Jardim do Silêncio na Serra do
Roncador.
A Serra
do Roncador é uma região que se localiza no ponto mais central do
Brasil, no estado do Mato Grosso,
mais especificamente entre o rio das Mortes e
orio Araguaia a
leste, e o rio Xingu e Kuluene a oeste, chegando a atingir até 700 metros
de altitude em alguns pontos.
A
região da Serra do Roncador é, até hoje, a mais desconhecida da selva
sul-americana. Uma imensa cordilheira da era plutônica que se ergue como
divisor de águas do Araguaia e
do Xingu.
Estende-se por cerca de 800 km, aproximadamente, desde Barra do Garças,
no Mato Grosso até as proximidades da Serra do Cachimbo, no estado do Pará.
O
nome "roncador" vem do fato do vento passar pelos
paredões rochosos durante a noite, produzindo um som grave que se assemelha ao
ronco de uma pessoa dormindo.
Misticismo
No
coração do Brasil existe uma região que é cercada de lendas, misticismo e
enigma que atraem pesquisadores de todas as partes do planeta. A Serra do
Roncador é uma área muito valorizada por pesquisadores e místicos. Foi o
explorador inglês, o coronel Percy H.
Fawcett, que deu fama a Serra do
Roncador como sendo um local místico e especial, revestido de profundos
mistérios, quando organizou uma expedição à região, em 1925. O coronel, inspirado por uma visão
espiritualista e iniciado em rituais tibetanos, acreditava que a cidade perdida
de Atlântida estava sob as montanhas que formam o Roncador. Aventurou-se pela
serra e desapareceu misteriosamente.
Uns
dizem que Fawcett foi morto e enterrado pelos índios Xingu, enquanto outros
contam que ele teria encontrado a tal civilização, através de um portal que se
abre em certas ocasiões, como o alinhamento de astros, e nunca mais voltou.
Em
1951, o sertanista Orlando Villas Boas chegou a divulgar que havia encontrado seus ossos, mas tratava-se
de um engano. Uma dúzia de expedições já falharam em encontrá-lo e mais de 100
pessoas já morreram tentando.
Ainda
hoje, perdura no entender de alguns místicos, a teoria de que esta passagem
existe. Assim como diversas outras que estão espalhadas nos subterrâneos do
País.
No
meio da serra há um lago chamado de "O Portal". Essa lagoa é
misteriosa por possuir águas extremamente cristalinas e não haver nenhum ser
vivo dentro dela. Segundo a crença esotérica, deve-se mergulhar nesta lagoa
para se ter acesso à Atlântida. Outro acesso seria uma enorme rocha de cristal
perfeitamente redonda e transparente, medindo aproximadamente 10 metros de
diâmetro. Os ancestrais dos índios Xavantes utilizavam essa rocha como espelho.
Os
místicos fundaram o "Monastério Teúrgico do Roncador", e eles
acreditam que lá exista um portal, e que quando há alinhamento de astros, o
portal está aberto, permitindo a entrada. Nesse "mundo" as pessoas
são muito desenvolvidas, tanto espiritualmente quanto tecnologicamente, e
sobrevivem porque existe um sol interior que ilumina o centro da Terra. O sol
mede 960km e um dia alguns desses seres viriam a terra para tomar posse dela.
Expedição Nayan Roncador - 19 a 27 de julho de 2013
Em
julho de 2013 um grupo de pesquisadores da Universidade Livre Nayan de Araçoiaba da Serra, São Paulo,
realizaram uma Expedição Espiritual à Serra do Roncador a seguir os caminhos
vividos pelos nossos ancestrais e com isso realizar conexões internas através
de meditações, também aprender com a rica natureza, em planos mais elevados de
consciência.
Caverna
da Gratidão
Caverna da Gratidão, descoberta em 22 de julho
de 2013 pela Expedição Espiritual Nayan Roncador, realizado pela Universidade
Nayan de Araçoiaba da Serra do estado de São Paulo. Localizada na Serra do
Roncador no Mato Grosso.
