Cidades do mundo
"... Poucas cidades no
mundo serviram por tanto tempo como a sede política e o centro cultural de uma
área tão imensa como a da China."
Pequim (em chinês 北京;
em pinyin Běijīng e Wade-Giles Peiching; AFI: /pèɪtɕíŋ/) é a capital da República Popular da China e
uma das metrópoles mais populosas do mundo. Em 2013 a população da cidade foi estimada
em 20 150 000 habitantes.
A cidade, localizada no norte da China, é governada
como uma municipalidade diretamente controlada pelo governo nacional, com 14 distritos
urbanos e suburbanos e dois condados rurais. O Município de Pequim é
cercado pela província de Hebei, com exceção
das municipalidades vizinhas de Tianjin, ao sudeste.
A cidade é a segunda maior do país por população
urbana, depois de Xangai, e é o centro político, cultural e
educacional do país. É a sede da maioria das empresas estatais chinesas e é um
importante polo de rodovias nacionais, vias expressas, ferrovias e redes ferroviárias de alta velocidade. O Aeroporto Internacional de Pequim é
o segundo mais movimentado do mundo por
tráfego de passageiros.
A história da cidade
remonta a mais de três milênios.
Como a última das quatro grandes
capitais antigas da China, Pequim tem sido o centro político do país por grande
parte dos últimos 800 anos. A cidade
é famosa por seus opulentos palácios, templos, parques, jardins, túmulos,
muralhas, portões, e por seus tesouros artísticos e universidades, que a
tornaram um centro cultural na China. A Encyclopædia Britannica observa que "poucas cidades no
mundo serviram por tanto tempo como a sede política e o centro cultural de uma
área tão imensa como a da China". Pequim tem sete Patrimônios Mundiais classificados pela UNESCO: a Cidade Proibida, o Templo do Céu, o Palácio de Verão, os Túmulos Imperiais das Dinastias Ming e Qing, o Zhoukoudian, a Grande Muralha e o Grande Canal.
"Pequim" significa "Capital do Norte"
mantendo a tradição da Ásia Oriental de se chamar as capitais como tal em seus nomes
— assim como Tóquio no Japão e Pyongyang na Coreia do Norte querem dizer "Capital do Leste" e
"Capital do Oeste" respectivamente. Outras cidades que receberam
nomes similares foram Nanquim("capital do sul") e Đông Kinh, atual Hanói,
no Vietnã ("capital do leste"), Quioto, no
Japão, e Gyeongseong (京城, atual Seul),
na Coreia do Sul (ambas significando simplesmente
"capital").
Peking é o nome da cidade de acordo com a
Romanização do Sistema Postal Chinês; a grafia se originou com os missionários franceses há cerca de 400 anos, e corresponde a uma
pronúncia mais antiga, que antecede uma mudança sonora subsequente ocorrida
no mandarim, na qual o [kʲ] passou a[tɕ] (o [tɕ] é representado no pinyin como j,
como em Beijing). A pronúncia "Peking" também
está mais próxima dos dialetos fujianeses de amoy e min nan, falandos na cidade de Xiamen, uma
das cidades onde comerciantes europeus primeiro aportaram, no século XVI,
enquanto "Beijing" se aproxima mais da pronúncia do
nome da cidade no mandarim.
A cidade recebeu diversos nomes ao longo da
história. Durante a Dinastia Jin era conhecida como Zhongdu (中都), e posteriormente,
durante o período da dinastia mongol Yuan,
como Dadu (大都) em chinês e Daidu em mongol. (também
registrada como Cambuluc por Marco Polo). Por duas vezes em sua história seu nome foi
mudado de Beijing/Peking para Beiping (ou Peiping;
em chinês: 北平 pinyin: Beiping;
Wade-Giles: Pei-p'ing), literalmente "Paz do
Norte". Isto ocorreu pela primeira vez no reinado do Imperador Hongwu, da Dinastia Ming, e em 1928, durante o governo Kuomintang (KMT) da República da China. Em cada uma destas ocasiões, a mudança
envolvia a retirada do elemento do nome que significa "capital" (jing ou king,
京) para
indicar o fato de que a capital nacional havia sido mudada para Nanquim (Nanjing), na província de Jiangsu. Os nomes foram restaurados posteriormente ao
formato anterior, Beijing/Peking; primeiro com o Imperador Yongle, na Dinastia Ming, que voltou a transferir a capital para lá, e em
1949, quando o Partido Comunista da China fez o mesmo, após a fundação da República Popular da China.
