segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

OBRAS MESTRAS DA LITERATURA MUNDIAL

Geniais, intemporais

ANNA KARENINA

Sugerimos, se você já não o fez ler este livro o quanto antes. Claro que se trata apenas de um convite. Mas,
um convite valioso.
Temos à nossa frente um dos maiores clássicos da literatura universal. Anna Karenina, de Leão Tolstoi.
Por entre o frio de Moscou e as neblinas geladas de São Petersburgo, uma história de amor imortal que nasce com um simples olhar. Uma paixão trágica que tudo abandona para se dedicar ao amor de um único homem. Uma heroína tão intensa e comovedora como Madame Bovary de a Dama das Camélias (A. Dumas, Filho), que eternizou o nome de Leão Tolstoi colocando-o na galeria dos grandes génios da literatura universal.

AS AVENTURAS DE HUCKLEBERRY FINN

Mark Twain
O nome Mark Twain diz tudo quando falamos em literatura clássica. As aventuras de Huckleberry Finn foi publicado pela primeira vez no final do século XIX, mais propriamente em 1884.
Segundo Ernest Hemingway “toda a literatura americana moderna deriva de um livro de Mark Twain chamado As aventuras de Huckleberry Finn”.
Nele encontramos a história de uma viagem numa jangada pelo Mississípi. Huck em fuga do pai bêbedo, e Jim, escravo fugitivo, deparam-se com inúmeras peripécias. Uma aventura de liberdade por terras da América que não se pode perder.

A NÁUSEA
Jean-Paul Sartre, o pai do existencialismo, é um autor de vários géneros literários. O filósofo parisiense escreveu romances, ensaios e teatro. Tudo servia para expor as suas criações filosóficas.
A Náusea, publicado em 1938, tinha Sartre apenas 33 anos, é o seu primeiro romance e aquele que o projetou no género. Aqui, o autor retrata com realismo a vida e as pessoas que habitam numa cidade da província, explorando a fundo o absurdo da condição humana.  Uma sensação de desorientação e confusão face a um mundo aparentemente sem sentido e absurdo.
O protagonista da história é Antoine Roquentin. Este  historiador desloca-se à cidade de Bouville para biografar o marquês de Rollebon. Em pouco tempo, percebe que a história de vida que iria escrever era um desencanto e aquela cidade desumana.




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