Cidade europeia
O cento histórico da cidade é patrimônio da humanidade
Porto é a segunda maior cidade de Portugal, situada no
noroeste do país e capital da Área Metropolitana do Porto (NUTS III e área
metropolitana), da região Norte (NUTS II) e do Distrito do Porto. A cidade é
considerada uma cidade global gama. O município, com 41,42 km² de área, tem uma
população de 237 591 habitantes (2011) dentro dos seus limites administrativos,
sendo subdividido em sete freguesias.
É a cidade que deu o nome a Portugal – desde muito cedo (c.
200 a.C.), quando se designava de Portus Cale, vindo mais tarde a tornar-se a
capital do Condado Portucalense, de onde se formou Portugal e de onde, mais
tarde, se construiu o Império Português, visto que foi construído,
maioritariamente, por pessoas da Região Norte. É ainda uma cidade conhecida mundialmente
pelo seu vinho, pelas suas pontes e arquitetura contemporânea e antiga, o seu
centro histórico, classificado como Património Mundial pela UNESCO, pela
qualidade dos seus restaurantes e pela sua gastronomia, pela sua principal
equipa de futebol, o Futebol Clube do Porto, pela sua principal universidade
pública: a Universidade do Porto, colocada entre as 200 melhores universidades
do Mundo e entre as 100 melhores universidades da Europa [7] , bem como pela
qualidade dos seus centros hospitalares. O Porto é o local onde se formalizou a
criação de um consórcio pioneiro em Portugal: o Consórcio das Universidades do
Norte (UniNORTE), que corresponde a uma associação/parceria entre a
Universidade do Porto, a Universidade do Minho e a Universidade de Trás-os-Montes
e Alto Douro, a fim de serem partilhados meios, recursos humanos e fundos
europeus.
É a sede e a capital da Área Metropolitana do Porto, que
agrupa 17 municípios com 1 757 413 habitantes em 2 089 km² de área, com uma
densidade populacional próxima de 1098 hab/km², o que torna a cidade a 13ª área
urbana mais populosa da União Europeia, sendo, portanto, a segunda maior zona
urbana portuguesa, a seguir a Lisboa. O Porto e a Área Metropolitana do Porto
constituem o núcleo estrutural da Região Norte, que tem uma área de 21 278 km²
(24% do Continente) e uma população de de 3 689 609 habitantes (Censos de
2011), correspondendo a 37% do Continente e a 35% de Portugal, sendo o maior
centro populacional do país (NUTS II), seguido pela Área Metropolitana de
Lisboa. Compreende 8 sub-regiões ou unidades de nível III (NUTS III).
O Porto, juntamente com os conselhos vizinhos de Vila Nova
de Gaia e de Matosinhos, forma a Frente Atlântica do Porto, que constitui o
núcleo populacional mais urbanizado da Área Metropolitana, situado no litoral,
delimitado, a oeste, pelo Oceano Atlântico, com a influência estrutural do
estuário do Rio Douro, que une Gaia ao Porto.
O Porto é a cidade mais importante da altamente
industrializada zona litoral da Região Norte, onde se localizam grande parte
dos mais importantes grupos económicos do país, tais como a Altri, o Grupo
Amorim/Corticeira Amorim, o Banco BPI, a BIAL, a EFACEC, a Frulact, a Lactogal,
o Millennium BCP, a Porto Editora, a Sonae, a Unicer ou o Grupo RAR. A Associação
Empresarial de Portugal está sediada no Porto. A Região Norte é a única região
portuguesa que exporta mais do que importa.
Tem origem num povoado celta, pré-romano. Na época romana
designava-se Cale ou Portus Cale, sendo a origem do nome de Portugal.
