Geniais, intemporais
ANNA KARENINA
Sugerimos,
se você já não o fez ler este livro o quanto antes. Claro que se trata apenas
de um convite. Mas,
um convite valioso.
Temos
à nossa frente um dos maiores clássicos da literatura universal. Anna Karenina,
de Leão Tolstoi.
Por
entre o frio de Moscou e as neblinas geladas de São Petersburgo, uma história
de amor imortal que nasce com um simples olhar. Uma paixão trágica que tudo
abandona para se dedicar ao amor de um único homem. Uma heroína tão intensa e
comovedora como Madame Bovary de a Dama das Camélias (A. Dumas, Filho), que
eternizou o nome de Leão Tolstoi colocando-o na galeria dos grandes génios da
literatura universal.
AS AVENTURAS DE
HUCKLEBERRY FINN
Mark Twain
O nome Mark Twain diz tudo quando falamos em literatura clássica. As
aventuras de Huckleberry Finn foi publicado pela primeira vez no final do
século XIX, mais propriamente em 1884.
Segundo
Ernest Hemingway “toda a literatura americana moderna deriva de um livro de
Mark Twain chamado As aventuras de Huckleberry
Finn”.
Nele encontramos a história de uma
viagem numa jangada pelo Mississípi. Huck em fuga do pai bêbedo, e Jim, escravo
fugitivo, deparam-se com inúmeras peripécias. Uma aventura de liberdade por
terras da América que não se pode perder.
A NÁUSEA
Jean-Paul
Sartre, o pai do existencialismo, é um autor de vários
géneros literários. O filósofo parisiense escreveu romances, ensaios e teatro.
Tudo servia para expor as suas criações filosóficas.
A Náusea, publicado em 1938, tinha
Sartre apenas 33 anos, é o seu primeiro romance e aquele que o projetou no
género. Aqui, o autor retrata com realismo a vida e as pessoas que habitam numa
cidade da província, explorando a fundo o absurdo da condição humana. Uma
sensação de desorientação e confusão face a um mundo aparentemente sem sentido
e absurdo.
O protagonista da história é Antoine
Roquentin. Este historiador desloca-se à cidade de Bouville para
biografar o marquês de Rollebon. Em pouco tempo, percebe que a história de vida
que iria escrever era um desencanto e aquela cidade desumana.
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