segunda-feira, 16 de novembro de 2015

BUDAPEST — HUNGRIA

Turismo


  
Publicado por Maria Brockerhoff,
“As Eumênides acreditam, piamente, na sorte do trevo de quatro folhas… regado com suor, garra, técnica e insônia!.”

Budapest é lindíssima, elegante e culta, sendo indescritível o melhor é vir cá... um lugar inesgotável. Fazendo uma exceção às grandes capitais, voltaria mil vezes em mil vidas...





Foto: Rainer Brockerhoff

Danúbio desliza em direção a Budapest. É uma boa oportunidade para ler, na pequena e silenciosa biblioteca do Rousse Prestige, sobre a cultura búlgara. A contribuição da Bulgária ao mundo das artes é riquíssima, com as mais variadas manifestações desde a antiguidade. O recreio, todas as tardes, é acompanhado de café, bolos e tortas deliciosos. Uma tentação!
Pela manhã, aportamos em Komárno/Komárom, uma cidadezinha muito agradável de 1215.

Foto: Rainer Brockerhoff
Situa-se entre a Eslováquia e a Hungria; daí o uso simultâneo das duas línguas. É uma novidade a diferença dos sons.
Foto: Rainer Brockerhoff
Ao entardecer, assistimos no deck Budapest vir surgindo bem devagarinho; os subúrbios, os palácios...
Foto: Rainer Brockerhoff
...as esculturas encarapitadas nos morros arredondados e as pontes!
Foto: Rainer Brockerhoff
Intrigantes obras de engenharia, as pontes denominam as partes de Buda e Pest; são, também, uma amostra da arte que permeia toda a cidade.
Finalmente, o parlamento; surpreendente, como se fosse a primeira vez! Chega a ser irreal sob o lusco-fusco...
Foto: Rainer Brockerhoff
Rousse, depois de uma baliza precisa, com milimétricas manobras, ancora em um cais do centro e ficamos por três dias. Desta vez, subimos ao Monumento da Vitória — uma escultura da deusa Nike (nome grego, pronuncia-se “NÍque”) — e, lá de cima, uma visão panorâmica.
Foto: Rainer Brockerhoff
A cidade parece cuidar bem do meio ambiente. O Monte Janos é coberto de floresta; uma área muito agradável delimitada para passeios a pé, de bicicleta e a cavalo.
Foto: Rainer Brockerhoff
No topo, Erzsébet-kilátó, a Torre “Sissi” — aquela dos filmes — construída em 1911 e restaurada em 2005.
Foto: Rainer Brockerhoff
teleférico Libegő proporciona uma divertida volta à cidade.

Foto: Rainer Brockerhoff
Maravilhoso e invejável exemplo é a tolerância zero para a combinação volante-e-bebida. Pelas leis húngaras — sim, são cumpridas! — o carro é apreendido imediatamente quando o bafômetro dá positivo. O motorista faltoso fica suspenso por um tempo, terá de refazer os exames como se fosse a primeira vez, além de pagar pesadas multas.
Aqui já está incorporada a bem-humorada idéia: motoristas podem beber, somente, a “cachaça de gato” — Katzenschnaps — isto é, LEITE!
A propósito, é incompreensível a aceitação passiva e leniente pelo povo e legislação brasileiros das contínuas e criminosas infrações de trânsito.




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