Yanjing (燕京; pinyin: Yānjīng; Wade-Giles: Yen-ching) é outro nome popular
informal em uso para a cidade, referindo-se ao antigo Estado de Yan, que
existiu no local durante a Dinastia Zhou. O nome pode ser visto em diversas instituições e produtos
locais, como a marca de cerveja local, Yanjing Beer, bem
como a Universidade de Yenching, uma instituição de ensino superior que acabou por
se fundir com a Universidade de Pequim.
O Templo Tanzhe, fundado em 307 durante
a Dinastia Jin, é o mais antigo
templo budista em Pequim.
Durante as dinastias Tang e Song,
existiam somente pequenas aldeias na zona. A última dinastia Jin (1115-1234) cedeu grande parte da sua fronteira
norte, incluindo Pequim, à dinastia Liao no século X. A dinastia Liao fundou uma segunda capital numa
cidade a que chamou Nanjing ("capital do Sul"). A dinastia Jin
conquistou Liao e o norte da China, fundando Zhongdu (中都), a "capital
central".
Os mongóis, com Genghis Khan, arrasaram Zhongdu em 1215 e
reconstruíram-na como Grande Capital (大都), a norte da capital
Jin. Este é considerado o início da atual Pequim . O explorador Marco Polo chamou à zona Cambaluc. Kublai Khan, que queria ser imperador da China, localizou a
sua capital no norte da China, que era mais próximo às origens de Kublai
na Mongólia. Isto realçou a importância da cidade,
apesar de ela estar na fronteira norte da China.
Em 1403, o terceiro imperador Ming, Zhu Di (朱棣), que subiu ao trono
depois de matar o seu sobrinho e de uma longa guerra civil, moveu a capital,
que estava no sul, estabelecendo-a no norte e chamando-a Beijing,
ou seja, capital do norte. A Cidade Proibida foi construída entre 1406 e 1420. Em seguida,
foram construídos o Templo do Céu (1420) e vários outros projetos. A Praça da Paz Celestial (Tian'anmen) pegou fogo duas
vezes durante a dinastia Ming e foi finalmente reconstruída em 1651.
Foto panorâmica do Portão da Suprema Harmonia na Cidade Proibida.
Mao Tsé-Tung proclama
a criação da República Popular da China em 1949.
Após a instauração da República da China em 1911, estabeleceu-se de novo a
capital em Nanjing (Nanquim) e "Beijing" foi
renomeada "Beiping". Durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa, foi ocupada pelo Japão em
29 de Julho de 1937. Durante a ocupação, Pequim foi a capital do Governo
Provisório da China, um Estado fantoche que governou o norte da então China ocupada.
A ocupação durou até à rendição do Japão, em 15 de Agosto de 1945.
Em 31 de janeiro de 1949, durante a Guerra Civil Chinesa, as forças comunistas entraram em Pequim sem confrontos violentos.
No dia 1 de outubro, o Partido Comunista Chinês chefiado por Mao Tse Tung, anunciou na Praça da Paz Celestial a criação da República Popular da China.
Depois das reformas económicas de Deng Xiaoping, a área urbana cresceu enormemente. A zona
de Guomao tornou uma grande área comercial, tal
como Wangfujing e
Xidan, enquanto que Zhongguancun se
converteu no centro da indústria da eletrônica do país.
