Teatro Castro Alves, sala principal no dia 11.01, às 17h.
Foto: Adenor Gondim
A Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba) abre a temporada 2015 com um desempenho,
que vai revelar ao público o potencial criativo dos integrantes deste corpo
artístico do Teatro Castro Alves (TCA).
Batizado de ‘Selfconcerto’, o novo projeto aposta num repertório que
explora composições de autoria dos músicos integrantes da Sinfônica da
Bahia.
A apresentação será domingo (11/1), às 17h, na Sala Principal do TCA, com regência do maestro Carlos Prazeres, atual curador artístico da Osba. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5.
A apresentação será domingo (11/1), às 17h, na Sala Principal do TCA, com regência do maestro Carlos Prazeres, atual curador artístico da Osba. Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5.
O repertório do concerto é variado e contempla também canções de
funcionários do quadro administrativo.
O público terá a oportunidade de conhecer ‘Valsa Pollyanna e Mandacaru’, do violinista Rogério Laborda Fernandes; ‘Potiguares e Oxent!’, do contrabaixista Rodolfo Lima; ‘Allusion to Illusion’, do violinista Diogo Pimentel; ‘Cristal’, do violoncelista Cláudio do Val; ‘Pálida’, do funcionário do Arquivo da Osba, Natan Ouríves; e ‘Ab’Origebe’, canção de Eduardo Lago, estagiário da Osba.
A Orquestra Sinfônica da Bahia é mantida pelo Teatro Castro Alves, por meio da Fundação Cultural do Estado (Funceb) e da Secretaria de Cultura (Secult).
O público terá a oportunidade de conhecer ‘Valsa Pollyanna e Mandacaru’, do violinista Rogério Laborda Fernandes; ‘Potiguares e Oxent!’, do contrabaixista Rodolfo Lima; ‘Allusion to Illusion’, do violinista Diogo Pimentel; ‘Cristal’, do violoncelista Cláudio do Val; ‘Pálida’, do funcionário do Arquivo da Osba, Natan Ouríves; e ‘Ab’Origebe’, canção de Eduardo Lago, estagiário da Osba.
A Orquestra Sinfônica da Bahia é mantida pelo Teatro Castro Alves, por meio da Fundação Cultural do Estado (Funceb) e da Secretaria de Cultura (Secult).
Nenhum comentário:
Postar um comentário