R$ 50 (Inteira) e R$ 60 (Inteira
- Sábado). Mais Informações: 3525-9720.
Cinema
Um dos filmes mais aguardados de 2014, a adaptação
do livro A Menina que Roubava Livros, do australiano Markus
Zusak, estreia nesta sexta-feira (31) nas telas do país. Com direção
de Brian Percival, o longa acompanha a história de Liesel Meminger (Sophie
Nélisse). Durante a Segunda Guerra Mundial, Liesel e seu irmão são
deixados pelos pais e adotados por um casal vivido por Geoffrey Rush (O
Discurso do Rei) e Emily Watson (Anna Karenina). O garoto morre no trajeto e é
enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. Ela aprende a ler com
o incentivo de sua nova família e Max, um judeu refugiado que eles escondem em
casa. Ajudada por seu pai adotivo, ela passa a roubar livros e
descobrir neles a esperança perdida durante a guerra.
Hoje
também tem a estreia do longa nacional Quando Eu Era Vivo. Baseado
no livro “A Arte de Produzir Efeito Sem Causa”, de Lourenço Mutarelli, o filme
que conta com Antonio Fagundes e Sandy Leah em seu elenco possui alguns
momentos de humor, presente no absurdo das situações, mas trata-se de um terror
de primeira. Além de brincar com elementos do horror brasileiro e contos
urbanos, como a utilização do boneco do Fofão, o diretor Marco Dutra apresenta
referências diretas ao clássico O Iluminado, de Stanley Kubrick.
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