Como capital da nação, Pequim também sofreu
agitação política nos últimos vinte anos. Na Praça da Paz Celestial tiveram
lugar os Protestos da Praça da Paz Celestial em Maio e Junho de 1989, que terminaram num
massacre por parte do exército, sob ordem direta dos dirigentes comunistas:
milhares de estudantes foram massacrados, o que ainda é objeto de polêmicas e é
contestada nacionalmente porque tratava da liberdade política na mais populosa
nação da Terra. A praça também foi lugar de apelos de praticantes da Falun Gong (uma prática de Qigong) para
que eles não fossem mais perseguidos.
Nos anos recentes, Pequim esteve sempre com
problemas sérios, tais como os congestionamentos (apesar da maioria da
população usa a bicicleta como meio de transporte), a
contaminação do ar, a destruição do património histórico e a grande migração de
outras partes do país.
Pequim, perdeu a eleição para a sede dos Jogos
Olímpicos de 2000, mas 8 anos depois foi escolhida como sede dos Jogos Olímpicos de 2008.
Imagem de satélite de Pequim
Pequim está situada no extremo norte da planície
norte da China, que
se abre ao sul e leste da cidade. As montanhas ao norte, noroeste e oeste
protegeram a capital chinesa e o coração agrícola do norte do país dos
invasores vindos das estepes desérticas. A região noroeste do
município, especialmente o Condado de Yanqing e o Distrito de Huairou, são
dominados pelas Montanhas Jundu, enquanto a parte ocidental é emoldurada
pelas Xishan, ou Colinas Ocidentais. A Grande Muralha da China percorre toda a parte norte do
Município de Pequim e foi construída sobre a topografia acidentada para
defender a cidade contra as incursões de nômades das estepes. Monte Dongling, nas colinas
ocidentais e na fronteira com Hebei, é o
ponto mais alto do município, com uma altitude de 2.303 metros.
Os principais rios que atravessam o município, como
o Chaobai, Yongding, Juma, são todos afluentes do sistema do rio Hai e seguem em direção a sudeste. A Reserva
Miyun, no curso superior do rio Chaobai, é o maior reservatório dentro do
município. Pequim é também o término do norte do Grande Canal da China, que vem de Hangzhoue foi construído mais de 1.400 anos atrás, como uma
rota de transporte e como parte do Projeto de Transferência de Água Sul-Norte, construído na década passada para trazer
água da bacia do rio Yangtze.
Panorama da Grande Muralha da China.
O clima de
Pequim é continental. O tempo é praticamente seco em quase todo o
ano, mas no verão as monções causam muita chuva.
Os invernos são muito frios, registrando temperaturas
máximas abaixo de 0 °C nos dias mais frios, mas neva pouco devido à seca,
causada pela alta pressão do ar vinda da Sibéria. Os verões são quentes, as temperaturas ficam
acima dos 30 °C em vários dias da estação. O outono e
a primavera são estações de transição entre o frio e o
calor e, assim como o inverno, são estações secas.
Vista de Pequim.
Rua Wangfujing, uma das mais movimentadas da
cidade.
Em 2013, Pequim teve uma população total estimada
em 21,14 milhões de pessoas dentro do município, dos quais 18,25 milhões
residiam em zonas urbanas ou suburbanas e 2 897 000 em aldeias
rurais. Na China, a cidade ficou em segundo lugar em população urbana, depois de Xangai, e em
terceiro em população municipal, depois de Xangai e Chongqing. Pequim também está entre as metrópoles mais populosas do mundo, uma distinção que a cidade tem mantido por grande
parte dos últimos 800 anos, especialmente durante os séculos XV e XIX, quando
Pequim era a maior cidade do planeta.
Cerca de 13 milhões de moradores da cidade, em
2013, ganharam a autorização do sistema hukou de direito a residência permanente em
Pequim. Os restantes 8 milhões de moradores tiveram autorizações para
outro lugar e não eram elegíveis para receber alguns benefícios sociais
oferecidos pelo governo municipal de Pequim.