A 27 de abril de 711 d.C. dá -se o inicio da invasão
muçulmana da península ibérica, com o desembarque em Gibraltar dum exército
mouro de 9000 homens, liderados por Táriq Ibn Ziyad. Em 714 tomam Lisboa, e em 715 as forças
islâmicas atingem a região norte do que hoje conhecemos como Portugal, tomando
as principais povoações e cidades, tais como Porto e Braga. Em 716 já
praticamente toda a península estava sob domínio do Califado Omíada, com
exceção de uma pequena zona montanhosa das Astúrias, onde a resistência cristã
se refugiou.
Passado um século e meio, em 868, surgem as primeiras
tentativas de reconquista definitiva, Vímara Peres, fundador da terra
portugalense, teve uma importante contribuição na conquista do território,
restaurando assim a cidade de Portucale.
Finalmente, e passados dois séculos após o inicio da
invasão, em 999 uns nobres e valorosos fidalgos Gascões entre os quais se
encontrava D. Nónego bispo de Vendôme em França e mais tarde bispo do Porto
entraram com uma grande Armada pela foz do Rio Douro, para expulsarem os
mouros. Esta armada, que ficou conhecida como a Armada dos Gascões associada a
D. Munio Viegas "arrancou" a cidade do Porto aos Mouros para
dedicá-la à Virgem Mãe de Deus. Depois d'esta batalha, D. Munio e os
"franceses" trataram de reedificar o Porto. Ergueram as antigas e
fortes muralhas, e na parte mais elevada da cidade fundaram um alcácer
acastelado e bem fortalecido que, depois do conde Henrique, serviu de habitação
dos bispos, aos quais foi doado. A torre e a porta principal foram obra de D.
Nónego, que, em memória da pátria, a nomeou porta de Vandoma, e que na
frontaria da torre fez erguer o santuário, onde colocou a imagem de Nossa
Senhora do Porto, que já trouxera consigo de França.
Em 1111, Teresa de Leão, mãe do futuro primeiro rei de
Portugal, concedeu ao bispo D. Hugo o couto do Porto. Das armas da cidade faz
parte a imagem de Nossa Senhora. Daí o facto de o Porto ser também conhecido
por "cidade da Virgem", epítetos a que se devem juntar os de
"Antiga, Mui Nobre, Sempre Leal e Invicta", que lhe foram sendo
atribuídos ao longo dos séculos e na sequência de feitos valorosos dos seus
habitantes, e que foram ratificados por decreto de D. Maria II de Portugal.
Foi dentro dos seus muros que se efectuou o casamento do rei
D. João I com a princesa inglesa D. Filipa de Lencastre. A cidade foi berço do
infante D. Henrique, conhecido como o Infante de Sagres ou O Navegador.
Devido aos sacrifícios que a cidade fez para apoiar a
preparação da armada que partiu, em 1415, para a conquista de Ceuta, tendo a
população do Porto oferecido aos expedicionários toda a carne disponível,
ficando apenas com as "tripas" para a alimentação os naturais do
Porto ganharam a alcunha de "tripeiros", uma expressão mais carinhosa
que pejorativa. É também esta a razão pela qual o prato tradicional da cidade
ainda é, hoje em dia, as "Tripas à moda do Porto". Existe uma
confraria especialmente dedicada a este prato típico.
Séculos XVIII e XIX
A cidade desempenhou um papel fundamental na defesa dos
ideais do liberalismo mais concretamente nas batalhas do século XIX. Aliás, a
coragem com que suportou o cerco das tropas miguelistas durante a guerra civil
de 1832-34 e os feitos valorosos empreendidos pelos seus habitantes — o famoso
Cerco do Porto — valeram-lhe mesmo a atribuição, pela rainha D. Maria II, do
título — único entre as demais cidades de Portugal — de Invicta Cidade do Porto
(ainda hoje presente no listel das suas armas), donde o epíteto com que é
frequentemente mencionada por antonomásia - a «Invicta». Alberga numa das suas
muitas igrejas - a da Lapa - o coração de D. Pedro IV de Portugal, que o
ofereceu à população da cidade em homenagem ao contributo dado pelos seus
habitantes à causa liberal.
