Turismo
Publicado por Maria
Brockerhoff,
“As Eumênides acreditam,
piamente, na sorte do trevo de quatro folhas… regado com suor, garra, técnica e
insônia!.”
Budapest é lindíssima,
elegante e culta, sendo indescritível o melhor é vir cá... um lugar
inesgotável. Fazendo uma exceção às grandes capitais, voltaria mil vezes
em mil vidas...
Foto: Rainer Brockerhoff
O Danúbio desliza em direção a Budapest. É
uma boa oportunidade para ler, na pequena e silenciosa biblioteca do Rousse Prestige, sobre a cultura búlgara. A contribuição da Bulgária ao mundo das artes é
riquíssima, com as mais variadas manifestações desde a antiguidade. O recreio,
todas as tardes, é acompanhado de café, bolos e tortas deliciosos. Uma
tentação!
Pela manhã, aportamos em Komárno/Komárom,
uma cidadezinha muito agradável de 1215.
Foto: Rainer Brockerhoff
Situa-se entre a Eslováquia e a Hungria; daí
o uso simultâneo das duas línguas. É uma novidade a diferença dos sons.
Foto: Rainer Brockerhoff
Ao entardecer, assistimos no deck Budapest
vir surgindo bem devagarinho; os subúrbios, os palácios...
Foto: Rainer Brockerhoff
...as esculturas encarapitadas nos morros
arredondados e as pontes!
Foto: Rainer Brockerhoff
Intrigantes obras de engenharia, as pontes
denominam as partes de Buda e Pest; são, também, uma amostra da arte que
permeia toda a cidade.
Finalmente, o parlamento; surpreendente,
como se fosse a primeira vez! Chega a ser irreal sob o lusco-fusco...
Foto: Rainer Brockerhoff
O Rousse, depois de uma baliza
precisa, com milimétricas manobras, ancora em um cais do centro e ficamos por
três dias. Desta vez, subimos ao Monumento da Vitória — uma escultura da deusa
Nike (nome grego, pronuncia-se “NÍque”) — e, lá de cima, uma visão panorâmica.
Foto: Rainer Brockerhoff
A cidade parece cuidar bem do meio ambiente.
O Monte Janos é coberto de floresta; uma área muito agradável
delimitada para passeios a pé, de bicicleta e a cavalo.
Foto: Rainer Brockerhoff
No topo, Erzsébet-kilátó, a Torre “Sissi” — aquela dos filmes —
construída em 1911 e restaurada em 2005.
Foto: Rainer Brockerhoff
O teleférico Libegő proporciona
uma divertida volta à cidade.
Maravilhoso e invejável exemplo é a tolerância
zero para a combinação volante-e-bebida. Pelas leis húngaras —
sim, são cumpridas! — o carro é apreendido imediatamente quando
o bafômetro dá positivo. O motorista faltoso fica suspenso por um tempo, terá
de refazer os exames como se fosse a primeira vez, além de pagar pesadas
multas.
Aqui já está incorporada a bem-humorada
idéia: motoristas podem beber, somente, a “cachaça de gato”
— Katzenschnaps — isto é, LEITE!
A propósito, é incompreensível a aceitação passiva
e leniente pelo povo e legislação brasileiros das contínuas e criminosas
infrações de trânsito.
© obvious: http://lounge.obviousmag.org/da_janela_das_eumenides/2015/11/budapest-hungria.html#ixzz3rT3L1VxQ
Follow us: @obvious on Twitter | obviousmagazine on Facebook
Nenhum comentário:
Postar um comentário