A população aumentou em 2013 cerca de 7% em relação
ao ano anterior (ou 455 mil pessoas) e continuou a tendência de uma década de
crescimento rápido.[20] A
população total em 2004 foi de 14 213 000.[21] Os ganhos populacionais são impulsionados em
grande parte pela migração. A taxa de crescimento natural da população em
2013 foi de meros 0,441%, com base em uma taxa de natalidade de 8,93 e uma taxa de mortalidade de 4,52. A composição por gêneros
foi de 51,6% do sexo masculino e 48,4% do sexo feminino.
As pessoas em idade ativa são responsáveis por
quase 80% da população. Em comparação com 2004, os moradores com entre 0 e 14
anos de idade caíram de uma proporção de 9,96% para 9,5% em 2013 e os
residentes com idade superior a 65 anos caíram de 11,12% para 9,2%.
Segundo o censo de 2010, cerca de 96% da população
de Pequim são de chineses da etnia han. Das 800 mil minorias étnicas que vivem na
capital, os manchus(336.000), huis (249.000), coreanos (77.000), mongóis (37.000) e tujias (24.000) constituem os cinco
maiores grupos. Além disso, havia 8.045 residentes de Hong Kong, 500 residentes de Macau e
7.772 residentes de Taiwan, juntamente com 91.128 estrangeiros
registrados vivendo em Pequim. Um estudo realizado pela Academia de
Ciências de Pequim estima que em 2010 havia, em média, 200 mil estrangeiros que
viviam em Pequim, incluindo estudantes, viajantes de negócios e turistas, que
não são considerados como residentes registrados. De 2000 a 2010, o percentual
de moradores da cidade com alguma educação universitária quase duplicou, passando de 16,8% para
31,5%. Cerca de 22% têm algum grau de escolaridade e 31% tinham atingiram
o ensino médio.
Vista panorâmica da região central da cidade.
O Grande Salão do Povo, onde está a Assembleia Popular Nacional, na Praça da Paz Celestial.
O sistema político de Pequim é estruturado num
sistema de governo duplo como todas as outras instituições governamentais
da República Popular da China.
O prefeito de Pequim é a autoridade máxima no
governo da cidade. Como a cidade é uma municipalidade administrada pelo governo
federal, o prefeito possui o mesmo nível na ordem de precedência dos
governadores das províncias. Entretanto, no sistema duplo de governo de Pequim,
o prefeito está abaixo do que o Secretário do Comitê Municipal de Pequim
do Partido Comunista da China.
Além disso, como a capital da China, Pequim casas
todas as instituições governamentais e políticas nacionais importantes,
incluindo o Assembleia Popular Nacional.
Pequim é um dos maiores e mais
importantes centros financeiros da China. Como uma cidade historicamente
industrial, hoje, cerca de 73,2% do Produto
Interno Bruto (PIB) da cidade
vem da atividade
industrial terciária[28] . Isso contribuiu para que Pequim, em 2009, fosse sede de 41 das 500
maiores empresas mundiais (e mais de 100 das maiores empresas da China) segundo
a revista americana Fortune, estando em
segundo lugar na lista das cidades que sedeiam o maior número de empresas entre
as 500 maiores do mundo da época, sendo superada somente por Tóquio.
As atividades financeiras são outro motor da economia de Pequim. No
final de 2007, as 751 organizações financeiras sediadas na capital chinesa
geraram uma arrecadação deCNY126,2 bilhões para
o governo local, cerca de 11% de todo a arrecadação bruta extraídas de
atividades financeiras no país, naquele período. Essas atividades são
responsáveis por 13,8% da economia de Pequim, mais do que qualquer outra cidade
da China.
Em 2009, o produto
interno bruto nominal de Pequim chegou a CNY1,3 trilhão, sendo seu PIB nominal per
capita no mesmo período de
CNY78, 1 mil. Em 2008, por sua vez, o PIB nominal da capital chinesa foi de CNY1,1
trilhão (cerca de US$174 bilhões), com um crescimento econômico de 10,1% entre 2008 e 2009.