Cidade agraciada com a Ordem Militar da Torre e Espada, do
Valor, Lealdade e Mérito a 26 de Abril de 1919.
A região da cidade é onde se situam a maioria das pequenas e
médias empresas do país, sendo também a que mais contribui para as exportações
nacionais, sendo a única região que exporta mais do que importa. A Região Norte
produz 40% do valor acrescentado do país e tem 50% do emprego industrial, tendo
uma taxa de cobertura das importações pelas exportações de 129%, contra a média
nacional de 74%. Esta região é servida por duas importantes infraestruturas: o
Porto de Leixões, que representa 25% do comércio internacional português e
movimenta cerca de 14 milhões de toneladas de mercadorias por ano, e o
Aeroporto Francisco Sá Carneiro, que é o melhor aeroporto de Portugal em termos
de espaço na aerogare. Em termos de movimentos aéreos de carga e de
passageiros, é o segundo maior de Portugal, tendo sido galardoado como o melhor
do mundo na categoria de aeroportos até 5 milhões de passageiros e, em 2014,
como o terceiro melhor aeroporto europeu.
As relações económicas entre a cidade do Porto e o vale do
Douro estão bem documentadas desde a Idade Média. Nozes, frutos secos e azeite
sustentaram um próspero comércio entre o Porto e a região. Do Porto, estes
produtos eram exportados para mercados externos no Velho e no Novo Mundo. No
entanto, o grande impulso ao desenvolvimento das relações comerciais
inter-regionais veio da agroindústria do Vinho do Porto. Esta actividade
desenvolveu decididamente a relação de complementaridade entre o grande centro
urbano do litoral e esta região de enorme potencial agrícola, particularmente
vocacionada para a produção de vinhos fortificados de grande qualidade. O
desenvolvimento do Porto esteve sempre intimamente ligado com a margem sul do
Douro, Vila Nova de Gaia, até 1834 parte integrante do seu termo, onde se
estabeleceram as caves para envelhecimento dos vinhos finos do Alto Douro.
O Porto sempre rivalizou com Lisboa ao nível económico. A
abastada classe de industriais da região criou, logo em meados do século XIX, a
poderosa Associação Industrial Portuense, hoje Associação Empresarial de
Portugal. A antiga Bolsa do Porto foi transformada na maior Bolsa de Derivados
de Portugal, tendo-se fundido com a Bolsa de Lisboa criando a Bolsa de Valores
de Lisboa e Porto. Em 2002, a BVLP acabou por se integrar na Euronext, em
conjunto com bolsas da Bélgica, França, Países Baixos e Reino Unido. O edifício
que albergou durante muito tempo a bolsa, o Palácio da Bolsa, sede da
Associação Comercial do Porto, é hoje uma das principais atrações turísticas da
cidade. O Porto e a região Norte constituem a região onde se situam a maioria
das pequenas e médias empresas e onde se situam as regiões agrícolas mais
produtivas e também a que mais contribui para as exportações nacionais, sendo a
única região que exporta mais do que importa.
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Um cálice do vinho ao qual a cidade emprestou o nome.
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O Porto é sede do Jornal de Notícias, um dos jornais diários
de maior tiragem a nível nacional, e da Porto Editora, a maior empresa editora
do país, conhecida pelos seus dicionários e livros escolares.
No Porto, cruzam-se várias estradas e linhas de caminho-de-ferro
que também contribuíram para tornar a cidade o principal centro comercial de
toda a região nortenha. Apesar da progressiva terceirização do centro, a
atividade industrial continua com grande relevância, laborando, na sua cintura
industrial, fábricas de têxteis, calçado, metalomecânica, cerâmica, móveis,
ourivesaria e outras atividades fabris, algumas ainda a nível artesanal.
