segunda-feira, 24 de novembro de 2014

LIVROS DE MACHADO DE ASSIS QUE NINGUÉM PODE DEIXAR DE LER

Livros

 Dom Casmurro: Um dos mais famosos romances brasileiros de todos os tempos, tem como protagonista o mais-que-famoso par central Bentinho e Capitu ? além de conter o caso narrativo mais discutido de nossa literatura, a traição (ou não) de Capitu. E para você traiu, ou não traiu?



Memórias Póstumas de Brás Cubas: Com este livro, Machado de Assis começa a fase de plenitude do romancista. Apesar de não diferir tematicamente de seus livros anteriores, retratando um cenário carioca, e uma burguesia rica com anseios de nobreza, o escritor aqui amadureceu sensivelmente, adquirindo uma precisão de linguagem e apuro técnico incomparáveis.



Helena: O intenso amor entre Estácio e Helena é impedido pelos preconceitos e as injunções familiares. Um romance que foge aos padrões românticos. 

 

Quincas Borba: Se a alienação, em mais de um sentido (por exemplo, o marxista; por outro, o da sociedade do espetáculo), é uma característica moderna, Quincas Borba é um romance moderníssimo (além de modernissimamente satírico). Pois é a história contada por um terceiro de como um personagem, Rubião, alienou-se da própria vida, tendo em seu amigo, o alienado de fato Quincas Borba, uma sombra que a perpassa... 


Ressurreição: Publicado em 1872, foi o primeiro romance de Machado de Assis. Embora pertença à fase romântica do autor, a obra rompe com características dessa escola literária, como o ideal nacionalista e a ênfase na descrição da natureza. Conta a história de Félix, médico de 36 anos, que se apaixona por Lívia, irmã de seu amigo Viana. O romance é abalado por crises de ciúmes do rapaz.


Iaiá Garcia: Em um drama familiar durante o Segundo Reinado, uma personagem feminina dirige a trama. Ela é Lina, uma jovem que busca ocupar um lugar na sociedade da época a qualquer custo.


A Mão e a Luva: Publicado inicialmente em formato de folhetim, A mão e a luva saiu pela primeira vez em livro em 1874. Nesta obra, Machado apresenta ao leitor uma de suas tramas mais românticas: Guiomar, uma moça de infância pobre adotada pela madrinha rica, tem que se decidir entre três pretendentes. Essa dúvida envolve o conflito permanente entre a emoção e a razão, no qual está em jogo o futuro dessa mulher forte e decidida. Machado utiliza as reflexões de Guiomar para construir um perfil genial de toda a alta sociedade, na qual não há espaço para sonhadores e ingênuos.

 


Histórias da Meia-Noite: Na "Advertência" aos contos, Machado afirmava tratar-se de narrativas no correr da pena, sem outra pretensão que não a de ocupar alguma sobra do precioso tempo do leitor?. Sinceridade ou modéstia, o fato é que Histórias da Meia-Noite revela retratos fascinantes, concentrando-se nas alegrias e decepções, sucessos e tormentos de seus personagens.


Esaú e Jacó: Conta a história de dois gêmeos da alta burguesia carioca separados desde a mais tenra idade pela inimizade e pelas diferenças: Pedro, dissi­mu­lado e cauteloso, e Paulo, arrojado e impetuoso. Ambos, porém, apaixonados pela mesma mulher: Flora, ?a inexplicável?. Às vésperas da Proclamação da República, o autor, por meio dos embates e das des­ven­turas dos irmãos (um monarquista, o outro, republi­cano), pinta um retrato melancólico, mas por vezes também hilariante, da política e da alma brasileira.

  

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