Em 2008 o PIB nominal per
capita foi de CNY68 mil,
tendo crescido 6,2% em relação a 2008.
Em 2009, as atividades
industriais primárias, secundárias e terciárias geraram uma arrecadação bruta de CNY11,8
bilhões, CNY274,3 bilhões e CNY900,4 bilhões, respectivamente.
O centro financeiro da cidade, concentrado principalmente na área central de Guomao, é um dos
principais centros comerciais da China, concentrando diversas empresas,
escritórios comerciais e shoppings
centers. Já o Zona
Financeira de Pequim, nas áreas de Fuxingmen e Fuchengmen, é um dos mais tradicionais
centros financeiros da China. A área de Zhongguancun, conhecida como "Vale do
Silício chinês",
abriga diversas industriais relacionadas a alta-tecnologia, como a informática, além de, mais
recentemente, a produtos farmacêuticos. Do mesmo modo, a área de Yizhuang, na
parte sudoeste da periferia da cidade, é sede de inúmeras indústrias ligadas a tecnologia de
informação, de
produtos farmacêuticos e petroquímicos. A cidade também possuí outros
diversificados parques industriais, como os de Yongle e Tianzhu.
A Universidade de Tsinghua é uma das melhores universidades da China.
Vista aérea do Aeroporto Internacional de Pequim
Mapa do Metrô de Pequim
Pequim abriga um grande número de faculdades e universidades, incluindo
várias reconhecidas em nível internacional, tais como a Universidade
de Tsinghua e a Universidade
de Pequim. Por causa do status de Pequim como a
capital política e cultural da China, a maioria das Universidades está
localizada lá, tendo na soma geral 59 Universidades. Muitos estudantes
estrangeiros, vindos dos países vizinhos e de outros continentes se transferem
para Pequim todos os anos.
Pequim está conectada por ligações rodoviárias com todas as regiões da
China como parte da Rede Rodoviária Nacional. Nove vias expressas servem a cidade, assim como onze autoestradas nacionais. O transporte urbano de Pequim é dependente dos cinco anéis viários concêntricos que cercam a cidade, sendo que a área da Cidade Proibida marca o centro
geográfico dos rodoanéis, que têm uma forma mais retangular do que de anel. Não
há nenhum "1º Anel Viário" oficial. O 2ª Anel Viário está localizado
no centro da cidade. Eles tendem a se assemelhar a vias expressas
progressivamente à medida que se estendem para fora da cidade, com os 5ª e 6ª
Anéis Viários, que são autoestradas padrão nacional, ligadas a outras rodovias
apenas por trevos
rodoviários.
O principal aeroporto da cidade é o Aeroporto
Internacional de Pequim (IATA: PEK), cerca
de 20 quilômetros a nordeste do centro. O aeroporto é o segundo mais movimentado do mundo, depois Aeroporto Internacional de Atlanta
Hartsfield-Jackson. Depois de reformas para as Olimpíadas de
2008, o
aeroporto conta com três terminais, com Terminal 3 sendo um dos maiores do
mundo. É o principal hub da Air China, além de ser um
dos principais centro aeroviários para a China Southern e Hainan Airlines. O aeroporto liga
Pequim com quase todas as outras cidade chinesas com serviço regular de
passageiros aéreos.
O metrô de
Pequim, que
começou a operar em 1969, tem agora 17 linhas, 227 estações e uma rede de 456
quilômetros, sendo um dos mais extensos e um dos mais movimentados sistemas de metrô do planeta. O metrô de Pequim está a passar por uma rápida expansão e
deve chegar a 30 linhas, 450 estações, 1,050 km de
comprimento até 2020. Quando estiver plenamente implementado, 95% dos
residentes no interior da 4º Anel Viário estará a 15 minutos a pé de uma
estação de metrô.
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