Sendo a cidade mais importante da altamente industrializada
zona do litoral norte de Portugal, muitos dos mais importantes grupos
económicos do país de diversos sectores – tais como a Altri, o grupo Amorim, o
Banco BPI, a Bial, a EFACEC, a Frulact, a Lactogal, o Millennium BCP, a Porto
Editora, a Sonae, a Unicer, o Azeite Serrata e a RAR – têm a sua sede social na
cidade do Porto ou na Grande Área Metropolitana do Porto.
Como pontos turísticos, destacam-se a Torre dos Clérigos, da
autoria de Nasoni, e a Fundação de Serralves, um museu de arte contemporânea. O
Centro Histórico é Patrimônio da Humanidade, classificado pela UNESCO. A Foz é
outra zona altamente turística, por muitos considerada a mais bela zona da
cidade, onde se pode desfrutar da beleza do Oceano Atlântico conjugada com um
belíssimo e romântico passeio marítimo.
Foi capital europeia da cultura em 2001 (Porto 2001) e
acolheu vários jogos do Campeonato Europeu de Futebol de 2004, nomeadamente o
jogo de abertura. Ainda, em evidência, está o Mercado do Bolhão, um símbolo
arquitetônico de comércio tradicional, onde se encontram as famosas vendedeiras
do Mercado, características da cidade. Está prevista a intervenção do Arquiteto
Joaquim Massena para o restauro e reabilitação no Mercado do Bolhão, dotando-o
de infraestruturas de salubridade para o comércio de frescos, bem como a
inclusão de novas funcionalidades, mantendo toda a estrutura Patrimonial.
O conjunto histórico classificado pela UNESCO, é um dos
pontos turísticos mais visitados da cidade do Porto, onde se podem encontrar
diversos pontos de comércio, praças e edifícios históricos, que estão na origem
da cidade, como a Sé Catedral.
Em 2012 e 2014, a cidade do Porto foi eleita "Melhor
Destino Europeu", distinção atribuída anualmente pela "European
Consumers Choice". Em 2013, foi eleita o "Melhor Destino de férias na
Europa" pela Lonely Planet. Também, no ano de 2014, a revista Business
Destinations, que organiza anualmente os Bussiness Destinations Travel Awards,
considerou que a Alfândega do Porto é o melhor espaço para "reuniões e
conferências" da Europa, elegendo este centro de congressos pela sua
qualidade e inserção urbana e, nesse mesmo ano, a edição europeia do Wall
Street Journal dedicou duas páginas à cidade do Porto, que sugeriu como a
cidade "fascinante e charmosa", "perfeita para um fim de semana
prolongado". No ano de 2015, a cidade do Porto volta a ser escolhida como
um dos principais destinos turísticos da Europa, fazendo parte de uma lista de
10 polos turísticos feita pelo jornal britânico The Guardian
A cidade conta com mais de 10 mil eventos anuais, desde
concertos, passando por teatros, exposições ou mesmo festas com disc jockeys
famosos numa das várias discotecas e bares da cidade.
Contudo, o maior evento de diversão continua a ser o São
João do Porto, de 23 para 24 de Junho, quando milhares de pessoas invadem as
ruas da cidade. Neste evento são de destacar as sardinhadas, os manjericos com
as respectivas quadras sanjoaninas, o alho-porro, as marteladas e os bailaricos
de freguesia.
Vários pratos da tradicional culinária portuguesa tiveram
origem na cidade do Porto, cuja identidade (a nível dos pratos principais de
carne e de peixe, das sopas, das entradas e dos aperitivos, dos vinhos e das
aguardentes, dos queijos e dos enchidos, bem como das sobremesas e da doçaria)
se insere na identidade gastronómica mais vasta do território identitário do Entre
Douro e Minho.
