Leia aqui: Deu na REVISTA
VEJA desta semana
As ações da
Petrobras valem hoje o mesmo que um acarajé. De quem é a culpa? Nossa, dos
baianos, por comermos poucos acarajés?
Odô Iyá!
02 DE FEVEREIRO DE 2015
Comemorações
Dia de Iemanjá – Rio Vermelho,
SALVADOR-BA.
Aniversário da Revelare
Dia do Agente Fiscal
Marguerite Yourcenar, pseudônimo de
Marguerite Cleenewerck de Crayencour , foi uma escritora belga de língua
francesa. Foi a primeira mulher eleita à Academia Francesa de Letras em 1980,
após uma campanha e apoio ativos de Jean d'Ormesson, que escreveu o discurso de
sua admissão.
“Podemos comandar algumas vezes nossos atos. Comandamos
um pouco menos nossos pensamentos, e não comandamos absolutamente nossos
sonhos. ”
Marguerite Yourcenar
Marguerite Yourcenar
Deu na REVISTA
VEJA desta semana
Reportagem de capa:
Reação em cadeia –
Executivos presos revoltados com os políticos soltos. Empreiteiros ameaçando
Lula e Dilma. São todos contra todos na fase decisiva da Operação Lava-Jato.
Panorama SobeDesce
SOBE
Contas públicas
Pela primeira
vez em 18 anos, o governo federal fechou o ano com déficit primário. O saldo
negativo é de 17,2 bilhões de reais.
DESCE
Espírito carnavalesco
O ex-diretor da
Petrobras Nestor Cerveró, que está na cadeia desde o último dia 13 e lá deve
passar o Carnaval, ameaçou processar fábricas que fizessem máscaras de seu
rosto para a folia – a maior delas, no Rio, já desistiu da ideia.
Panorama – Radar
Jogo pesado 1
Sem alarde, a filha de Ricardo Pessoa,
a advogada Patrícia, esteve com Jaques Wagner na semana passada. Wagner, que
foi arrolado como testemunha de defesa do empreiteiro da UTC, recebeu recados
provenientes de Curitiba.
Jogo pesado 2
O mesmo Jaques Wagner também recebeu há duas semanas a
visita de Cesar Mata Pires, dono da OAS. O empreiteiro baiano deixou claro que,
se o governo não colaborar, Leo Pinheiro, o presidente da OAS encarcerado desde
novembro, pode fazer uma delação premiada – e deixar mortos e feridos pelo
caminho.
Fim da reclusão
A sumida estratégica de Dilma Rousseff
– que teve breve interrupção na semana passada, na reunião ministerial, depois
de quase um mês sem falar aos brasileiros – tem data para acabar. Em março,
Dilma planja voltar a rodar o país, dar entrevistas e fazer pronunciamentos.
Será uma ofensiva marqueteira que visa tirar o governo das cordas em termos de
imagem. Rodar o país, claro, não significa ir para as ruas como se estivesse em
campanha eleitoral; afinal a estagnação econômica, a crise hídrica e o
petrolão, não ajudam. A ideia é aparecer em eventos fechados, com todo aparato
necessário para que a exposição não seja um tiro na água.
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