Parte superior da Caverna da Gratidão, visitada
pela primeira vez, depois de nossos ancestrais, pela Expedição Nayan Roncador
da Universidade Livre Nayan de Araçoiaba da Serra em SP.
Nesta
expedição descobriu-se uma caverna, até então desconhecida na era moderna,
designando-a com o nome de "Caverna da Gratidão". A sua abertura é
uma fenda estreita e alta, com aproximadamente 60 m de profundidade e em alguns
pontos uma altura de uns 12 m. A largura na entrada é de aproximadamente 50 cm
e variando de 40 cm até 1,5 m.
Parte superior da Caverna da Gratidão, visitada
pela primeira vez, depois de nossos ancestrais, pela Expedição Nayan Roncador
da Universidade Livre Nayan de Araçoiaba da Serra em SP.
Grupo da Expedição da Universidade Livre Nayan
no interior da Caverna da Gratidão, na Serra do Roncador, MT, pela primeira vez
desde tempos ancestrais.
Bloco de rocha chamado de Portal do Roncador,
atrás do qual se encontrou um espaço chamado Jardim do Silêncio
Jardim
do Silêncio
Vista pela entrada lateral direita
Vista entrada lateral esquerda
Outro
local descoberto por esta expedição foi um espaço oculto por trás de um enorme
bloco de rocha, conhecido como portal. Este portal somente era visto do alto de
um mirante a alguns quilômetros do local. Da pousada, no pé da Serra do
Roncador caminharam por quase dois dias para chegarem ao local. A pedra chamada
de portal tem um formato retangular, medindo aproximadamente 50 metros de
altura por uns 30 metros de largura e uns 10 metros de espessura Este bloco,
visto de longe, de um mirante ao longe, parecia cravado ou colado na montanha
como apenas um alto relevo, porém ao se aproximar de sua lateral, avistou-se
uma grande passagem e ali um grande espaço medindo aproximadamente 15 metros
por 20 metros, todo plano, e pouca vegetação. Algumas árvores longas, com suas
copas a uns 10 metros de altura, sem galhos até a copa. Este local, atrás do
portal tem portanto duas aberturas em suas laterais e olhando para o alto, em
seu interior, tem-se a visão do gigantesco bloco encostado na parede de rocha
da montanha. Nas paredes rochosas pode-se ver as camadas formada pelo tempo.
Este local, de muita paz foi designado pelo grupo da Universidade Nayan como
"Jardim do Silêncio".
Jardim do Silêncio, descoberto em 22 de julho de
2013 pela Expedição Espiritual Nayan Roncador, realizado pela Universidade
Nayan de Araçoiaba da Serra do estado de São Paulo. Localizada na Serra do
Roncador no Mato Grosso. Trata-se de um espaço localizado atrás de um
gigantesco bloco de rocha retangular que aparentemente estava cravado na montanha;
com esta pesquisa descobriu-se um espaço, como que um amplo salão, entre a
placa de rocha e a montanha.
Fizeram
parte desta expedição: O guia Mauro Ferreira da Silva (Maurinho do Roncador) e
seu guia auxiliar Marcelo Sanches Okimoto e os pesquisadores da Universidade
Livre Nayan: Alexandre Heitor Xavier de Barros, Álvaro Gabriel de Mello Cunha
(Flame Pleidian), Anyeelli Moraes, Dan Carlo Ferrari (Zohá Centaurian), líder
do grupo Davi Luis Bragagnolo (Awam Arcturian), Drausio Honorio Morais (Ayrã
Arcturian), Edinei Roberto Teixeira (Atlan Órion), Eduardo Brandão Carneiro
(Atma Pégasu), Elisa de Oliveira Cavenaghi, Ilana Lewinsohn (Huamy Aquarium),
Lidiane A. Firmino da Silva (Shayra Pleidian), Lucia Freire (Amam Órion), Mary
Rosalie Martins Lalli (Hygéia Pégasu), Matheus Ferreira Leite Piva (Karuna
Antar), Ricardo Trevisioli Tibau, Saulo Leonardo Lalli (Aikun Auroram), Sidnei
Cunha Junior (Niray Siriun) e Yan Freire Bragagnolo[carece de
fontes].
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