O prato típico por excelência da cidade são as Tripas à moda
do Porto, prato histórico e que remonta à altura dos descobrimentos
portugueses, e que pode ser encontrado em muitos dos restaurantes da cidade. O
Bacalhau à Gomes de Sá é outro prato emblemático da cidade do Porto, muito
apreciado pelo seu sabor e requinte, que tem também impacto em todo o
território português, bem como no Brasil, visto que o Brasil foi povoado,
estruturalmente, por portugueses da região Norte de Portugal. O Caldo Verde
também é um sopa típica, originária e emblemática do Porto e da região Norte de
Portugal. A francesinha é, da culinária recente, o prato mais famoso, e
consiste numa sanduíche recheada com várias carnes (normalmente carne de vaca,
linguiça, salsicha fresca e fiambre) e coberta com queijo e um molho especial
(molho de francesinha).
A bebida que tem o nome da cidade é o vinho do Porto, é
produzido na região vitivinícola do Alto Douro (a mais antiga região demarcada
do mundo). O vinho do Porto é exportado internacionalmente a partir das caves
que se situam na margem esquerda do rio Douro, em Vila Nova de Gaia.
Museu do Vinho do Porto
A cidade do Porto possui diversos espaços culturais de referência na região e a nível nacional. Entre os diversos museus da cidade, destaca-se o Museu de Arte Contemporânea, um dos museus mais visitados do país, onde obras de arte de vários artistas contemporâneos são, também, expostas, ao lado da flora típica da região norte de Portugal no envolvente Parque de Serralves. A Casa do Infante, datada do século XIII e onde terá nascido o Infante D. Henrique, é atualmente museu medieval da cidade e arquivo distrital. Outras casas museu incluem a Casa-Museu Fernando de Castro, a Casa-Museu Guerra Junqueiro, Casa-Museu Marta Ortigão Sampaio e a Casa-Oficina António Carneiro.
Inserido no edifício da Alfândega Nova, o Museu de
Transportes e Comunicações tem como objetivo mostrar a história dos transportes
e meios de comunicação. O Museu do Carro Eléctrico, instalado na antiga central
termo eléctrica de Massarelos, dispõe de uma coleção carros eléctricos e
atrelados que circulavam pela cidade. Anualmente, organiza um desfile de carros
eléctricos do museu pelas ruas da cidade, entre Massarelos e o Passeio Alegre.
O Museu Nacional de Soares dos Reis, criado em 1833 por D.
Pedro IV, inclui grande parte da obra do escultor. No Porto existem diversos
museus temáticos, de referir: o Museu do Vinho do Porto, Museu da Indústria,
Museu de História Natural, Museu do Papel Moeda, Gabinete de Numismática, Museu
de Arte Sacra, Museu da Misericórdia do Porto, Museu Nacional da Imprensa,
Jornais e Artes Gráficas, Centro Português de Fotografia, Museu Romântico da
Quinta da Macieirinha, Museu Militar do Porto, Museu Nacional de Literatura e o
Castelo do Queijo, célebre pelo seu miradouro, é onde se realizam várias
exposições temporárias. O Porto acolhe ainda as fundações de António de
Almeida, António Cupertino de Miranda, Ilídio Pinho e Guerra Junqueiro e
Mesquita Carvalho.
Os auditórios culturais da cidade são na sua grande maioria
construções do séculos XIX e XX. A construção mais arrojada e relevante dos
últimos anos é a Casa da Música, uma obra de arquitetura que foi concebida para
o evento Capital Europeia da Cultura 2001, da autoria do arquiteto Rem Koolhaas
e aclamada internacionalmente. O Teatro Rivoli, o Teatro Nacional São João e o
Teatro Sá da Bandeira são importantes salas de espetáculos, de relevo histórico
e arquitetônico, localizados na Baixa do Porto. Na baixa da cidade localizam-se
ainda outros auditórios, como o Coliseu do Porto e o Cine-Teatro Batalha,
histórica sala de cinema da cidade a que está ligada a expressão local
"vai no Batalha!". Outros teatros incluem o Teatro do Campo Alegre e
o Teatro Helena Sá e Costa, este último é palco dos talentos em formação na
Escola de Música e Artes do Espetáculo do Porto.
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