segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

BOM DIA PARA QUE É DO DIA, BOA NOITE PARA QUEM É DA NOITE

Leia aqui: Deu na REVISTA  VEJA desta semana


As ações da Petrobras valem hoje o mesmo que um acarajé. De quem é a culpa? Nossa, dos baianos, por comermos poucos acarajés?


Odô Iyá!

02 DE FEVEREIRO DE 2015

Comemorações
Dia de Iemanjá – Rio Vermelho, SALVADOR-BA.
Aniversário da Revelare
Dia do Agente Fiscal



Epígrafe
Dica do dia

1903 – 1987

Marguerite Yourcenar, pseudônimo de Marguerite Cleenewerck de Crayencour , foi uma escritora belga de língua francesa. Foi a primeira mulher eleita à Academia Francesa de Letras em 1980, após uma campanha e apoio ativos de Jean d'Ormesson, que escreveu o discurso de sua admissão.


Deu na REVISTA  VEJA desta semana


Reportagem de capa:
Reação em cadeia – Executivos presos revoltados com os políticos soltos. Empreiteiros ameaçando Lula e Dilma. São todos contra todos na fase decisiva da Operação Lava-Jato.

Panorama SobeDesce

SOBE
Contas públicas
Pela primeira vez em 18 anos, o governo federal fechou o ano com déficit primário. O saldo negativo é de 17,2 bilhões de reais.

DESCE
Espírito carnavalesco
O ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, que está na cadeia desde o último dia 13 e lá deve passar o Carnaval, ameaçou processar fábricas que fizessem máscaras de seu rosto para a folia – a maior delas, no Rio, já desistiu da ideia.

Panorama Radar
Jogo pesado 1
Sem alarde, a filha de Ricardo Pessoa, a advogada Patrícia, esteve com Jaques Wagner na semana passada. Wagner, que foi arrolado como testemunha de defesa do empreiteiro da UTC, recebeu recados provenientes de Curitiba.

Jogo pesado 2
O mesmo Jaques Wagner também recebeu há duas semanas a visita de Cesar Mata Pires, dono da OAS. O empreiteiro baiano deixou claro que, se o governo não colaborar, Leo Pinheiro, o presidente da OAS encarcerado desde novembro, pode fazer uma delação premiada – e deixar mortos e feridos pelo caminho.

Fim da reclusão
A sumida estratégica de Dilma Rousseff – que teve breve interrupção na semana passada, na reunião ministerial, depois de quase um mês sem falar aos brasileiros – tem data para acabar. Em março, Dilma planja voltar a rodar o país, dar entrevistas e fazer pronunciamentos. Será uma ofensiva marqueteira que visa tirar o governo das cordas em termos de imagem. Rodar o país, claro, não significa ir para as ruas como se estivesse em campanha eleitoral; afinal a estagnação econômica, a crise hídrica e o petrolão, não ajudam. A ideia é aparecer em eventos fechados, com todo aparato necessário para que a exposição não seja um tiro na água.

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